En el casamiento de mi sobrina...!!!

NUNCA ME HABÍA PLANTEADO EL ESTAR CON UMA MULHER CASADA, E ATÉ AGORA LO HAVIA CUMPRIDO…

E isso vem a colação de que a esposa de um conhecido; seja porque ela era uma mulher muito ativa sexualmente, ou porque o marido não cumprisse com ela como deve fazer um bom marido, SEMPRE ESTAVA À CAÇA E CAPTURA DE ALGUÉM QUE SE LHE PUSESSE A MÃO.. A mim já se me havia insinuado várias vezes, mas eu sempre com uma amável sonrisa lhe comentava que já sabia minha forma de pensar em relação às mulheres casadas, mas que se insistisse; poderia ser que algum dia tivéssemos um bom encontro sexual.

Uffff que falha, me esqueci de apresentá-los

Se chama Lydia, é uma mulher esplêndida de 35 anos, cabelo ruivo natural, olhos azuis preciosos, 1.75 de estatura, uns 60 kg muito bem postos, 100 de seios, todo o seu corpo era como o de uma Vênus tallada por o melhor dos artistas…

MAS VAMOS AO DIA D

Sábado 2 de Novembro.. Meu sobrinha Raquel se casava, da minha mesma idade, já que mais que sobrinha, é como minha irmã; pois crescemos juntos e fizemos parte do mesmo grupo de amigos,

Uma cerimônia preciosa, Terminada a cerimônia, e enquanto os noivos foram para fazer fotos em vários lugares. OS FAMILIARES E CONVIDADOS NOS FOMOS AO LUGAR ONDE IBAMOS A ALMOÇAR E CELEBRAR; UM LUGAR PARADISÍACO, DEDICADO A ESTES EVENTOS; COM UMA ATENÇÃO FANTÁSTICA…

Eu, naturalmente, ia acompanhado de minhas garotas tão liberais mas caiñosas Lucía e Marcela, as quais chamavam a atenção por sua beleza, nossa relação é aberta de forma que eu posso estar com outras mulheres, e ao mesmo tempo elas podem estar com outros homens, e Lucía sobretudo, também naturalmente com mulheres. Mas eu sei que a Lucía não gosta que quando estou com ela, se me aproxhe nenhuma puta, como costuma dizer.

Neste caso, fomos os três juntos em um carro preto, Marcela disse que já buscaria com quem estar, e ficamos de acordo que Lucía e eu formaríamos par. Mas como o O diabo sempre está atento para fazer alguma porra, nesse caso entrou no corpo de Lydia, que em um momento dado não teve outra ocasião senão se aproximar de mim e me dar um beijo com língua incluída, NÃO IMPORTANDO QUE EU ESTIVESSE ACOMPANHADO E SEU MARIDO ESTIVESSE JUNTO A ELA..!

Eu fiquei cortado, pois havia muita gente junto a nós, mas Lucía que não se corte por nada; aproximando-se a ela disse: Olhe, puta, se você voltar a fazer isso novamente vou arrancar suas tetas em bocados, o que não lhe custaria muito porque Lydia trazia um vestido celeste precioso, com um escotado que quase saía os peitos gordos e duros que ela tem.

Marcela vendo o cariz que estava tomando o tema, agarrou-se a Lucía e a mim do braço e nos afastou, dizendo: Vamos para outro lado e não demos o espetáculo. Depois de um tempo, os recém-casados chegaram e tudo foi alegria e vitórias.

Para não fazer tedioso, resumirei... A ceia foi esquisita, embora houvesse diversidade de vinhos e cava, eu me mantive nos meus treze de não tomar álcool como é minha costume, e só tomava cerveja sem...

Depois da ceia saímos para os jardins fantásticos e os noivos iniciaram o baile e seguimos lhes dando vitórias, a voz que mais destacava era a de Lydia, que um pouco passada de copas se abraçava e beijava com todos que se lhe aproximavam, colocando em ridículo seu marido e fazendo patente a cornamenta que ela trazia desde há tempo. Claro que ele estava consciente disso;

Em um momento dado, a cerveja fez seu efeito e eu me urgia ir descarregar a bexiga, sem dizer palavra saí raudo para os aseos, uns aseos desses tão simpáticos que quando você fala a porta se acendem as luzes, mas com o pequeno inconveniente de que passado um tempo, se você estiver quieto, elas se apagam, devido aos censores de movimento que a instalação incorpora.

Como a meada era extensa, devido à quantidade de cerveja ingerida, em um momento dado as luzes se apagaram Sabia que dando unas palmadas volveriam a encenderse, mas não queria soltar a chota vaya que com o movimento me molharia os calções. Quisso a sorte que alguém entrasse e voltaram a acender-se as luzes, eu disse obrigado sem olhar para trás, mas ninguém me respondeu.

Estava eu sacudindo a chota, para expulsar as últimas gotas (os homens vão entender), quando notei que uma mão me coagia o palote, iniciando um movimento de cima para baixo, o que me fez dar um respingo, (apesar de eu não estar contra os gays, sigo jogando na liga mista), mas pussy..! OH surpresa, não era um tio, senão a própria Lídia que me estava cojindo da chota, iniciando uma masturbação.

Eu disse: O que fazes aqui? É que queres dar o espetáculo, este é o assoalho de homens. Ela não respondeu, apenas soltou a chota e me deu um beijo na boca, metendo a língua quase até a campainha; ao princípio retirei, pois sabia que cheirava muito a álcool; mas devido à yummy masturbação que me estava fazendo, aceitei novamente que nos besássemos e iniciamos um morreo impressionante, sorbendo as línguas que quase estávamos a ponto de arrancá-las.

Depois de alguns minutos de beijar, Lídia se pôs de joelhos e, pois a chota havia tomado mais tamanho, meteu-a na boca com um golpe, passeando sua yummy língua sobre toda a superfície, e de quando em quando metendo os bolas sorbindo-os com tanta vontade que parecia que fossem ficar dentro da sua boca. Tanto impulso pôs na mamada que, em poucos minutos, notei como se me revolvia a parte interior, sinal de que estava próxima a ejaculação o que lhe fiz saber a Lídia, pensando que a sairia da boca; mas ela em vez disso aumentou a fricção e eu não aguentando mais comecei a soltar chisquetes de sêmen os quais tragava Lídia como se fosse a vida para ela.

Ao terminar de tragar-se todo o que havia expulsado, passeou novamente sua língua por toda a superfície da chota, deixando-a Molhada embora livre de restos de sêmen, mas ao ir a incorporar-se, tive um último espasmo e saiu um chisquete que ficava adentro o qual foi parar em seu vestido, sinto-me (disse eu).

Ela disse: não te preocupe; mas tenho que lavá-lo pois como se secar vou dar muito de que falar, (pensei para mim, já estás dando todo o rato), foi-se para os lavabos com a intenção de tirar a mancha, mas ao ter o vestido tão apertado era-lhe impossível chegar ao local manchado e então ocorreu o que menos podia imaginar, sem cortar nada de nada, se arremangou o vestido sacando-o pela cabeça ficando completamente nua, pois não trazia sutiã, o que eu sabia, mas não esperava é que não trouxesse nem calcinha, nem sequer um pequeno thong.

Ao ver esse corpo exposto, de tetas lindas e coño depilado, com apenas uma pequena tirita de vello roxo, o primeiro que eu via ao natural, meu cock reagiu e creu mais do que estava, pois eu havia visto coños pelirrojos, mas sempre em fotos, por isso embora a mim gostem completamente depiladas não me importou, e alevantando-a sobre o lavabo abri-la de pernas e comecei a lamber-lhe esse coño pelirrojo que tanto me excitava, dava pequenos mordiscos no clítoris que rapidamente saiu do seu capuzinho e se pôs como um pequeno pepino.

Lydia começou a gemir e em pouco tempo teve um tremendo orgasmo que quase a fez cair do lavabo, senão é porque a sujeitei, ao mesmo tempo que começou a soltar abundantes jujus vaginais que eu recolhi com a mão, provando-os e dandolhe a provar, isso nos excitou mais, e como meu cock estava prestes a estourar novamente sentei-a sobre o lavabo e pus-lhe a cabeça na entrada daquela vagina tão apetecível. Estava prestes a penetrá-la quando notamos que se abre a porta, rapidamente desceu do lavabo e pegando o vestido meteu-se em um dos apartados com porta; eu a cobria com meu corpo para que não a vissem, sem olhar quem havia. Entrado cerramos a porta e ficamos em silêncio... O indivíduo que havia entrado, com uma voz áspera nos disse, QUE LO DISFRUTEIS... E eu lhe respondi, OBGRACIAS, mas Lydia tapando minha boca me disse ao ouvido, calma que é meu marido. Eu retirei a mão de minha boca, aproximei e beijei com ardor começando uma luta de línguas e fluidos enquanto me sentava e abraçava com uma mão sobre mim, e eu passando a cock ao longo da raja toda, e com a outra mão frotava o clítoris, Lydia tremia entre meus braços, e disse-me ahhh agggg Mmmmm, metémela que não aguento mais; quero senti-la dentro muito dentro, que me chegue e que me encha. A separou um pouco, aproximei a cabeça da cock à sua raja e de um só empurrão a meti até o fundo; dado o intruso que havia entrado pegou um grito que certamente ouviram lá fora. Ficou quieta alguns segundos para se acomodar no seu interior a verga e de repente iniciou um mete-saca que ao mesmo tempo era um subir-baixar frenético, enquanto eu amasava as tetas e mordisqueava os peitos, assim ficamos uns vinte minutos, eu em um momento dado notei que estava já para virar-me e se-lo disse com a intenção de não correr-me adentro, mas Ela por contrário acelera a follada, e me disse que não há problema que toma precauções e que posso correr-me adentro, que quer sentir meu cum quente, isso me excitava mais se possível, e acelerando os dois tivemos um grande orgasmo; Ela tremendo, já não sei se um ou vários encadeados parecia que havia urinado, de forma que se venceu sobre mim e quase perdeu o conhecimento; o que me alarmou, eu mantinha a cock adentro do seu coito úmido por causa dos fluidos que chorriam. Conforme saíam os fluidos, eu os recolhia e os ia untando no seu agujerito anal e introduzia um dedo, luego dois, e até três dedos cheguei a meter de forma que o esfíncter se dilatava, já que meu desejo era penetrá-la analmente, pela dilatação que tomava, compreendi que não era Virgem daquela parte, saí meu pau pingando daquela caverna de prazer que desprendia um cheiro de sexo fantástico e fui aproximando a esse buraco redondo algo dilatado por meus dedos, consegui introduzir a cabeça do pau e Lydia se queixava dizendo-me Agggggg, Ayyyy, que parasse, entendi que ainda não estava o suficientemente dilatada para tamanho grosor, introduzi de novo os dedos na vagina e com a mistura de sêmen e fluidos fui rotacionando o ânus e introduzindo os dedos fazendo circulos, essa vez consegui que entrassem os cinco dedos notando como cedia o esfíncter.

Aproximei novamente a cabeça do pênis ao ânus, empurrei um pouco e entrou algo mais que antes, mas ainda custava que fosse penetrando, a coxinha da cintura e deixando-a cair de golpe introduzi-la completamente, Ayyyyyyyyyyyyyyyyyy bruto! O grito que dei ressoou em todo o recinto, de forma que o marido cuck e ebrio disse, qué, não lhe cabe a essa puta...? Dale fuerte y rompeselo jajajaja. Eu sem contestar nem pronunciar palavra, atrai-la para mim e sem me mover, deixei-a que seus nervos e músculos anais se acostumbrassem ao palito, enquanto comia as lindas tetas e sorbia os ricos pezones.

Quando já notei que estava mais relaxada, comecei a meter-saca suave, até que já resbalava com mais fluidez, o que me fez iniciar um bombeo rápido. Ela pressionava seus músculos sobre a hinchazão de minhas veias e assim a cada meter-saca a excitação ia crescendo em ambos. Ela havia tido já vários orgasmos e eu notei que estava prestes a virar, num dos tremendos orgasmos que tem se abraçou com força a mim, e eu mantendo-a quieta comecei a soltar-lhe sêmen nas suas entranhas, parecia como se tivesse um extractor no seu ânus, apertava e soltaba, apertava e soltaba, e assim me sacou até a última gota de esperma que me restava. Descansamos uns minutos e mirando eu o relógio vi que havia passado mais de uma hora desde que entrei para mijar.

Arregulei-me rapidamente, refresquei um pouco a cara e mãos. Me lancei um chiclete na boca, para disfarçar algo o sabor que me havia deixado Lydia, e tirando um beijo com os dedos disse, até outro rato; você foi fantástica, fode como ninguém,(mentira, como Lucía e Marcela não faz ninguém).

Ao sair para o jardim, cruzei com o marido de Lydia, que me perguntou com voz de ter tomado alguma cerveja a mais, se eu havia visto sua mulher..? Eu com uma sonrisa aberta, comentei que fazia tempo que a via acompanhada de vários tipos, ao que ele disse, “se os estará follando a todos” (eu lhe disse e você o toma assim), ao que ele respondeu; já estou acostumbrado, eu respondi fazendo a sinalização dos chifres com a mão, para que os desfrutem jajajajaja.

Ao encontrar-me com Lucía e Marcela, me deram uma bronca; sobretudo Lucía, que estava sozinha, pois Marcela estava acompanhada por um colega de banco da minha sobrinha recém-casada.

Lucía lançava chispas pelos olhos, e disse..? Onde você andou, não se terá estado follando com alguma puta por aqui, eu pondo cara de inocente disse; você acha que eu sou capaz de fazer isso estando com você, a garota mais linda da festa, após minha sobrinha, a coça pôs mais furiosa e eu lhe dei um bom beijo comentado. Anda celosilla vamos bailar que já te darei uma follada esta noite...

3 comentários - En el casamiento de mi sobrina...!!!

me gusto cuando acabo dentro de sus entrañas...es lo mas hermoso que hay (=