Rocío era uma menina branca, corpo magro. Seios pequenos mas paradantes e arredondados, nádegas arredondadas e firmes, vaga peludita e rosada. Um corpo de deusa. Rocío era a namorada de uma amiga minha e amiga também, em várias ocasiões nos falávamos sujo mas nada muito forte, apenas falávamos sobre o que gostaríamos ou coisas quase quentes. Finalmente um dia ela e eu estávamos sozinhos e após tanto falar ela me confessou que eu a fazia quente o que lhe respondi o mesmo, eu tomei sua mão e comecei a beijá-la, ela me seguiu e não parei ali. Comecei a acariciar seus seios por sobre a roupa, ela gemiu um pouco e disse ao ouvido quero fazer isso com o amigo da minha namorada, não sou tão boa menina verdade? Eu lhe acariciava a cabeça dizendo que era a melhor menina. E que a converteria em minha menina se guardasse nosso segredo, ela sorria e ali entendi que esse seria nosso jogo. Eu desnuvei-a enquanto ela me dizia papi como resposta a tudo o que lhe dizia, abri a blusa e deixei seus seios ao descoberto para chupar e lamber, ao mesmo tempo meti minha mão entre os calções para masturbiá-la com força. Ela não parava de gemir e me dizia quanto gostava. Passado um tempo a acosteei sobre o sofá em que estávamos sentados, tomei do seu pescoço e disse quem é sua papi? Ela me dizia entre gemidos tu és minha papi tirei os calções para lamber seu vaga e meter minha língua até o fundo, ela apertava suas mãos em meu cabelo gimiendo e jadando apenas susurrando sou uma boa menina papi... O forcei a se virar em minha boca e ela estava encantada. Seus joelhos pareciam muito bem, apertei seus muslos e os abri com um evidente domínio deixando claro quem mandava, ela se via tão emocionada como se tivesse encontrado seu putativo paraíso, eu lhe frotava meu cock sobre sua vaga até encharcar a bem e começar a penetrá-la com força se a metia uma e outra vez sem parar enquanto a segurava sem lastimar do pescoço e apertando seus seios. Ela estava Gemindo porque era minha menina, minha puta. Às vezes eu dava-lhe um tapa na cara enquanto continuava a foder com força. Quando eu cheguei lá, fiz isso fora sobre seu estômago; ela estava satisfeita, mas eu não. Aí eu agarrei o cabelo dela e dei-lhe uma volta, colocando-a em quatro, segurando-a pelas mãos pela parte de trás do corpo, prendendo-a com meu cinto; ela confessou que isso a fazia feliz, então comecei a açoitá-la nas nádegas enquanto continuava a penetrar vaginalmente. Sua querida namorada nos surpreendeu com um mensagem que dizia que precisava falar comigo em particular. Rocio riu e disse: A puta é para os coitos, eu quero mais!. Eu e ela estávamos deixando claro que ela era minha puta e eu seu senhor; fizemos sexo sem parar por um tempo, em uma combinação de prazer e dor que passava pelo seu corpo. Agora eu me corri dentro dela e o fiz até o fundo. A liberei um pouco e ela só pensou em atar meu cinto no seu pescoço e entregá-lo como uma correia, dizendo: Quero mais, papi!. Aí eu sentei e a subi sobre mim. Clavando-a e segurando-a pelas nádegas, deixando que ela se movesse ao prazer e a enchia bem; ela me dizia que sentia seu útero sendo golpeado. Ela não parava de se mover, meneando-se e saltando enquanto gemia, eu açoitava suas nádegas e tetas. Chupuei seus peitos, lambendo-os também, para deixá-la saber que ela não era uma escrava, era minha amante secreta. Ela se veio após 30 minutos, chorando sobre mim e me beijando; ela me olhou nos olhos e disse: Não quero parar... Foda-me quando e onde você quiser, senhor!. Depois disso, fazíamos sexo uma vez por semana ou duas vezes por semana, e quase sempre após falar com a namorada de Rocio (e sobre o que a namorada de Rocio me disse em particular, bem, isso é outra história que vou subir logo); (Quero perguntar algo específico, tenho algumas imagens de IA nuas não sexo as quais poderia usar para fazer histórias inventadas, mas até agora não subi nada inventado, mas gostaria de fazê-lo usando essas IA, mas não sei se vocês aprovam)
0 comentários - A pequena Rocío