O amigo da Universidade

Martín era um companheiro da Faculdade, mais alto do que eu, cerca de 1,80, tirando para magro mas não muito, olhos claros, pele branquíssima. Tinha um corpo estranho. Os homens são estreitos de cintura e por isso sempre têm o traseiro mais pequeno que as mulheres, Martín não, Martín tem quadril largo, não como cutie mas se notam, isso faz um traseiro grande e diferente do traseiro de um tipo. Além disso, coisa rara em um magro, Martín tem títas, sim, eu sei, eu também e meu namorado se encarrega de me mamá-las até as deixar vermelhas, mas eu sempre fui gordo (e puto) e Martín é magro. Quando o conheci, e disfarçadamente o olhei de cima para baixo, fiz ideia que devia ou devia ter algum desfasamento hormonal leve que lhe deu esse toque ligeramente feminino ao seu corpo de homem. Seus modos não eram de marica, mas às vezes se notava algo, uma gota de suor caía da mão e se sentia um leve aroma a puto, eu pensava que por ali eram besteiras minhas que busco putos em todos os lados, mas havia algo.

Extrovertido, charlatão, muito organizado, sempre vestia formal pois vinha da oficina para a Universidade: camisa clara lisca com corbata floja, paletó escuro no ombro e calças largas de vestir. Não se notava o traseiro, mas eu mesmo tratava de adivinhar em cada pliegue e em cada movimento das suas nádegas. Porque isso aconteceu após acredito que em algum momento se deu conta que minhas olhares eram especiais. A namorada, pelo menos pelas fotos, era uma loira com cabelo enrulado que estava bem por onde a visse.

Era fevereiro e os finais estavam chegando. Um compa casado nos convidou a estudar um sábado em sua casa. Como a família estava na costa tínhamos a casa sozinha para nós. Uma bela casa em Ezeiza, com parque e piscina. Lá fomos Martín e eu. Passamos a manhã ao lado da piscina, nas redeiras, entre livros e apontamentos, discutindo sobre leis de física e teoremas abstrusos. Os três muito normalitos: shorts e camisetas que voaram. apenas o sol começou a gozar. O dono da casa, às 11h, acendeu o fogo e foi à carnicería buscar as entranhas que havia encomendado. Com Martín continuamos conversando sobre os temas do parcial. Ele ficou calado um tempo, me olhou com uma seriedade estranha, então disse: - Eu, já estou meio cansado e não dou mais pelo calor, vou dar um mergulho. Deixou os livros sobre a cama, parou de costas para mim e lentamente desceu o short. O slip havia se metido um pouco na rija, então na primeira vista do seu bumbum me pareceu que estava usando uma thong, não pude evitar que meu pau desse um cabeçaço. Depois, tranquilamente, se despiou o short e me mostrou seu culazo em toda sua beleza, largo como suas nádegas, generoso de carne, uma ómega insinuante, de um branco nacarado, sem um único pêlo, mmmm, não era o cu de um homem nem de uma menina, apenas recordá-lo me excitava. Martín caminhou até sua mochila com total desembaraço, guardou seu slip e voltou a buscar seu short, pude ver seu pau, era pequeno, não mais de 10 cm, magro. Ele se vestiu muito devagar, como para tentar-me mais e disse vamos?. Lembrei do vamos? do meu namorado, que sempre quer dizer vamos pegar?, mas infelizmente Martín apenas me convidava a entrar com ele na piscina. Não pude ir, meu pau estava duro como pedra e eu o disfarçava flexionando as pernas e colocando um livro sobre a barriga, como eu me excitava aquele culazo! Nada aconteceu esse dia, mas creio que ele se deu conta da minha ereção (ou talvez não pude disfarçar e viu meus olhos desorbitados e meu rosto de luxúria). Seu pijín terminou de convencer-me do seu desequilíbrio hormonal, nádegas largas, tetinhas, pau pequeno. Igual uma coisa era ser andrógino e outra muito distinta ser puto. Ele se havia posto em bolas para me excitá-lo ou era a atitude normal de um homem que não sente vergonha de andar nu diante de outro homem? Isso é habitual nos pijudos, mas com seu pijín para mim daria problema se outro tipo me visse. Tratou sempre de mostrar-me o cu? Meu puta e meu desejo estavam jogando uma má passagem?, tratava de levantá-lo ou apenas deixava Martín como um ator assíduo das minhas pajas? Que jodido é ser puta, eu!

Nos finais foi bem para os três. As aulas começaram. Martín nos intervalos começou a me convidar a tomar café no buffet do subsolo, que era muito mais tranquilo. Não havia ocasião em que não terminasse falando de sua namorada, daquela que era pesada, das suas exigências, que não entendia que a Universidade lhe levava tempo, dos compromissos sociais um após o outro em que o metia, enfim, de que não era feliz com sua parceira.

Em uma dessas conversas, entre o tema repetido e o cansaço, comecei a bocejar.

-Que te está acontecendo Lucas, você está cansado?

-E, se Martín, com isso dos finais de fevereiro, faz como dois anos que não vou de férias.

-E para onde você gostaria ir?

Dissse o primeiro que me passou pela cabeça. -Mendoza.

Ao tirar, disse-me que lhe encantava Mendoza, que também estava agotado e me propôs que fossemos juntos uma semana a Mendoza, eu descansasse dos exames e ele da namorada.

Pensei, por quê não? As aulas recém começavam, me sobravam uns quantos dias de férias no trabalho e por aí, quem sabe?, até por aí me o pegava. Aceitei. Ele se encarregou de tudo. Acordamos a data e Martincito reservou passagens, hotel e excursões.

Chegamos um domingo à noite, o hotel era um apartamento confortável e muito bem localizado, tínhamos um quarto com cama grande e banheiro suite, outro mais pequeno com duas camas e um estar-comedor-cozinha ampla. Por lógica deixamos nossas coisas na habitação pequena mas como a grande tinha um grande televisão e o banheiro era o melhor, nos instalamos sobre a cama queen. Eu fiquei em slip, me sentei contra o respaldo da cama e acendi a televisão. Em seguida Martín disse que se sentia pegajoso pelo viagem e que ia se banhar. Como a vez anterior na piscina, se pôs completamente nu diante de mim e Começou a se preparar para o banho, seu pijín se movia de um lado para outro e a imensa lua branca do seu cu atraía minhas pupilas como ímã, o amigo entre minhas pernas ia jogar uma má passada, meu morbo por seu culazo estava a mil. Como diante da piscina, flexionei as pernas para que não visse os cabeçasos de meu cock.

Quando finalmente entrou no banho pensei, ou me foda ou me corto. Entre o murmúrio da ducha e o barulho do televisor eu fui adormecendo. Me despertou seu holaa, olhei para o banho, Martín estava na porta apoiado contra a moldura, sorrindo, sensual, com um grande toalha branca atada acima de sua cintura, seus pechitos parados ressaltavam, sua cintura quebrada aumentava a curvatura da sua cadera desejável. Vou para a cama e se sentou ao meu lado; com o toalha aberto à frente se via seu pijita dormida e o delicioso começo de seus muslos, seus guys eram claros e escassos, nada que ver com meu bosque escuro e tupido com um belo e grosso árvore, Martincito apenas tem uma plantinha em um vaso.

-Que estás vendo? Querés que conecte minha laptop e vamos ver uma peli?

Tinha vontade de dizer a verdade, que estava olhando seu cock e sonhando com seu cu, mas continuei fazendo o bolo.

-Bom, dale.

Ele escolheu bem. Com uma sonrisa complice regressou à cama, na tela de 42 apareceu uma loira big booty e dois machos de belas pijas, grossas, retas, de belíssimos glandes. Depois das boludeces de sempre das pornos, começaram a se pegar na loira pelo cu, os primeiros planos da cock entrando e saindo do esfíncter estavam maravilhosos, meu cock estava a mil, entre o filho da puta aquecendo ao lado e a peli, todo meu corpo pedia guerra. Não pude mais, estendi as pernas, me saiu o slip e comecei a tocar.

-Wow, que ferramenta Lucas!

Seu pijita também estava dura.

-Se meterias nessa cutie pelo cu?

-E e qué te parece Martín?, com o quente que me pôs se você se agachaça te ensarta.

Jajaa, os dois rimos, em meu caso, pelo menos foi a risada mais falsa da minha vida.

Terminou a peli como sempre terminam as pornos, os dois tipos se masturbando e acabando nas tetas e na cara da cutie.

-Bem, vou dormir!- disse Martín, enquanto caminhava até a cama em quatro patas como gata, mostrando-me seu culazo que já me estava cortando a respiração. Desceu da cama e foi para o quartozinho.

O que faço?, pensei, violo-o ou me encerro no banheiro para fazer uma dúzia de pajas? Uma insinuação atrás da outra, mas e se faz isso porque assim são os andróginos nomes?

Pus o slip, pus um canal qualquer e a cock foi saindo.

Quando estive pronto, fui para o quarto. Martín havia posto um slip ajustado, à frente seu cock não se notava, atrás, minha mãe!!!, que ass por favor! Se havia posto o calção, talvez não queria guerra, melhor me ficar tranquilo e quando dormisse, iria pajear ao banheiro.

Estávamos os dois parados no corredor entre as duas camas arreglando nossas coisas, ele não parava de falar.

- Eu bem que a vamos passar. O hotelito está muito bom, amanhã vamos às bodegas, o próximo dia 5 à cordillera, o viernes a San Juan. Que bom que tenhamos vindo os dois sozinhos para Mendoza, e sabes o que mais me encanta de estar tão longe de casa?

Me inclinei e fiquei ouvindo-o, parado frente a ele, no estreito corredor.

- Aqui podemos fazer o que nos der a gana e ninguém vai dizer nada, ninguém se vai lembrar, não é verdade?

Se isso não era uma declaração de guerra, as guerras não existiam. Não aguentei mais, agarrei-o com as duas mãos da cabeça e beijei-o como para quebrar-lhe a boca. Ele me sustentou uns segundos, então me apartou, tomando-me dos ombros, me olhou com os olhos desorbitados.

- Pará Lucas, pará, o que fazes??, eu não esperava isso....eu... eu...- Fez um silêncio.

Agarrei-o da cabeça e correspondi ao beijo com a mesma paixão do meu. Tchau!, me agarrou! Nossas línguas se cruzaram, nossos lábios beijaram, sobraram, mordiscaram, buscamos como mantis comermos mutuamente. Bajei a suas deliciosas tetas e comecei a mordisquear os pezones enquanto minhas mãos corriam por sua espalda e lhe tiravam o slip. Minhas mãos por fim apertaram e sobraram as incríveis fontes de minha luxúria, ah, finalmente seriam minhas. O tomei nos ombros e o fiz agachar. Ordenei, chupa! Martín ficou olhando meu pau com olhos assustados, abriu os lábios e se meteu dentro meu glande, em seguida os voltou a abrir e se meteu um pedaço do pau, começou um va e vem quase sem roçá-la, a sacou da sua boca, beijou e voltou a tragar meu glande. O que faz este bófalo?, pensei. Tomei-lhe a mão e a levei à base do meu pau, Martín me olhava e olhava o pau, fiz-lhe apertá-la e lhe fiz descer o prepúcio para descobrir meu glande. Sustendo-lhe a mão, disse-lhe, chupa-o e apreta-o, obedeceu. Sua expressão mudou, sua mirada encheu-se de luxúria, começou a chupar rápido o pau, sacou a mão e tentou engulir toda, senti a arcada. O fiz subir e levei-lhe da mão até a cama grande, acostei-o e pus-me acima dele. Beijei-o com intensidade, sua boca, seu pescoço, suas orelhas, começou a gemir. Suas tetas lindas pajearam meu pau e em seguida as lamí e lamí meu pré-seminal sobre sua pele, apertei-as, mordi-as e continuei descendo. Cheguei à macetita e me traguei toda sua bunda, masturbei-o, chupé-o a fundo uma e outra vez até a raiz. O dei volta. -Espera, espera-, disse-me com cara de terror. -O que passa, não queres que te coja?-, perguntei-lhe amoscado. A essa altura, se me dissesse que não, o violava. -É que sou virgem- Sonrei -Não me creias? - Não - Mirá meu pau miserável e meu cu gigante Lucas, nasci para puto. Desde criança me agradavam os homens, roubava a roupa da minha irmã e me vestia às escondidas, mas minha família é super católica, se soubessem me tirariam de casa, não me animava. Quando na facu vi como você me mirava, e vi seu corpo e sua forma de ser, me Encantaste, pensei que com você ia poder, te escolhi Lucas, por favor acredite. Preparei todo um plano para me insinuar e fazer você perceber que sou puto, mas não me animava a falar com você.

- Está bem, não se preocupe, apenas relaxe e deixe-me fazer, sim?- Abri as nádegas, a verdade é que nem um alfinete entrava lá dentro.

Tive que descer um troco. Eu estava para cravar nele em seco com o quente que eu estava e com o puto que eu achava que era, mas se ele era virgem, se me havia feito a honra de escolher-me para desvirgá-lo, devia tratar de fazer sua primeira vez o mais doce possível.

Respirei fundo, disse mentalmente ommmmm e comecei a beijar-lhe as nádegas lentamente. Fui lambendo a raiça desde a espinha descendo lentamente até os testículos. Abri-as um pouco mais para forçar a abertura de seu ânus que seguia mais fechado do que uma arcada bancária.

Dei o primeiro toquezinho da língua no asteriscito, Martincito se sacudiu. Continuei com toquezinhos em todo o bordo do ânus, Martincito trembia ostensivamente.

Parei, subi para beijá-lo, acariciei seus ombros e susurrei na orelha - relaxe, amorzinho, após essa noite você vai se sentir diferente, você vai ser feliz, vai descobrir um mundo novo de sensações, não vai querer parar nunca de pegar pelo bum Martincito, feche os olhos e relaxe, menino. Hoje você vai doer um pouco mas vai ver que após isso você vai dizer que valiu a pena passar por isso.

Me regalou uma sonrisa plácida, fechou os olhos e apoiou sua bochecha sobre a almofada. Voltei para suas nádegas e comecei a puxar com minha língua no inexistente buraco. De a pouco consegui que se abrisse um pouco, pude sentir o primeiro toque tibio de seu canalito e senti nos meus ouvidos o primeiro doce gemido que a Martincito arrancava seu bum.

Sentei-me ao seu lado e o fiz sentar sobre meu joelho, meio inclinados, para meter-lhe os dedos enquanto o beijava. Custou mas encontrei a posição certa. Fiz-lhe chupar meu indicador e se-lo Fui entrando despacito, como apertava!, disse que ia me iria a fracturas as falanges, e com a risa se relaxou um pouco e pude enterrar todo o dedo. Comecei a pegá-lo com o dedo.
-Ah, pára pára que tenho que ir ao banheiro.- Sorri.
-É só sensação Martín, já vais te acostumbrar.- Segui um tempo mais, até que a cara de molestia do meu andrógino amigo desapareceu. Foi o momento de mandar-lhe dois dedos
-Ah, dói-me, ah, ah!
-É só um ratinho, relaxa e vais ver como se vai ir o dor.- De novo, segui revolviendo-o a fundo com os dois dedos, empurrando sobre as paredes do esfíncter até que se foi a cara de sofrimento.
-Llegou o momento, Martín, acoste-se no bordo da cama enquanto busco o lubrificante.
-Traías lubrificante, já sabias que ia me pegar Lucas?
-Por dúvidas Martín, não estava convencido do todo que fosses mas com as vontades que te tinha ao teu culazo, se não te pegava lo usaria para fazer mais yummy as pajas.
-Coloquei o dedo com muito lubrificante e me pus muito na cock.
-Toda vais a me pôr?
-O teu cu não merece menos, nene, se pudesse meter-te até às bolas!
-Lo pus patitas no ombro e apoiei o glândio. Dei o primeiro empurrão e deu o seu primeiro grito. Não entrou nem a ponta.
-Relaxe Martincito, afloje o teu bum que senão nos vai doer a nós dois, ajudai-me, faz força como se quisessem fazer caca.
-Martincito respirou fundo e seguiu minhas instruções. Dei o segundo empurrão, grito desgarrador, mas meu glândio se cravou no esfíncter.
-Vinha o pior, havia que recorrer ao canalito e derrotar por primeira vez o seu esfíncter interno, isso ia ser uma tortura para um bum tão fechado. Saí-lo, não lhe disse nada para não assustá-lo, mas meu glândio tinha rastros de sangue, encheu o ouvido com lubrificante, com o dedo o fiz desaguar no reto e se o volvi a preencher com lubrificante. Enterrou-o novamente, voltou a gritar.
-Paré, tome ar e dei um empurrão tremendo, tremeu, gritou, chorou, mas já meu glândio sentia o vácuo do seu reto enquanto seu... O esfínter rígido oprimia o tronco do meu cock como para exprimir. A deixei quieta. -Já quase está Martincito, te rompi a telita, já não és virgem.- O acariciei, lhe sequei as lágrimas.- Apenas um empurrão mais, si? -Não tenho telita boludo, é um cu, não tem himen-, me disse entre lágrimas,- Dale! -Dentro de um ratito vais ver como o teu cu se faz pussy, aguenta. - Se a clavé até o fundo, grito final e um silêncio apenas interrompido por seus jadeos de dor. Nós nos miramos, lhe sonrei, tomei sua mão e a levei ao seu esfínter. Asombro e euforia, seus dedos tocavam a raiz do meu cock apoiada contra o que alguma vez era um asteriscito fechado e agora era uma suave continuidade entre seu corpo e o meu. Comecei a acariciar-lhe o peito e os muslos. -Como te sentís Martincito? - Como se me houvesses clavado uma espada quente ao rojo vivo no cu, como arde! - Já não dói?- , -Casi, mas me arde muito, ai! -Relaxe, vais ver como se vai passar.- Llevé minhas carícias a seu pênis e sua pubicidade, o ardor foi cedendo e sua cara de sofrimento foi tornando em cara de tranquilidade. -Já está? - Sim, Luquitas, já não arde. - Já não és virgem Martincito, tens 18 cm de cock dentro do bum. - Ai, Luquitas, não sabes quanto faz que desejava isso, cogeme amorcito, cogeme! Se a saí uns centímetros e se a volví a pôr despacito, já seu esfínter estava relaxando, meu tronco saía rosado, melhor não apurar, segui despacio e corto, Martincito gemia com cada ingreso e me regalava um ahhh com cada egreso, fui subindo muito despacio o ritmo. Fiz as perguntas boludas da primeira vez. -Te gusta Martín? - Me encanta Lucas, não me la saques por favor, cogeme! -Que sentís nenito? - Ahhh, não se, o calor do teu cock, electricidade no cu, nas bolas, como se estivesse a ponto de cum, não se, não se, mas não me la saques, segui, cogeme mais Lucas, mete-mela toda. Acelerei, minhas bolas começaram a golpear suas nádegas, seu pijita se encheu de pre-seminal, fiz o va e veio mais longo, se Sacava-a toda e enterrava-a com um golpe, já o seu bumbum estava suave e molhado, já havia ocorrido a metamorfose, já o pênis do homem nascera da sua virginal e doce bunda. Grossojoros de esperma começaram a sair da minha bunda, não saltaram pelo ar mas simplesmente fluíram desde o glândula por meu tronco. Peguei com meus dedos um dos charquitos e bebi-o, suave e delicioso. Busquei mais cúm, descei mais as minhas pernas e cheguei à sua boca, beijei-a e compartilhei seu esperma. Sem parar de beijá-lo, acelerei, já Martín gemia como toda uma puta e o seu fino linguajar universitário havia se convertido nos pedidos de uma ninfómana quente. Meu cock cresceu nele, Martín sentiu e entendeu o que vinha, começou a gritar 'dame seu cúm, dame seu cúm, preñame Lucas, encha-me o bumbum agora meu amor! Se o encheu, levantou as mãos para o seu umbigo com um ahhhh e fechou os olhos. Saí-o lentamente e olhei para o buraco, estava imenso, molhado, a sangue misturada com o meu pré-seminal e os jugos do seu reto formavam um belo charco rosa. Disse-lhe que aquela primeira cúm tinha que guardar nele, dei-o volta e pus um travesseiro embaixo para que o esperma anidasse bem nele. Fui buscar papel higiênico e limpei o bumbum até não deixar-lhe o menor rastro de sangue, não queria preocupá-lo. Lavei-me a cock e sentei-me ao seu lado. Ele se incorporou um pouco e com os olhos fechados começou a me mamar lentamente. -Obrigado Lucas, você me fez feliz.- Acariciei-lhe a cabeça. -Obrigado por escolher-me Martincito, desde que te conheci que sonhava com o seu bumbum. -Gosta tanto disso? -Você sabe que tem um culazo, Martín.- Sorriu sensualmente. -Eu me sinto diferente Lucas, o seu cock mudou a minha vida. Entre palavras amáveis e carícias nos fomos quedando dormidos. Ele se despertou primeiro, eu me despertei com o barulho da ducha e o seu canturreo, já não de barítono mas de mezzo soprano, saiu do banheiro balançando a bunda e movendo-se como se fosse uma cutie. -O que você está me olhando assim?- disse-me com a sua melhor pose de vedette e balançando '. Sua bunda infernal.- Com você não tenho mais que dissimular, posso ser a senhora que sou em meu quarto querido!- Sorri
-Ya sos minha nena, Martin, se quiseres pôr thong e corpiño, faça.
-Ahhh, pirado, me estavas olhando a mala?
-Não, Martin, só me ocorreu.
-Esta noite, amorcito, esta noite.- Se pôs sério
-Luquitas, sabes o que?, dói-me.
-Se tocou as nádegas.
-Cuando fiz caca eu doía muito e saiu bastante sangue, parecia que estava com a regla!
-E agora, sentis?
-Um doicinho no esfíncter
-Bom, Martin, temos três possibilidades: um, vamos os dois para uma clínica e contamos ao médico de plantão o que fizemos e o que te passa.
-Ni em pó!
-Dois, um amigo meu me deu uma receita: procuro uma folha de aloe vera, a pelo, faço um supositório e aplico nele no esfíncter
-Ni louca!!
-Três: vou sozinho para uma farmácia, digo que perdi o controle com o bum da minha namorada e me recomende algo. Volto e aplico.
-Essa me gustou, além disso, sou sua namorada, não?
-Amiga com direitos Martina Edith.- Sorri
-Ligue para mim, Zulma
-Pedimos o desjejum para a sala de estar, dei o bum tranquilo, mas a boca estava perfeita, então antes do café com cú, Zulmita, arrodilhada entre minhas pernas bebeu seu primeiro sêmen.
-O da farmácia foi toda uma história, que ficará para outra vez.