La vez que me coji a mi prima culona - relato incesto

Certo dia, ano e mês de uma localidade esquecida no tempo, passava eu os meus dias à espera da minha namorada, que havia saído a vacionar com seus pais. Haviam passado vinte dias e ainda faltavam dez para seu regresso.


O que se eu sinto estranho? Claro, mas estranhava mais as sessões de sexo, é uma especialista, essa experiência fez-me um artista da arte do amor, feito à sua forma, foi uma boa professora, me ensinou onde, como, quando, como tocar, beijar, lamber, chupar e colocar.


Sempre me diz que, embora não seja um efebo, há duas coisas que lhe agradam em mim, minha personalidade e meu grande membro, o que aprendi a usar (gracias a ela) de maneira deliciosa.


O som do sino da campainha do timbre me tira dos meus pensamentos, a passo firme chego à porta para abrir, era minha prima Gina de 24 anos, a quem carinhosamente digo Xena, como a amazona, princesa guerreira da série de televisão ou quando a quero molestar chamo minha petiza big booty, pois tem um cu de fábula, que não desentona com o resto do seu corpo, só lhe falta altura. Mas seus olhos esmeralda brilhante e sua palidez fazem contraste com o azabache da sua cabelreira, sempre vai ser minha bela prima.


Convidando-nos, ela me convida a passar, preparo algo para beber, enquanto ela me contava que havia estado falando muito com Vilma (minha namorada de 23 anos), o que não é uma novidade para mim, pois sei que têm uma relação espectacular. Conhecendo-me, sabia que estaria triste, então veio convidar-me a sair amanhã, para alguns tragos ou dançar se fosse meu gosto.


Depois de insistir um tempo aceite, total sairia com ela, já sabem o que dizem das localidades pequenas, povo chico inferno grande.


Queria investigar sobre o que falavam entre si, mas não soltou nem uma palavra, disse que eram apenas coisas de garotas, mas muito interessantes. Cortando o mambo, mudou radicalmente a conversa marcando o itinerário da manhã, jantar, drinques, baile, drinques e pronto para dormir ou o que pintasse, disse com um piscar de olho.


Ainda morava perto de casa, convidou-a para jantar, pedimos uns hambúrgueres e fizemos cerveja mediante.


Depois das zero horas ele disse que ia se ir, não a convidei para dormir em casa pois eu moro em um ambiente simples e tenho apenas uma cama, então me ofereci para acompanhá-la até sua casa, distante cinco quadras da minha, o que ela aceitou com prazer. Saímos e fomos até sua casa, peguei-lhe da mão e assim caminhamos e conversamos sobre coisas leves, ao chegar a despedi com um beijo, que correspondiu com um grande abraço como costumamos fazer.


Já de regresso acomode tudo para deixar pronto o dia de amanhã.


Amanhã, veio mais ou menos à mesma hora que ontem, nas suas mãos trazia uma pizza havaiana, sabe o que eu gosto. Preparamos a pequena mesa com a pizza, dois copos e uma cerveja, jantamos e bebemos duas garrafas mais.




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