Um bom relato que eu encontre por aliAquela noite tinha uma surpresa para minha mulher..., minha querida, respeitada e amada mulher, (risa irônica). Poco a pouco fui subindo as escadas encaminando-me para nossa habitação e poco a pouco minha mão empurrava suavemente a porta abrindo-a muito devagar. Lá estava ela..., loira, magra, olhos azuis como o mar, mirada de puta, com um vestido exuberante de tirantes de cor preta que realçava a forma dos seus grandes peitos e tirava à perfeição as curvas sensuais do seu corpo; ao jogo..., uns sapatos sensuais de tacão negro de agulha, de cerca de 10cm de altura, com ponta arredondada com os quais havíamos jogado autênticos bons ejaculations imaginando-nos a possibilidade de um trió. - Estás seguro disto, cariño?; perguntava escéptica. - Sim!; respondi com contundência; Estás excitada puta?, é o que sempre havíamos imaginado, só que esta vez..., vai em serio. - E quem é ele? - Saberás a seu tempo...; apenas desfruta e deixa-me desfrutar; não levas calcinha, verdade? - Comprueba tu mesmo; disse aproximando minha mão ao seu sexo, efetivamente não levara calcinha nem sutiã. Dirigimo-nos para baixo, ao salão, havia preparado a mesa para uma ceia perfeita, o salão estava apenas iluminado pela luz de dois candelabros compostos por quatro velas cada um. Sentou-me no início da mesa, presidindo-a, estava linda, que pernas!...; eu me sentei ao final da mesa frente a ela ficando os laterais da mesa, (quatro assentos por lado), vazios. Nesse momento tocou o timbre da porta..., era meu convidado. O nervosismo nos fazia tremer de excitação para os dois. - Aqui está!; disse com voz excitada...; agora fuck a venda que tens ao lado da servilleta e põe-la, que não vejas nada! Obedecendo, minha mulher pegou a venda e se a colocou tapando seus preciosos olhos, momentaneamente sua mirada de puta se escondeu atrás da venda mas a expressão do seu rosto não ocultava os seus pecados... ¡foxy! Levantei-me para receber meu Convidado e ato seguido o acompanhe ao salão, coloque-o de pés justo ao lado da minha mulher.
- Bem... já estamos todos!... Mí invitado está junto a ti puta e não dirá nenhuma palavra, não falará, assim que... incline-se para frente para que se divirta com essas tetas que você tem!
Ela se inclinou sem dizer nada e o decote do vestido mostrava ao meu convidado suas tetas sensuais. Cara feia tinha o filho da puta, notava-se que gostava do que via, além disso, provavelmente não esperava encontrá-la assim sensual.
- Vamos!... disse aquele tipo, Dala de comer uma dessas frutas... Adiante... Não seas tímido!
O convidado pegou uma romã e se a aproximou da minha mulher aos lábios, ela suavemente abriu seus lábios e sensualmente mordida a romã degustando-a com paixão. O cor vermelho da romã e o seu de seus lábios se fundiam perfeitamente, davam vontade de comer sua boca inquieta e perder-se em esse festival de sabores.
Agora ele, com meu gesto de aprovação, pegou um banana, a lambeu e se a aproximou da boca da minha mulher. Ela a chupou devagar, sacando sua língua, saboreou como se fosse uma boa peneira, lambeu de cima para baixo, de baixo para cima... ¡uhhhh, que bom!
- Ponha nata!, disse aquele tipo.
Ele pegou a nata montada e a rociou por cima da banana, desde a metade até o ponto e se a aproximou novamente da boca da minha esposa. Ela começou a lambe-la com gosto, era uma cena excitante e muito erótica, ver a língua da minha mulher relamendo a doce nata. A chupou com gosto e terminou por morder aquela banana como prêmio pelo trabalho bem feito.
Aquele indivíduo se baixou a bragueta e sacou seu pênis de tamanho considerável e bom grosor;
Se aproximou da minha mulher.
- Vamos, chupa!; disse à minha mulher cheia de prazer, Coma esse rabo quente, sei que você o está desejando!
A minha mulher não conseguiu mais conter as vontades de saborear aquela peneira cheia de odor a sexo.
- Queres que eu faça?, Estás seguro, cariño?; perguntava excitada.
- Estou deseando puta; disse com meu rabo tieso, ao ponto de explodir. Sem dizer uma palavra mais, acerco seus lábios finos e sensuais a essa cock; uma vez seus lábios tocarem aquele glande quente, foi abrindo-os pouco a pouco, introduzindo-o em sua boca quente. A cara do meu convidado era de autêntico prazer, se via deleitando ao máximo. Com suas mãos agarrei o cabelo da minha mulher atrás da cabeça e comecei a movê-la com vaivenes contínuos; estava se fudendo a boca da minha mulher ao prazer e a minha mulher estava se comendo a cock do meu convidado com vontade. A minha mulher agarrou os muslos desse tipo e esforçou-se por meter-se aquele rabo todo o que podia até o ponto de dar uma ou outra arcada. Aquela cena me excitava, então comecei a mover-me meu cock, devagar e sem pressa, desfrutando de cada detalhe; gosto de desfrutar de todos e cada um dos detalhes, do jogo caprichoso de luzes e sombras que a luz das velas provocava à vontade, do ambiente quente com cheiro de sexo. De repente!, aquele tipo retirou sua cock da boca da minha mulher, pegou a nata e rociou todo seu membro com ela para oferecê-lo novamente à puta da minha esposa. Ela comeu toda a cock com grande prazer e como se a nata a encantasse também. - ¡Qué promiscua eres puta!, disse-lhe enquanto me masturbava com um gosto indescritível; tinha vontade de ver você assim!, vamos... agora baixe o tirante do vestido! Ela obedeceu imediatamente e lentamente, (como sabe o que eu gosto!), começou a descer o tirante direito enquanto continuava chupando a cock do meu convidado. Depois se baixou o tirante esquerdo, seu vestido caiu até a cintura e suas tetas ficaram livres, ao descoberto. O tipo aquele não podia mais do prazer que aquela boca lhe estava dando à sua cock..., então... separo seu membro da boca da minha mulher, deslizo a cadeira da minha mulher para trás, peguei a nata e rociou-a nas tetas daquela puta em celo, as quais não tardaram em culminar na sua boca..., lambeu-as, chupou-as com gosto. Menuda comida de tetas!, os peitos puseram-se de ponta desafiando todas as leis da gravidade.
- Uhhh!, que prazer..., assim não pare!; exclamava aquela puta em celo, comete meu pussy, por favor!, suplicava cheia de desejo, cómemelo assim de bem, como te comes minhas tetas!
O levantou-se da cadeira e sentou-a sobre a mesa do salão, separando as pernas à minha mulher, a respiração agitada dela se fazia visível no movimento do seu peito, pôs-se em cuclillas e começou a saborear o sexo da minha mulher, o qual, por sinal, estava depilado e muito molhado.
- Uhhh!, assim..., que bem você chupa, Ahhh!, exclamava a muito promíscua.
Como eu estava muito pego, levantei-me e aproximei-me deles, podia ver como aquela língua se esforçava em dar prazer ao pussy da minha mulher, como se misturavam os fluidos dela com a saliva dele.
De repente..., minha mulher com sua mão direita e embora estivesse com os olhos vendados acertou a pegar-me do braço esquerdo, apertava-me com força puxando-me para ela enquanto me dizia:
- É isso o que você queria, então desfrute porque eu gosto!
Com minha mão direita parei de masturbar-me, agarrei seu pescoço e apertando-a com força passional disse-lhe excitado perdido:
- Agora tudo é igual puta!, siga desfrutando e confessa-me quantas vezes me enganei!... Vamos, não é a primeira vez que você se folla um tio estando comigo!... Verdade?
- Sim..., é verdade!, confessava entre jadeos de prazer, aquele tipo sabia comer o pussy da minha mulher; eu me tirei para mais de um tio por culpa das suas estúpidas fantasias, gosto de ver você desfrutar quando me as conta e me têm obsessiva muito tempo...
- Eu sei!... Você é uma puta autêntica!, agora meu convidado vai se follar sem preservativo até o final, golfa!
- Estás seguro?, perguntava surpresa, sabes que não estou tomando nada... Já sab...
Não lhe deu tempo nem para terminar de falar, aquele tipo meteu seu membro em um único golpe no seu pussy quente e húmido.
- Uhhh!, que cock... Joder!, que gostoso!, vamos fazer amor!, gritava sem controle.
- Assim, assim!, disse à minha mulher enquanto segurava seu pescoço com a minha mão direita, vamos tirar essa foxy e correr no seu pussy! animava aquele tipo que estava fodendo ela com todas as suas vontades.
O cara se movia muito bem, os movimentos eram rapidíssimos e combinava-os com outros mais lentos e suaves, a verdade é que estava dando bem à minha querida, respeitada e amada mulher, (riso irônico).
De repente..., parou de foder ela, retirei minha mão do pescoço da minha mulher e continuei me masturbando, baixei-a da mesa pondo-a de pé com os braços estirados apoiando-a com as palmas das minhas mãos sobre a superfície da mesa; coloquei-me atrás dela e recoloquei-me no seu pussy, profundamente, agarrando-me por cima de suas nádegas para bombear-lhe com vontade.
Depois de um bom tempo fodendo-a ao prazer, as mãos do tipo rapidamente passaram a agarrar os seios da minha mulher, os quais apertavam com força aqueles peitos eretos pelo prazer, os sobava a consciência.
A cena era perfeita, enriquecida pelo corpo da minha mulher, com aquelas pernas incríveis em aqueles sapatos de tacón negro.
Meu convidado, cheio de autêntico prazer, com sua mão direita pegou uma das velas do candelabro e desde uma altura prudente inclinou lentamente a vela deixando cair a cera ardente sobre a espalda da minha querida mulher, que se solidificava ao contato com sua bela pele.
- Uhhhh, que sensação!, eu gosto!, exclamava ela cheia de prazer.
A cena à luz das velas era muito sensual, os corpos brilhavam pelo suor que o trabalho do prazer lhes proporcionava. A cock do meu convidado não podia mais, estava prestes a rebentar, se via sair e entrar no pussy da minha mulher cheia dos fluidos de ambos.
- Não posso mais!, gritava minha querida puta fora de si, uffff!, eu vou correr filhos de puta!, ME CORROOOO!
Aproveitando a... Excitação dela, eu me apressei e tirei a venda dos olhos, minha mulher girou a cabeça para ver com o seu olhar autêntico foxy a cara da pessoa que lhe dava tanto prazer:
- Ángel!, exclamei minha mulher cheia de prazer, meu convidado rapidamente largou aquela vela no candelabro e, com a mão esquerda, rodeou a cintura da minha esposa apertando-se contra ela e, com a mão direita, agarrou o cabelo daquela gorda estirando-o com força.
- Assim é!, disse-lhe eu com desejo à minha mulher, você acha que não vou me dar conta?, você sabe que está te tirando desde um par de meses, puta!...
Minha mulher gemia com força enquanto me mirava com cara de satisfação; gemia com todas as suas ganas, apertava o seu clitóris com força contra aquela cock até que ela terminou por correr-se como nunca...; do seu clitóris saía fluido branco, fruto da corrida que aquela puta acabara de experimentar, seu fluido, sua particular corrida.
- Ahhhh!, já não posso mais!, quebrou o silêncio que aprisionava a garganta de Ángel, fruto do pacto que havíamos realizado dias antes..., vou-me correr também, exclamava com todo o seu desejo... Dito isso, Ángel, companheiro de trabalho da minha mulher e amigo de ambos, sacou sua cock do clitóris da minha mulher cheia de prazer antes de correr-se; aquela cock começava a convulsionar-se cheia de gosto e, pelo buraco de seu glândula, começou a sair ligeiramente o princípio do que poderia ser uma boa corrida, estava se contendo as ganas e com dificuldade podia retener o esperma... Já não podia mais!... O pouco esperma que acabara de sair-lhe se deslizava por toda sua cock.
- Mete-a no clitóris Ángel!, ordenei, não te corte!, descarga todo o seu esperma em seu maldito clitóris!, ela o deseja!... Vamos, não me decepcione!, quantas vezes não a terás tirado desejando correr-se em seu clitóris sem proteção? Aqui está a oportunidade!
Minha mulher o mirava com desejo e, vendo que já não podia aguentar mais, se a voltou a meter no clitóris da minha mulher agarrando-a com força; começou de novo a mover-se salvajemente e muito rapidamente até que lance um grito de autêntico prazer: - Ahhh!..., ¡Assim!.., ¡me corro!..., ¡toma…, até a última gota!, gritava apertando seu cock contra aquele pussy vermelho e ardente. Depois de ter-se vazio bem dentro da minha mulher, lentamente foi sacando seu cock de aquele cálido e encendido pussy e após si foi saindo o branco e viscoso esperma que foi caindo livre no chão do salão. Eu, como espectador simples, apenas podia limitar-me a seguir meneá-la desfrutando de cada detalhe que acabava de presenciar, de como essa cock se acabava de foder o pussy da minha mulher descarregando toda sua energia dentro dela, desfrutando de como ela desfrutava como uma autêntica foxy. Sem poder aguentar mais..., peguei uma das copas meio cheias de champan que haviam sobre a mesa e comecei a correr-me dentro dela: - Ahhh!, ¡assim que gosto!, exclamava enquanto meu sêmen se precipitava dentro da copa misturando-se com aquela bebida... ¡agora puta…, tome a copa em nossa saúde, desfrutando das suas mentiras... Minha mulher tomou a copa na qual acabara de correr-me e começou a beber-lhe..., um cosquilleo de prazer percorreu meu corpo ao ver o movimento da sua garganta tragando aquela mistura perfeita. ¡Isso é!..., disse roto pelo prazer, ¡assim…, tome tudo!..., ¡traga as suas mentiras!
- Bem... já estamos todos!... Mí invitado está junto a ti puta e não dirá nenhuma palavra, não falará, assim que... incline-se para frente para que se divirta com essas tetas que você tem!
Ela se inclinou sem dizer nada e o decote do vestido mostrava ao meu convidado suas tetas sensuais. Cara feia tinha o filho da puta, notava-se que gostava do que via, além disso, provavelmente não esperava encontrá-la assim sensual.
- Vamos!... disse aquele tipo, Dala de comer uma dessas frutas... Adiante... Não seas tímido!
O convidado pegou uma romã e se a aproximou da minha mulher aos lábios, ela suavemente abriu seus lábios e sensualmente mordida a romã degustando-a com paixão. O cor vermelho da romã e o seu de seus lábios se fundiam perfeitamente, davam vontade de comer sua boca inquieta e perder-se em esse festival de sabores.
Agora ele, com meu gesto de aprovação, pegou um banana, a lambeu e se a aproximou da boca da minha mulher. Ela a chupou devagar, sacando sua língua, saboreou como se fosse uma boa peneira, lambeu de cima para baixo, de baixo para cima... ¡uhhhh, que bom!
- Ponha nata!, disse aquele tipo.
Ele pegou a nata montada e a rociou por cima da banana, desde a metade até o ponto e se a aproximou novamente da boca da minha esposa. Ela começou a lambe-la com gosto, era uma cena excitante e muito erótica, ver a língua da minha mulher relamendo a doce nata. A chupou com gosto e terminou por morder aquela banana como prêmio pelo trabalho bem feito.
Aquele indivíduo se baixou a bragueta e sacou seu pênis de tamanho considerável e bom grosor;
Se aproximou da minha mulher.
- Vamos, chupa!; disse à minha mulher cheia de prazer, Coma esse rabo quente, sei que você o está desejando!
A minha mulher não conseguiu mais conter as vontades de saborear aquela peneira cheia de odor a sexo.
- Queres que eu faça?, Estás seguro, cariño?; perguntava excitada.
- Estou deseando puta; disse com meu rabo tieso, ao ponto de explodir. Sem dizer uma palavra mais, acerco seus lábios finos e sensuais a essa cock; uma vez seus lábios tocarem aquele glande quente, foi abrindo-os pouco a pouco, introduzindo-o em sua boca quente. A cara do meu convidado era de autêntico prazer, se via deleitando ao máximo. Com suas mãos agarrei o cabelo da minha mulher atrás da cabeça e comecei a movê-la com vaivenes contínuos; estava se fudendo a boca da minha mulher ao prazer e a minha mulher estava se comendo a cock do meu convidado com vontade. A minha mulher agarrou os muslos desse tipo e esforçou-se por meter-se aquele rabo todo o que podia até o ponto de dar uma ou outra arcada. Aquela cena me excitava, então comecei a mover-me meu cock, devagar e sem pressa, desfrutando de cada detalhe; gosto de desfrutar de todos e cada um dos detalhes, do jogo caprichoso de luzes e sombras que a luz das velas provocava à vontade, do ambiente quente com cheiro de sexo. De repente!, aquele tipo retirou sua cock da boca da minha mulher, pegou a nata e rociou todo seu membro com ela para oferecê-lo novamente à puta da minha esposa. Ela comeu toda a cock com grande prazer e como se a nata a encantasse também. - ¡Qué promiscua eres puta!, disse-lhe enquanto me masturbava com um gosto indescritível; tinha vontade de ver você assim!, vamos... agora baixe o tirante do vestido! Ela obedeceu imediatamente e lentamente, (como sabe o que eu gosto!), começou a descer o tirante direito enquanto continuava chupando a cock do meu convidado. Depois se baixou o tirante esquerdo, seu vestido caiu até a cintura e suas tetas ficaram livres, ao descoberto. O tipo aquele não podia mais do prazer que aquela boca lhe estava dando à sua cock..., então... separo seu membro da boca da minha mulher, deslizo a cadeira da minha mulher para trás, peguei a nata e rociou-a nas tetas daquela puta em celo, as quais não tardaram em culminar na sua boca..., lambeu-as, chupou-as com gosto. Menuda comida de tetas!, os peitos puseram-se de ponta desafiando todas as leis da gravidade.
- Uhhh!, que prazer..., assim não pare!; exclamava aquela puta em celo, comete meu pussy, por favor!, suplicava cheia de desejo, cómemelo assim de bem, como te comes minhas tetas!
O levantou-se da cadeira e sentou-a sobre a mesa do salão, separando as pernas à minha mulher, a respiração agitada dela se fazia visível no movimento do seu peito, pôs-se em cuclillas e começou a saborear o sexo da minha mulher, o qual, por sinal, estava depilado e muito molhado.
- Uhhh!, assim..., que bem você chupa, Ahhh!, exclamava a muito promíscua.
Como eu estava muito pego, levantei-me e aproximei-me deles, podia ver como aquela língua se esforçava em dar prazer ao pussy da minha mulher, como se misturavam os fluidos dela com a saliva dele.
De repente..., minha mulher com sua mão direita e embora estivesse com os olhos vendados acertou a pegar-me do braço esquerdo, apertava-me com força puxando-me para ela enquanto me dizia:
- É isso o que você queria, então desfrute porque eu gosto!
Com minha mão direita parei de masturbar-me, agarrei seu pescoço e apertando-a com força passional disse-lhe excitado perdido:
- Agora tudo é igual puta!, siga desfrutando e confessa-me quantas vezes me enganei!... Vamos, não é a primeira vez que você se folla um tio estando comigo!... Verdade?
- Sim..., é verdade!, confessava entre jadeos de prazer, aquele tipo sabia comer o pussy da minha mulher; eu me tirei para mais de um tio por culpa das suas estúpidas fantasias, gosto de ver você desfrutar quando me as conta e me têm obsessiva muito tempo...
- Eu sei!... Você é uma puta autêntica!, agora meu convidado vai se follar sem preservativo até o final, golfa!
- Estás seguro?, perguntava surpresa, sabes que não estou tomando nada... Já sab...
Não lhe deu tempo nem para terminar de falar, aquele tipo meteu seu membro em um único golpe no seu pussy quente e húmido.
- Uhhh!, que cock... Joder!, que gostoso!, vamos fazer amor!, gritava sem controle.
- Assim, assim!, disse à minha mulher enquanto segurava seu pescoço com a minha mão direita, vamos tirar essa foxy e correr no seu pussy! animava aquele tipo que estava fodendo ela com todas as suas vontades.
O cara se movia muito bem, os movimentos eram rapidíssimos e combinava-os com outros mais lentos e suaves, a verdade é que estava dando bem à minha querida, respeitada e amada mulher, (riso irônico).
De repente..., parou de foder ela, retirei minha mão do pescoço da minha mulher e continuei me masturbando, baixei-a da mesa pondo-a de pé com os braços estirados apoiando-a com as palmas das minhas mãos sobre a superfície da mesa; coloquei-me atrás dela e recoloquei-me no seu pussy, profundamente, agarrando-me por cima de suas nádegas para bombear-lhe com vontade.
Depois de um bom tempo fodendo-a ao prazer, as mãos do tipo rapidamente passaram a agarrar os seios da minha mulher, os quais apertavam com força aqueles peitos eretos pelo prazer, os sobava a consciência.
A cena era perfeita, enriquecida pelo corpo da minha mulher, com aquelas pernas incríveis em aqueles sapatos de tacón negro.
Meu convidado, cheio de autêntico prazer, com sua mão direita pegou uma das velas do candelabro e desde uma altura prudente inclinou lentamente a vela deixando cair a cera ardente sobre a espalda da minha querida mulher, que se solidificava ao contato com sua bela pele.
- Uhhhh, que sensação!, eu gosto!, exclamava ela cheia de prazer.
A cena à luz das velas era muito sensual, os corpos brilhavam pelo suor que o trabalho do prazer lhes proporcionava. A cock do meu convidado não podia mais, estava prestes a rebentar, se via sair e entrar no pussy da minha mulher cheia dos fluidos de ambos.
- Não posso mais!, gritava minha querida puta fora de si, uffff!, eu vou correr filhos de puta!, ME CORROOOO!
Aproveitando a... Excitação dela, eu me apressei e tirei a venda dos olhos, minha mulher girou a cabeça para ver com o seu olhar autêntico foxy a cara da pessoa que lhe dava tanto prazer:
- Ángel!, exclamei minha mulher cheia de prazer, meu convidado rapidamente largou aquela vela no candelabro e, com a mão esquerda, rodeou a cintura da minha esposa apertando-se contra ela e, com a mão direita, agarrou o cabelo daquela gorda estirando-o com força.
- Assim é!, disse-lhe eu com desejo à minha mulher, você acha que não vou me dar conta?, você sabe que está te tirando desde um par de meses, puta!...
Minha mulher gemia com força enquanto me mirava com cara de satisfação; gemia com todas as suas ganas, apertava o seu clitóris com força contra aquela cock até que ela terminou por correr-se como nunca...; do seu clitóris saía fluido branco, fruto da corrida que aquela puta acabara de experimentar, seu fluido, sua particular corrida.
- Ahhhh!, já não posso mais!, quebrou o silêncio que aprisionava a garganta de Ángel, fruto do pacto que havíamos realizado dias antes..., vou-me correr também, exclamava com todo o seu desejo... Dito isso, Ángel, companheiro de trabalho da minha mulher e amigo de ambos, sacou sua cock do clitóris da minha mulher cheia de prazer antes de correr-se; aquela cock começava a convulsionar-se cheia de gosto e, pelo buraco de seu glândula, começou a sair ligeiramente o princípio do que poderia ser uma boa corrida, estava se contendo as ganas e com dificuldade podia retener o esperma... Já não podia mais!... O pouco esperma que acabara de sair-lhe se deslizava por toda sua cock.
- Mete-a no clitóris Ángel!, ordenei, não te corte!, descarga todo o seu esperma em seu maldito clitóris!, ela o deseja!... Vamos, não me decepcione!, quantas vezes não a terás tirado desejando correr-se em seu clitóris sem proteção? Aqui está a oportunidade!
Minha mulher o mirava com desejo e, vendo que já não podia aguentar mais, se a voltou a meter no clitóris da minha mulher agarrando-a com força; começou de novo a mover-se salvajemente e muito rapidamente até que lance um grito de autêntico prazer: - Ahhh!..., ¡Assim!.., ¡me corro!..., ¡toma…, até a última gota!, gritava apertando seu cock contra aquele pussy vermelho e ardente. Depois de ter-se vazio bem dentro da minha mulher, lentamente foi sacando seu cock de aquele cálido e encendido pussy e após si foi saindo o branco e viscoso esperma que foi caindo livre no chão do salão. Eu, como espectador simples, apenas podia limitar-me a seguir meneá-la desfrutando de cada detalhe que acabava de presenciar, de como essa cock se acabava de foder o pussy da minha mulher descarregando toda sua energia dentro dela, desfrutando de como ela desfrutava como uma autêntica foxy. Sem poder aguentar mais..., peguei uma das copas meio cheias de champan que haviam sobre a mesa e comecei a correr-me dentro dela: - Ahhh!, ¡assim que gosto!, exclamava enquanto meu sêmen se precipitava dentro da copa misturando-se com aquela bebida... ¡agora puta…, tome a copa em nossa saúde, desfrutando das suas mentiras... Minha mulher tomou a copa na qual acabara de correr-me e começou a beber-lhe..., um cosquilleo de prazer percorreu meu corpo ao ver o movimento da sua garganta tragando aquela mistura perfeita. ¡Isso é!..., disse roto pelo prazer, ¡assim…, tome tudo!..., ¡traga as suas mentiras!
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