Relato erotico 3 Confesiones

Relato de MestróssiaE eu venho vencida... e convicta.. Se convicta a confessar-se, ontem em outros braços... senti a entrega, por primeira vez senti um homem se entregar a uma mulher... e não eras tu, mas era eu.

Confesso que enquanto o beijava... enquanto o desejava, desejava que fosses tu.... meu corpo tremia ... sentindo suas mãos percorrendo-o, sentindo lentamente tocá-lo em lugares tão recônditos que tu já não voltara a tocar... e eu já não havia voltado a sentir os vibrar... há quanto tempo passou??

Por primeira vez senti um homem se entregar livre, tierno, completamente.... seus lábios compartilhando com os meus, beijos suaves, lentos, carícias do alma.. que brotavam por suas poros, pela sua pele e se fundiam, se misturavam entre minha pele, entrando em mim, tocando meu alma e o coração... os quais rechaçavam... minha consciência chorava e me susurrava... não é ele, não é o com quem estás.... meu inconsciente me pedia que eu o chamasse por teu nome.... na minha mente eu te chamava a gritos... pedindo mais e mais, podia fechar os olhos e sentir aquele céu que alguma vez me levaste a ver... aquele céu que tocamos alguma vez juntos, que creio que assim foi.... mas ao abrir os olhos o via a ele... e não eras tu

Por momento pensava que estavas comigo, (a distância nos está fazendo muito dano, caro...), seu pescoço, sua pele, as marcas, o lóbulo do ouvido, seu cabelo, seus pliegues na nuca.... tudo me fazia lembrar-te... e essa forma de beijar e acariciar....

Começou com carícias suaves, como alguma vez tu começaste, devagarinho sem pressa, desvendando-o suavemente, minhas mãos obsessivas deixavam atrás todo vestígio de roupa, ele era principiante, já vês, tu foste meu mestre, ele foi meu aprendiz, em minha pele eu lhe mostrei todos os segredos que me ensinaste, e os aprendeu da maneira mais exquisita possível, nervoso, pausado, lento, pouco a pouco se converteu em outro, o eduquei à minha maneira, à qual me educaste.... beijo, probo, saboreio e palpo tudo e sentiu todas as gamações de meu Pele, do meu corpo, levei pouco a pouco por onde eu desejasse, nunca deixei de estar à altura, nunca decaindo e jamais me queixei de um dor de cabeça....

Seu peito nu, como o seu, virgem ainda, meus lábios provaram o território, o marcaram e o declararam totalmente seu.... conquistaram centímetro a centímetro toda sua pele.... e ele gozava e se entregava a mim como alguma vez fizeste tu ou fingiste fazê-lo....

Não poderia dizer que deixei algum lugar sem recorrer, todos os meus memorie, mesmo hoje creio que já esqueci os seus... não foi minha culpa.

Chegou um momento... o desejado por ele e por mim, já não queria prolongar mais o preâmbulo, queria que se entregasse a mim todo o que ele me estava dando, preparando o cenário para fazer isso... Ele não me penetrava era eu quem recebia, meu corpo tão acostumbrado a ti, repetia os movimentos que tu e eu fazíamos.... Recebia e despedía ao compasso que sempre nos marcamos... Ele não fez amor comigo, fui eu quem o fez, como tantas vezes te fizeste a ti.... Posições que apenas haviam sido nossas, agora as compartilhei com ele, sinto amor, já não são de tua propriedade.

Não sei quanto tempo demoramos, não o medimos nem o cronometramos, nem marcamos o recorde como outras vezes fizeste, só nos desejávamos.... Nos demos todo enquanto o desejávamos, mais e mais, não pedi, ele sabia o que precisava.... Não foi como tu, que me insistias em pedirte e quando deixava de fazer isso, deixavas de entrar em mim para dar a volta e poder ir.... Só posso dizer-te que me senti mais do que satisfeita, mais do que complacida.... Havia tanto tempo que essa sensação não a tinha.

Não foi apenas uma, mas várias, seu corpo suava e seu suor me cobria também, sua respiração se agitava e agitava a minha, com ele descobri o orgasmo, com ele.... Descobri tudo o que meu corpo é capaz....

Ele disse Te Amo, desejava passar mil e uma noites mais, nunca falei, até o momento em que ambos descansamos, e pude ver na sua mirada... esse brilho que não voltei a ver em ti jamais, me pediu ser sua esposa, ou ir-me viver com ele, o que eu desejasse fazer, uma voz me dizia faça-o, porque com ele (contigo) jamais ouvirás essas palavras saírem de seus lábios, jamais ele desejava compartilhar mais contigo... e chorei, chorei porque é verdadeiro, sei... Eu sempre te direi Te Amo e tu, tu sempre me mentiras....

Agradeceu a proposta, beijei a testa secando o suor, o tome entre meus braços e o pus em meu peito, como quantas vezes o fiz contigo..... ficou dormindo, senti sua respiração calma, apacível nos meus seios... beijei seu cabelo e susurrei seu nome....

Dormindo, sonhando, imaginando uma vida ao meu lado, o deixei entre almofadas enquanto eu me marchava, antes de fechar a porta da habituação vi por última vez e na mesa de noite o estuche com o anel que não quis aceitar... rompendo-lhe o coração ao fechar a porta... e marchitando o meu ao saber que não eras Tu....

Talvez foi um ato de vingança mais que de amor, desejava tanto estar contigo, tanto tempo passou e nem uma vez me tocouste, acaso já não me desejas? Que carajos fiz? Ou já encontraste alguém mais perto de ti para compartilhar tudo o que nós compartimos? A distância nos está fazendo mal, e já não suporto ter-te tão longe...

Talvez a rotina te aborreceu, juro que me esforcei por manter essa chama dentro da relação, mas tu te tornaste uma rajada de vento que tem estado soprando para apagá-la, não quero pôr pretextos... também sou culpável, mas culpável de que?? Por amar-te?, Por dizer-lhe cada noite que nos encontramos que te amo?, Culpável por pensar em ti e não há noite que não te deseje? Que quero ser um apoio para ti e fiz tudo o possível por ser-lo? Culpável por fazer-te rir? Por inventar mil e uma formas de lograr-te esboçar uma sonrisa? Por contar chistes tontos para que sueltes uma carcajada e darme o presente da risa? Culpável por me esforçar em pôr-me no seu lugar e ver... O mundo pelo cristal pelo qual o vês, sem ser como tu, mas para entender-te a ti? Por entender que tens trabalho, que estás cansado que precisas dormir? Culpável porque embora morra de ganas de estar um minuto mais contigo, tenho que aguentar-me as ganas de ti e deixar que termines... 'Tus assuntos'?... Culpável porque te espero cada noite e me hei ficado mais de cem noites dormida no escritório esperando que chegasses? Porque te espero em vão ainda quando a madrugada toca à minha janela e me diz que já é tarde e que tu jamais virás? Culpável por compartilhar o marcador do futebol, por falar sobre desportos? Culpável por falar, por opinar, por deixar que minha voz se escute? Culpável por lutar contra a rotina e não deixar que morra este amor que sinto por ti? Culpável de que?? Eu não te pedi que me conquistasses, eu não te pedi que entrasses em minha vida, não te pedi que me falasses sobre amor, se ao final ibas a marchitar-te e me deixar sozinha aqui, não te pedi que te levasse minha solidão..... me deixaste mais sozinha ainda, levando-te o que eu tinha.... aprendi a viver com ela, tu chegaste, leste-a e com ela partiste, então com que caralho me hei ficado?? Não he tratado, SOY todo o que um homem procura em uma mulher.... Não te enganei, eu mesma me enganei... Mientras escrevo esta nota, enquanto tomo meu chá, logro ver entre tanta gente a esse rapaz com quem te enganei, não sabe meu nome não sei o dele, só sei que ontem enquanto tentava uma e outra vez deixar de pensar em ti, minha imaginação se echou a voar e imaginei tudo o que hoje escrevi sobre o que eu teria feito, se esqueceres tivesse logrado ontem.... Que caralho me fizeste? Em que me hei convertido?? ..... e só é porque TU não estás aqui...Muito bom é para compartilhá-lo connosco...

2 comentários - Relato erotico 3 Confesiones

todo es valido, a mi me parecio bien, pero quien viene a poringa tiene verga y concha en el cerebro..amigo/a felicitaciones...