Desaprovada

bom amigos aqui vossoi deixo um relato que me contaram, que tal se pôs a rebolar, gostam?DesaprovadaTremendo de nervos e com a vista perdida, segurei o exame entre as minhas mãos, ignorando o bulício tremendo ao meu redor causado pelo repique da chicharra de saída e os outros alunos saindo à toda pressa, sem poder crer o que me estava sucedendo...

N-não pode ser... Reprovada? Pensei, e a só palavra se me fazia inverossímil.

Meu eu repetia uma e outra vez, com a esperança de que isso fosse apenas um pesadelo do qual acordaria em qualquer momento, mas não... O enorme 5 marcado com um escandaloso cor vermelho na primeira página do exame não deixava lugar a dúvidas de que isso era muito, muito real.

E com essa humilhante classificação meu destino era ainda mais sombrio e cruel: Repetir o ano.

¡¿Pero cómo puede ser posible?! -Disse-me a mim mesma mergulhada em um profundo choque - Se eu apresentei todos os trabalhos no tempo, e nas demais aulas meu promédio é excelente. Tem que haver um erro! Sim, seguramente apenas isso. Vou falar com o professor e tudo se arreglará. Não passa nada.

Sem poder conter minha ansiedade me levantei do meu assento e fui até onde o professor do curso, Héctor, seguia revisando uns papéis, ao mesmo tempo que os últimos de meus companheiros saíam da aula, deixando-nos no mais absoluto e incômodo silêncio.

¿P-professor? Perguntei com certa timidez.

Diga-me, Claudia, O que deseja? Respondeu-me sem levantar a vista. baixa - Não estudou e isso ficou claro no seu exame, então lamentavelmente terá que repetir o ano.

N-não, veja, o que acontece é que...

Não há desculpa que valha - Disse Héctor com certa exasperação enquanto colocava um maço de papéis de lado e me olhava nos olhos. -O exame não mente.

N-não, professor, veja, deve haver um erro porque eu...

Mas Héctor me ignorou e voltou a seus assuntos, com uma atitude como se eu fosse a coisa mais irritante do mundo, e então apertei as mãos sem saber o que fazer, quase no limite das lágrimas.

P-professor, por favor...

Veja Claudia - Respondeu Héctor tornando-se ainda mais sério - Não tem algo melhor para fazer? Tenho que revisar muitos documentos, se não lhe importa.

Mordi os lábios com nervosismo, mas sabia que repetir o ano não era uma opção para mim, então com verdadeiro pavor disse murmurando: P-professor, y-yo... e-estou disposta a fazer o que for preciso para passar o ano.

Nesse momento Héctor parou de escrever, e com toda a calma do mundo me respondeu: Claudia, está você segura do que está dizendo?

S-sim professor...

Por favor, feche a porta da sala

Rapidamente obedi, e em um segundo já estava novamente diante dele, mas notei que se havia acomodado na sua cadeira em uma postura um tanto mais relaxada, enquanto me observava de os pés à cabeça. Se o repito: está segura do que acabou de dizer?

Asenti ligeiramente sem atrever-me a olhar para ele.

Muito bem. Então tire o uniforme.

Ouvi isso como sentir um latigazo de calor por todo meu corpo, e imediatamente minha respiração se acelerou visivelmente, coisa que Héctor notou no instante.

P-professor, eu...

Claudia, não tenho tempo para jogos - Disse Héctor com seriedade. -Se não se atreve, por favor não me faça perder meu tempo. Pode retirar-se.

N-não, eu... farei, mas... me dói.

Tém 10 segundos para fazer o que lhe pedi.

P-por favor, eu...

Um... dois...

Apreté as mãos com impotência. Senti-me presa, mas o tempo continuava correndo, então com toda a pressa do mundo desabotoei a camisa branca do uniforme e a tirei junto com a gravata que nos faziam usar, e em seguida tirei o sutiã, deixando meus peitos pequenos à descoberto. Então agarrei minha saia preta e de um puxão a baixei ao chão, mas quando cheguei ao momento de tirar as minishas não pude evitar hesitar...

Mas sabia que não tinha outra opção, então, reunindo todo o meu valor, fui deslizando-as lentamente pelas minhas pernas até deixar minha intimidade completamente exposta diante de Héctor, que sorria com a mesma atitude de um lobo ao ver uma ovelha indefesa.

Quem diria? -Disse Héctor com uma expressão sensual - Que debaixo desse atuendo de colegial inocente estava uma moça com um corpo tão delicioso?

G-gracias. -Respondi titubeando, mas sem poder ocultar uma tímida sorrisa. -M-me tirei também as meias pretas e os sapatos?

Não, prefiro assim. Mas agora, Claudia, quero que se suba ao escritório de joelhos, olhando para mim.

Obedeci sem replicar e em um segundo já estava com minhas pernas apoiadas sobre a superfície fria da madeira, com o corpo ligeiramente arqueado maximizando o efeito das minhas formas esguias, e meus seios mostrando-se como frutos suaves que ainda não alcançavam a maturidade, tudo isso enquanto me mordia nervosamente o lábio e apertava as minhas mãos, tão aflita por estar exposta daquela maneira que nem sequer era capaz de sustentar a mirada do professor Héctor.

Mas ele apenas me observava em silêncio, complacido ante a visão sensual exquisita que meu corpo delicado lhe proporcionava, provavelmente imaginando mil e uma formas pelas quais o submeteria ao seu antojo.

Até que de repente se levantou da sua cadeira e com atitude dominante deslizou a mão por minha nuca e me aproximou até a sua boca para beijar-me agressivamente, com a sua respiração queimando o meu rosto enquanto a sua língua entrava possessivamente em minha... Boca, como uma intrusa que, sem ser convidada, se servia a seu antojo e se enredava grotescamente contra minha própria língua, arrancando-me gemidos tiernos que não deixavam lugar a dúvidas de que meu corpo inexperto estava mais do que disposto a submeter-se e obeder o que ele me exigisse. Mmfm… aah… He-Héctor…

E o calor na sala parecia aumentar cada vez mais, até que após vários minutos da mais perversa batalha dentro de minha boca, meu professor disse ao meu ouvido com voz firme e autoritária: Quero que se toque à minha frente.

H-Héctor. Gemí com angústia tierna ao ouvir isso, mas obedientemente meus dedos desciam por minha pele até encontrar aquele pequeno e molhado ponto sexual entre minhas pernas, o qual comecei a frotar como desesperada enquanto me retorcia sugestivamente. Aaahhh… mmmm… mmmm!

Mas ver-me assim de excitada foi uma cena irresistível para Héctor, que com voracidade total começou a beijar e lamber minhas faces e meu pescoço até chegar aos meus peitos, os quais apertou uma e outra vez entre suas mãos enquanto sugava e mordia meus pezinhos sem parar.

E em resposta eu abria a boca de forma desvergonhadamente luxuriosa, instintivamente acelerando os movimentos de meus dedos contra meu sexo, o qual já derramava deliciosamente seu cálido jugo pela minha entreperna. Ah, P-professor...

Mas Héctor não se detinha nem por um segundo, e mordia, beijava, puxava e lambia cada centímetro de meus peitos com desenfrenado, apertando-os uma e outra vez com suas poderosas mãos como se quisesse devorá-los, até que de repente senti seus dedos deslizando por meu cabelo enquanto sua voz soava contra meu ouvido: Claudia, eu quero ver ela mamando cock.

E seu tom deixava claro que não era uma sugestão, mas uma ordem.

Imediatamente sua mão começou a descê-la lentamente mas firmemente até seu membro, o qual seguia oculto sob a gigantesca tenda que se formava em sua entreperna, e como se fosse possível fazer-me sentir mais humilhada restregou agressivamente minha rostro contra o seu calção durante vários segundos, até que disse: “Abra o zíper com os dentes.” Sem duvidar abri a boca em um gesto descaradamente sexual e apertei o metal frio da cremallera com os dentes, baixando-o lentamente até que surpreendentemente algo muito grosso e duro bateu minha face, e o que vi me deixou boquiaberta… Diante de mim estava um poderoso membro viril apontando diretamente para minha boca, com suas grossas veias henchidas de sangue que pareciam próximas a rebentar, antecipando-se ao que vinha. “P-professor...” Tentei dizer algo, mas sem me dar tempo a nada ele me segurou firmemente da cabeça e com um movimento firme seu cock se abriu caminho entre meus lábios, enchendo minha boca por completo. “Mfmfmf!” “Isso, isso, Claudia, vê-se mais bonita quando não fala e só se dedica a mamar.” Mas eu estava que ardia, e com desespero me agarrei ao seu cock como se minha vida toda dependesse disso, mamando-o sem parar enquanto me arqueava em 4 sobre o escritório, e então Héctor começou a mover vigorosamente suas cadeiras de trás para frente, violando minha boca uma e outra vez com a mais primitiva cadência. “Mfmfmf… mffmfmf… mfmfmf.” - Isso é, Claudia, até o fundo, cómasela toda.” E meu mundo se reduziu a ver o corpo de Héctor ir e vir contra minha cara, com suas mãos apertando fortemente minha cabeça enquanto seu poderoso membro me atragantava sem piedade, ao mesmo tempo que a respiração do meu Professor aumentava visivelmente, inequívoca sinal de que estava prestes a se virar. Até que após quase 10 minutos de primitiva violação bucal suas mãos me apertaram ainda mais fortemente minha cabeça, imobilizando-me por completo, e com a voz entrecortada ordenou: “Claudia, traguesela TOTA!” Nesse momento uma poderosa explosão de denso e ardente líquido começou a inundar minha boca em quantidades industriais, e eu só atinei a olhar para ele com um rosto de angústia enquanto trago sem parar seu perverso cúm, embora não pudesse Evitar que uma grande quantidade escorresse pela comissura dos meus lábios, dando a impressão errônea de que não havia engolido quase nada.

Mas Héctor evidentemente sabia da abundância das suas descargas e, ao ver-me sofrer tão penosamente, sorriu um pouco e então retirou lentamente o seu pau da minha boca.

¡Cof, cof! Tosei fraca enquanto olhava o fio de esperma que pendia dos meus lábios para a mesa, sentindo minha mandíbula entumida pelo esforço.

Claudia, você é uma pequena aspiradora, disse Héctor, dando-me um tapinha na cabeça do tipo Bem feito, puta. Me la mamaste muito gostoso.

S-si. Sorri timidamente sem atrever-me a olhar para ele, sentindo minhas entranhas quentes pela cum recém-recebida e com o sabor do seu esperma pegajoso impregnando cada centímetro da minha garganta. E com um gesto coqueto e inconsciente usei minha língua e dedos para me comer o que havia caído na mesa, o que me fez merecedora de outra palmadina na cabeça, como se de uma cachorrinha me tratasse.

Nesse momento cometi o pior erro possível.

Ingenuamente pensei que, pela vinda de Héctor, tudo havia terminado, então comecei a descer lentamente do escritório, mas ele me deteve com firmeza: ¿Aonde acha que vai?

¿N-no hemos terminado? Repliquei com uma cara de inocência.

Héctor apontou seu membro, que ainda estava firme e quente, com minha saliva escorrendo por toda a extensão e com resíduos de esperma na ponta. ¿Le parece a você que isso está terminado?

Y-yo... n-no...

Com um gesto dominante Héctor me tomou do cabelo e me baixou do escritório, e contra os fracos forcejeios da minha parte, me empinou agressivamente contra a superfície de madeira e pôs minhas mãos na minha espalda, segurando-as apenas com uma mão.

¡Ay! Queixei-me débilmente ante tão rude tratamento, mas antes que pudesse dizer alguma coisa senti a grossa cabeça do seu pau frotando-se entre minhas nádegas e contra minha pussy, e a sensação foi tão selvagem e animal que me fiz quietecita gimiendo em expectação.

“Sim, quieta, deje de pelear.” Digo Héctor, dando-me uma poderosa palmada nas nádegas, e nesse momento sua grossa pene pressionou e começou a abrir-se caminho entre meus lábios vaginais apertados, enchendo minha intimidade centímetro a centímetro, e instintivamente apertei minhas nádegas até que suas bolas chocaram descaradamente contra meu clitóris.

Oh Deus, ela me meteu até o fundo.

Com um delicioso grunhido de impotência eu me retorci contra a mesa, pataleando fracamente ao notar que Héctor se frotava suavemente contra minhas nádegas, preparando meu corpo para ser estuprado sem piedade, até que de repente senti como a mão do meu Professor cobria minha boca. “Calma, Claudia, não quero que ninguém ouça quando a estiver montando.”

Ouvi isso foi incrivelmente perverso, senti como me molhava ainda mais, se isto era possível, e um sugestivo gemido escapou.

Não sabia como havia chegado até aqui, mas eu havia me convertido em uma mulher submissa a um homem de forma mais suja, selvagem e primitiva, e em resposta a isso parei um pouco mais as nádegas e contei a respiração, esperando o pior...

Ou o melhor.

E tudo começou brutalmente, sem mirar. Héctor me puxou o cabelo agressivamente e me enterrou sua pene com brutalidade, arrancando-me um gemido, e em menos de um segundo seu corpo voltou a impactar-me, e novamente... mais uma vez... mais, até que suas furiosas investidas alcançaram um ritmo frenético e o som das minhas nádegas rebatendo contra suas cadeiras soava por toda a sala.

Slap, slap, slap, slap, slap!

“¡Ahhh… ahhhhh… ahhhhh… Siiiii, ahhh!” Mordi os lábios com desespero diante de tão cruel castigo, ignorando completamente aquilo de “Não quero que as ouçam”, sentindo como o escritório debaixo de mim se agitava violentamente com cada investida.

“¡Ufff, ufff!” Gruñia Héctor como se estivesse correndo um maratona, suando copiosamente sobre minha espalda, e de repente me deu uma tremenda palmada nas nádegas que quase fez eu chorar. “Muva-se como a puta que é!”

“¡Ay!” Me queixei ternamente enquanto começava a mover minhas nádegas em círculos, elevando-as com ansiedade em cada investida, como se pedissem mais, e apertando meus músculos vaginais o máximo que podia.

De repente Héctor inclinou-se sobre minha espalda e sem parar de montar-me disse imperativamente no ouvido: “Cláudia, abra as nádegas com as mãos e ofereça-me seu ânus.”

“P-professor, eu não... – Respondi timidamente, sem saber o que fazer – Nunca me...”

“Nunca a culearam? Pois sempre há uma primeira vez. Obedeça.”

O cor vermelho subiu ao meu rosto enquanto meu coração batia como se fosse sair do corpo, com mil sentimentos alternando-se entre a humilhação e o excitemento, até que com um gesto sumiso agarrei minhas nádegas e as abri o mais que pude, de par em par, deixando meu apertado e pequeno orifício aberto e completamente vulnerável.

Héctor não perdeu tempo e começou a frotar a grossa cabeça do seu membro contra meu ânus, ensanchando-o com movimentos concêntricos firmes, mas embora o seu cock estivesse literalmente empapado em meus jugos, pensou que por ser minha primeira vez precisaria de mais lubrificação, então me introduziu um dedo na boca e o molhou com minha própria saliva, após isso dirigiu-o a meu ânus e me o meteu profundamente, dando pequenos giros em meu interior para dilatá-lo, até que após vários segundos de preparação...

Colocou a grossa cabeça morada contra meu ânus e com um firme empurrão começou a meter-me-a por dentro, centímetro a centímetro, ensanchando-o de tal forma que nunca o haveria crido possível.

“¡Ay! Oh Deus, -Abri os olhos de par em par, boquiaberta. -S-se está... metendo, oh Deus, oh Deus.”

E as sensações eram raríssimas, mas excitantes, sentindo como esse grosso tronco venoso se abria passo entre minhas nádegas, dor misturada com prazer, multiplicada por um avanço imparável que me enchia as entranhas por completo, tornando-se quase insoportável.

Até que com um firme empurrão o seu membro ficou... Completamente dentro do meu corpo.

¡Ah! Fiquei completamente imóvel, desfrutando essa nova sensação, sentindo a dureza de seu cock em meu interior com cada respiração.

¡Wow, Claudia! –Disse Héctor ao ouvido –Seu cu me aperta muito, quase... quase não posso me mover. ¡Que delicioso está!

Gemi e pataleí com um gesto inocente, e imediatamente Héctor se deixou cair sobre minha espalda e envolveu minha cabeça entre seus fortes braços, como um homem que aprisiona sua indefesa mulher para submeter a ela, e então começou a sodomizarme com investidas poderosas, profanando meu ânus sem piedade enquanto o escritório debaixo de mim voltava a sacudir-se violentamente.

Slap, slap, slap, slap, slap.

Mas eu estava em êxtase, fascinada ao sentir o pesado corpo de Héctor frotando-se de trás para frente contra minha espalda num ardente mar de suor, e instintivamente levantei mais meu traseiro para que a penetração fosse ainda mais profunda. ¡Ahh... mmmm... sii, mmmmm...

Isso é, Claudia, aperte assim esse cu tão delicioso, já quase. Gruñou Héctor atrás de mim, mantendo-me completamente imobilizada enquanto me empalava, num ritual muito animal e primitivo, e em resposta eu me retorcia como uma serpente debaixo dele, ao mesmo ritmo com que seu instrumento me batia nas tripas, estremecendo cada vez que suas bolas rebatiam contra meu clítoris, até que finalmente...

¡Ahhhhh! Abri a boca e me pus increíblemente tensa, com todo o meu corpo ardia no meio do mais absoluto êxtase orgástico, e só pude apertar os punhos e jadear desvergonzadamente, como uma puta, e

justo nesse momento Héctor apertou violentamente suas cadeiras contra minhas nádegas, e pude sentir como seu membro se enchia e começava a escupir chorros de cum caliente dentro do meu ânus. Grrr, ufff, assim Claudia, aperte seu cu assim, grrr.

Simplemente, era muito prazer.

Cerrei os olhos e me deixei levar pelo mais exquisito trance sexual, gemindo suavemente sem poder pensar em Nada mais que no era o prazer que essa cock me havia brindado, com Héctor firmemente em meu interior e acariciando minha espinha e rosto suavemente com seus dedos, até que após o que pareceu uma eternidade finalmente sua pene saiu lentamente de meu corpo, levando-se consigo um suspiro tenro meu.

Me parece que aprovou com honras esta classe, 'senhorita' Claudia.

Sorri débilmente, sentindo um ardor delicioso em meu ânus, peitos, lábios e até no estômago, e com todo o meu corpo coberto de suor ardente enquanto meu cabelo longo negro se me pregava na cara da forma mais incómoda possível. Então apoiei minhas mãos no escritório e tentei levantar-me, mas ao tentar dar um passo as minhas pernas me falharam e Héctor teve que agarrar-me.

Cuidado! Me disse com uma sonrisa.

Mordi os lábios e os colores se me voltaram a ir para o rosto, pois a fuck que me acabavam de pôr havia sido tão intensa que até me sentia fraca, e uma vez que meu Professor me soltou me agachei para recolher minha roupa desparramada pelo chão e comecei a pô-la novamente, embora após procurar um tempo vi que minhas calcinhas não apareciam por lugar algum...

Busca isso? Disse Héctor com um gesto de travessura, mostrando-me minha deliciosa prenda entre seus dedos. Mas quando tentei tomá-la ele a afastou de mim e a levou para seu rosto, inalando profundamente o aroma enquanto me via fixamente, e então a meteu na bolsa do seu calção. Considere-o como um recuerdo, Claudia, o primeiro de muitos.

Sonrojei ligeiramente, sinal de que minha habitual timidez estava regressando, e sem poder mirá-lo nos olhos respondi: S-si Professor.

Héctor sorriu ligeiramente ao ver minha reação e foi sentar-se novamente em seu escritório, tomando alguns papéis em sua mão para continuar suas tarefas pendentes, mas antes de fazer alguma coisa me disse: Claudia, você acabou de passar o curso, mas ainda assim seu desempenho escolar precisa melhorar muito, por isso todos os dias após a classe teremos uma sessão de regularização, ¿Entendido? Sim, Professor. Asenti com um gesto infantil. E mesmo, serão necessárias aulas noturnas. Sem dúvida são necessárias para minha educação. -Respondi com coqueteria, surpreendida por meu inusual “descaro -Então Professor, verei amanhã, ¿Ok? Adelante. Asenti com ternura e saí do salão, sorrindo enquanto repassava em minha mente o que acabara de suceder, as sensações físicas que ainda derretiam meu corpo, e cada palavra perversa que Héctor me havia dito. … E o que faltava ainda. Sem dúvida, pensei com uma sonrisa, este semestre será deliciosamente longo.