Ela é Marilina, do bairro de Agronomia, CABA. Por obra do destino sempre a cruzava quando andava pela zona. Uma e outra vez. E ela se dava conta desses encontros casuais. Uma vez, enquanto estava fazendo um trâmite na cidade de La Plata, notei que estava na mesma fila cerca de quatro ou cinco pessoas à frente. A essa altura, se virou e me viu. Notei que deu conta que era eu...do bairro de Agronomia. Alguns minutos depois, começamos a conversar e comentei que sempre a cruzava perto da minha casa e que tremenda casualidade era isso de encontrarla em outra cidade.
Também surpreendida, ficou conversando comigo e risita vai e risita vem, perguntei-lhe se almoçávamos algo em algum lugar e depois nos voltaríamos juntos para Buenos Aires. Encontramos um botequim e ficamos até que fez-se a tardinha. Caminhamos um tempo e já caído o sol, quando passámos por uma das muitas praças de La Plata, pediu-me que parasse. Pôs-se frente a mim e agachou-se de repente. Eu me comi porque sua cabeça estava ao lado do meu pau e eu baixava o fechamento e ela me chupava ali mesmo. Mas não. Disse-me: “Vós não olhem” e senti um som reconhecível no gramado onde estávamos parados. Com muita segurança e prática, havia-se corrido a roupa interior sobre sua minissaia e pôs-se a mijar a 15 cm do meu. Pela diferença de altura e proximidade não pude ver nada... só a terra molhada quando parou.
Ninguém havia se dado conta. 'Que vergonha, não?' disse-me e eu lhe respondi que estava bem...e que era uma professora!!
Ao voltar para Baires, tirei o assunto novamente e disse-lhe que já que ela havia ousado urinar antes de sequer eu a conhecer, eu me atrevia a dizer que a situação me havia aquecido.“Queres que eu repita e me secas a língua na minha cara?” disse-me, e de volta ficou mais dura. Comemos a boca no micropero, mas não se podia fazer nada por causa da quantidade de gente que vinha. Continuei direto para casa e pegamos como bichos. Essas fotos são de uma dessas vezes.
Também surpreendida, ficou conversando comigo e risita vai e risita vem, perguntei-lhe se almoçávamos algo em algum lugar e depois nos voltaríamos juntos para Buenos Aires. Encontramos um botequim e ficamos até que fez-se a tardinha. Caminhamos um tempo e já caído o sol, quando passámos por uma das muitas praças de La Plata, pediu-me que parasse. Pôs-se frente a mim e agachou-se de repente. Eu me comi porque sua cabeça estava ao lado do meu pau e eu baixava o fechamento e ela me chupava ali mesmo. Mas não. Disse-me: “Vós não olhem” e senti um som reconhecível no gramado onde estávamos parados. Com muita segurança e prática, havia-se corrido a roupa interior sobre sua minissaia e pôs-se a mijar a 15 cm do meu. Pela diferença de altura e proximidade não pude ver nada... só a terra molhada quando parou.
Ninguém havia se dado conta. 'Que vergonha, não?' disse-me e eu lhe respondi que estava bem...e que era uma professora!!
Ao voltar para Baires, tirei o assunto novamente e disse-lhe que já que ela havia ousado urinar antes de sequer eu a conhecer, eu me atrevia a dizer que a situação me havia aquecido.“Queres que eu repita e me secas a língua na minha cara?” disse-me, e de volta ficou mais dura. Comemos a boca no micropero, mas não se podia fazer nada por causa da quantidade de gente que vinha. Continuei direto para casa e pegamos como bichos. Essas fotos são de uma dessas vezes.