Cornudo consentido y zorrita

Desde há alguns anos eu acredito que existem muitos cornudos consentidos, como os que navegam pela Poringa, esta maravilhosa página. Eu sou de Valência, Espanha e essa é outra anedota que vivi, então, a todos vós, e às putas das suas esposas dedico essa história real que vivi, enquanto estava com meu sobrinho e um amigo dele (36,22 e 24 anos respectivamente) tomando sol em uma praia de Torrevieja. De repente se aproximou uma garota, com uns 28-30 anos, talvez com o algo gordo e pouco peito, mas que estava geralmente boa e pediu fogo. Ela estava usando um bikini que fazia um traseiro lindo atrás e levava o (pouco) peito que tinha ao ar. Meu sobrinho disse: - Fogo e o que você quiser, bela. E ela riu e perguntou quantos anos tínhamos, e quando eu lhe disse, me deu um olhar promíscuo (enquanto eu me levantava e metia barriga) que me fez ficar bêbado, o que ela disse... Bom, apenas um é uma idade razoável, mas vocês são muito pequenos para mim. A meu sobrinho e seu amigo riram e disseram que segundo para quais coisas não eram nada jovens, especialmente com garotas tão impressionantes, etc... Antes de ir embora, perguntou onde havia lugares por lá para tomar uma cerveja à noite, ao que lhe dissemos um par de lugares e meu sobrinho Kike disse em tom insinuante que estaríamos no local X, ao que ela nos disse: Bom, provavelmente vou passar por ali sobre as doze da noite, e se estiverem, vamos nos ver, e acrescentou: Bom, vou com minha amiga, e saiu com outras duas pessoas, com uma garota mais jovem que ela e um homem de uns 40 anos. Nada mais ir embora estávamos rindo e olhando para ela de lado, imaginando a noite que nos esperava, e duvidando se havia sido muito amável ou se era uma garota de muito bom ver que procurava guerra e da boa. pronto a vimos dançando na pista de dança, e aproximamos-me o meu sobrinho e eu para dançar, e ela nos saudou com dois beijos incríveis, apresentou-nos à amiga que estava com ela e estávamos dançando com elas. Estavam mais bonitas, se é possível, e tinham um pouco de cara de garotas, ou melhor, garotas bem mas garrotas. De repente a menina em questão (María) aproximou-se de mim e eu a agarrei por alguns segundos na cintura, enquanto ela me olhava que me derretia, e nesse momento um senhor se aproximou da outra (era o marido daquela outra, o que nos deixou flipados que houvesse um marido lá), agarrou-a e disse a María: ouve, vamos para o hotel, estamos cansados, a outra senhora disse ao seu marido: não, por favor, vamos ficar um pouco mais, vá, a que ele disse que não, e antes de ir-se adicionou: bem, Maria, seu marido se fica, foi um prazer conhecê-los, e se despediram. Isso me deixou flipado e perguntei: - Como é o seu marido? E aquela outra, também casada?. O meu sobrinho, apesar de sua juventude (ou talvez por isso) captou-o no segundo, eu demorei mais. Ela disse: essa menina e seu marido são companheiros do hotel, os conhecemos ontem, e quanto a meu marido... venha à mesa e o apresente. Fomos para lá e ela nos apresentou ao marido (Jorge), um senhor de 47 anos, que aparentava mais, bem parecido, mas que poderia ser seu pai, e desde logo o do meu sobrinho. Ela reconheceu então ter 27 anos. Nos convidou a sentar-nos e uma cerveja. O amigo do meu sobrinho se foi (porque disse que passava de rollos raros), e ficamos Kike e eu, com Jorge e Maria. A longo da conversação e aproveitando que ela se foi ao banheiro, e levando já mais de uma cerveja no corpo, Kike perguntou-lhe se não lhe importava que sua esposa, que está muito bem bailasse com outros, a que nos respondeu: - Chaval, se não me importa que fole com outros, muito ao contrário, eu adoro, como é que me vai a molestar que baile com outros?. quedamos flipados, mas especialmente eu passei da decepção que me causara ver que não era uma menina solteira, que me havia gostado de verdade, para o excitemanto de ver que estávamos diante de uma guarrísima e de um cuck, ou se estavam ficando conosco?. Ante isso meu sobrinho disse: - Joder, se eu tivesse uma mulher assim não deixaria que a tirasse ninguém. - Bem, garoto, mas o marido sou eu. E ato seguido riu, ela acabava de chegar e também começou a rir e disse ao seu marido: - Cala, que os vais assustar. E nós, em plano duro, acrescentamos: - Nós não nos asustamos com nada. Mas ainda não sabíamos se aquilo estava a sério ou estavam de coça, por isso perguntei: - De qualquer forma, é coça, não?. E então ela disse-me: - Vou-te explicar. E me deu um beijo com língua impressionante diante do marido e de Kike. Depois disso o marido pediu mais copas, estávamos bailando meu sobrinho e eu com Maria indistintamente a cada certo tempo, o que nos ponia a cem, e quando um bailava o outro se quedava com o marido, o que ainda nos ponia mais quentes por isso nos contava da sua esposa e do cuck que lhe agrada sentir-se e do bem que nos íamos passar com a sua esposa. Em um momento determinado o marido disse: - Vamos-nos embora. E nós dissemos: - Podemos ir?. A o que o marido respondeu: - Deveis vir. Montamos no seu carro (um pedaço de Mercedes impressionante), com o cuck à frente e nós dois atrás com a sua esposa, que nos tocava, nos beijava o pescoço, e a tocávamos, nos beijava, etc... Finalmente o marido levou-nos a um caminho apartado em dunas próximas a Torrevieja, em Guardamar, ahí ele sacou algumas mantas do carro e as estendeu sobre a areia, e isso enquanto ela, de joelhos, me baixou o calção e os cuecas e estava me comendo diante dos outros dois. Depois disso, e antes de correr, desceu o meu sobrinho e fez o mesmo, mas pediu que se deitasse de costas, e ela se pôs a quatro patas para comerle la poya, mientras me pidió le hiciera por detrás una comida de bajos, cosa que hice. Todo era surrealista, enquanto estávamos fazendo tudo isso o marido não parava de nos olhar e lhe dizia a ela: - Estás preciosa, e qué corpos têm esses rapazes, justo o que você merece. Que cara de prazer tem, amor meu!. E enquanto ele dizia tudo isso, e ela estava sendo comida por minha língua, enquanto sua boca se comia ao meu sobrinho, quando podia ela lhe respondia: - Cala-se gilipólias, que te calhes já cú, deixa-me desfrutar imbecil. Mira que eres merda, não me espanta que tenha acabado sendo tão puta com um pouquinho como tu. O marido que enquanto tomávamos copas parecia tão seguro de si mesmo, aqui se transformou em uma espécie de escravo dela, e de vez em quando lhe dizia a ela: - Deixa-me que me masturbe por favor. E ela lhe respondia: - Cala-se já, velho de merda, cú de merda, e não te atrevas a tocar-te até que eu te diga... Conforme o marido lhe pedia coisas, ela se excitava cada vez mais e se podia notar como seu corpo se fazia mais e mais rígido, e como sua pussy parecia um chafardim (eu tinha a cara empapada). O marido insistiu uma vez mais, e ela se levantou como uma flecha e lhe disse: - Arrodilhe-se, velho asqueroso. E meteu dois tortazos de impressão, e então nos disse a nós, previo tombarmos, que a orinásemos. Enquanto o fazíamos, ela lhe dizia a ele : - Mira, bocado, o que tu deificas outros não significa, e sou tão puta que gosto que me tratem como uma merda e me meen, mas tu eres mais merda que eu, por isso te pongo os chifres e estás casado comigo. E tudo isso se lhe dizia a berros impressionantes. Tras meá-la, pediu-me que me tombasse de bruços, e meteu minha poya em sua pussy, enquanto meu sobrinho a tocava, e ela se movia que parecia que cavalcava. Cheguei a temer que nesse um dos saltos lhe partisse a cock em dois. Bom, pois quando estávamos assim um bom tempo, ela lhe disse a ele que se masturbara, coisa que fez olhando para nós. Pela nossa parte acabamos nos correndo primeiro eu, e então meu sobrinho. Depois de termos corrido, ficamos os quatro caídos. O cuck trouxe rum, e estávamos bebendo e nos olhando, enquanto eu só podia dizer: - Merda, isso foi forte, muito forte. Nos acabaram contando a sua história, eram pessoas normais, que se excitavam com esse papo. Eles se conheciam há muitos anos, ele a havia conhecido dando aulas na Universidade e se enrolara com ela. Ela nos disse de brincadeira que lhe havia atraído dele seu Mercedes (que era um carro impressionante, na verdade) e a pasta que tinha, e riu. Então o marido começou a falar novamente, como no pub, muito seguro de si mesmo, e nos disse que faziam isso de vez em quando, e que, no entanto, eram pessoas que levavam uma vida muito convencional todos os dias. Que haviam chegado a realizar essas práticas porque ela era muito dominante na cama (o que contestamos que já havíamos nos dado conta), e ele demasiado velho para satisfazê-la adequadamente, além de ser apenas feliz sexualmente quando se sentia cuck. A metade da conversa, enquanto o marido estava falando normalmente, ela agarrou a orelha dele, o afastou, veio para meu sobrinho, o agarrou e o levou para o outro lado do carro e esteve fudendo uma hora mais ou menos, enquanto o marido se transformava novamente, mudava de cara, notava-se empalmadísimo, e enquanto se acariciava, apenas me dizia de vez em quando: - Eu amo ser cuck, eu amo... E começava a dizer maravilhas da puta que estávamos nos jogando, e com quem não me casaria por nada do mundo. Além disso, não parava de perguntar-me: - Por quê ela é boa?, Por quê é linda?. Em um momento dado, e porque estava muito bêbado e estranho, não pude mais e disse-lhe: - Olha tio, ela não está boa, está muito magra, tem pouco peito e é big booty, e além disso com o traseiro caído e as carnes macias. Esta manhã na praia me pareceu que estava boa, mas agora que a vejo, não sei. Él é muito chunga e além disso é uma verdadeira Promiscuous. Bom, pois isso que motivaria qualquer marido para partir a cara de quemquer, aqui conseguiu fazer com que ele se pusesse a masturbar-se novamente. Depois de se correr a puta, veio buscar-me e eu a fodi, mais rápido do que meu sobrinho (que infelizmente gostou mais do que eu, pois os anos são os anos), mas eu a fodi. Só ao terminar, ela aproximou-se do marido e ele abraçou-a com grande cuidado, beijou todo o seu corpo e perguntou-nos se lhe deixávamos fazer sexo com sua mulher, ao que dissemos: - Claro homem, claro. Mas ela disse não. - Vou-me embora, estou cansada. E deitou-se ao nosso lado. Quando se vestiu, vi-a novamente muito atraente. Estivemos brincando uma hora mais, em seguida nos levaram ao centro de Torrevieja e eles partiram. Contaram-nos que isso era para eles apenas um jogo, que as pessoas comiam muito o coco com o sexo, que uma coisa era o amor e outra jogar a isso. Ao descer do carro, despediram-se como se fosse a pareja mais normal do mundo. Isso sim, ela cheirava a urina. Não os vi novamente nunca, mas espero voltar a passar outra noite igual.