Meu Vizinho Superdotado


Meu Vizinho Superdotado




Capítulo 24.

Descontrole no Elevador.

Um par de dias após passar a noite com Sonia, Silvana arrancou o dia com uma boa noticia. Antes de ir-se trabalhar seu telefone tocou. Era Renzo. Se apressurou a atender-lhe, intercambiam alguns cumprimentos cordiais e finalmente ele disse o que ela queria escutar:
Nós precisamos falar... cara a cara. Eu amo muito Silvana. Estou magoado pelo que você fez, mas não quero perder-te.
—Eu também te amo muito, Renzo...
Foi um tanto incómodo dizer-lhe isso enquanto estava nua na cama, com as pernas abertas e Karina lhe estava dando uma boa mamada matutina. Com alguém que te a mamasse assim, vale a pena acordar todos os dias.
Sacudiu-se e teve que morder os lábios para não gemer. A língua de Karina estava a meter-se em zonas muito sensíveis do seu... pussy. Começou a responder a Renzo com monossilábios e assegurou-lhe que teriam essa importante conversa cara a cara, seria breve. Enquanto falava não parou de acariciar os cabelos de Karina e de se mover na cama. O orgasmo estava a aproximar-se cada vez mais e já não poderia controlar seus gemidos.
Amor, perdão, tenho que cortar... estou me tornando tarde para o trabal... ahh... ahh...
Ela cortou. Os seus gemidos fizeram vibrar os pulmões. O jugo da sua vagina começou a sair e Karina bebeu tudo. Estremeceu durante longos segundos até que finalmente a onda de prazer concluiu.
—Ugh... I'm going to get used to starting the day like this...
Eu não tenho nenhum problema —disse Karina—. Eu te chuparia a bunda todos os dias com muito prazer. Você é linda, Silvana.
Soldaram o momento com um beijo na boca.
A entrar na cozinha Silvana descobriu que Karina lhe havia deixado o café preparado e havia uns hot cakes com creme e frutos vermelhos, algo que apenas havia visto em filmes dos EUA. Devorou tudo deliciando-se ao máximo. Seu namorado nunca a acordou com o jantar pronto, apesar de ela ter feito isso várias vezes.
Terminou o café de um gole longo e quando se dispunha a voltar ao quarto para se vestir, Karina a interceptou. Beijou-a na boca e fez-a retroceder até que suas nádegas deram contra a mesa.
¿Gostou do café da manhã, bela?
—Foi incrívelmente rico. Isso eu tenho que te compensar de alguma forma.
—É eu quem deveria compensar, por me permitir ficar em sua casa e fazer o aguentamento nesse momento difícil.
Karina lhe chupou um peito e depois desceu para dar-lhe outras lambidas na bunda. Não se demorou muito tempo lá, voltou a pôr-se de pé para beijá-la.
—Uff… me parece que hoje vou chegar atrasado ao trabalho.
—E se você ficar? —Propôs Karina—. Podemos ficar na cama o dia todo.
—Não é má ideia...
O celular de Silvana tocou, estava sobre a mesa, alongou a mão para agarrá-lo e leu o mensagem. Karina voltou a atacar-lhe as tetas, chupou os pezones com força.
O recado era de Rogelio, muito simples e conciso: uma foto da sua pênis completamente ereta e venosa. Isso vinha acompanhado de um texto: Venha com o bumbum preparado, puta, porque hoje te espero assim.
Fique, vamos a chupar as conchas o dia inteiro... dai...
Eu gostaria de ficar, Karina; mas tenho que ir para o trabalho — disse, olhando fixamente a foto do membro ereto majestoso.
—Ah, é uma pena... teríamos passado muito bem.
—Sei, mas tenho que trabalhar.

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Ele se deu conta da ironia das suas palavras uma hora após, quando estava na sua sala e Rogélio lhe estava metendo a bunda dura e paralela pela palavra: pussy.Sim, claro... 'trabalhar'. Agora é o seu trabalho??». Seria assim sua nova vida? Todas as manhãs na oficina alguém a usaria como descargo de cum. O pior de tudo era que essa cock entrando em seu use the word: pussy se sentia tão bem. Resultava muito erótico ter a minifalda levantada e apoiar as mãos sobre o escritório para que alguém se a cogesse.
Ela mesma agarrou a cock e orientou-a para seu cu.
—Assim me agrada, que sejas puta obediência —disse Rogélio, com você sarcástica.
De todas as coisas tóxicas que havia em sua vida recentemente, a que definitivamente tinha que se livrar era Rogelio. Porque ele a fazia sentir realmente muito mal. Desfrutava da foda mas a humilhava todo o tempo, e luego não sabia o que fazer com toda essa culpa. Detestava voltar a ele como um adicto que volta às drogas.
O seu telefone tocou justamente quando o glândulo estava entrando no seuculo previamente lubrificado. Atendeu sem hesitar, pois era Renzo.
Hola, amor, dois lados em uma mesma manhã? Passa algo? Uf... mmmf...
—Não, estás bem? Estou a notar que...
Sim, sim... as escadas... uhhmmm... terminei de subir as. Já te explique isso. Aqui há muitas e... ai... uff... escadas. Diz-me, precisas de alguma coisa?
A coxa estava a abrir o cu para ele com violência, Rogélio não era dos que gostam de esperar. Isso, por estranho que parecesse, lhe resultava sumamente excitante.
—Só apenas queria perguntar-te se queres ir jantar comigo para um lugar bonito. Eu invito.
Ahh, no... mmmmf... uf... não, Renzo. Eu sei que sua situação financeira não é a melhor. Não gaste dinheiro em mim. Além disso... precisamos falar pessoalmente. Há coisas que devem mudar e são muito íntimas... não vou falar de sexo anal num restaurante.
¿ Sexo anal?
—Sim, Renzo. Já te dei bem em claro. Gosto que me a metam pelo cu. Gosto de sentir algo bem grande e duro atrás. Se você não quiser fazer...
---Você vai procurá-lo em outro homem?
—Não quero chegar a isso. Se possível, tentarei resolver com dildos… embora… mff… não é o mesmo. Uma vagina verdadeira se sente muito melhor. —Rogélio agarrou o cabelo dela e hundiu a vagina com tanta força que ela começou a gritar.
¿Estás bem, amor? Passa alguma coisa? Soma como se estivesses... pegando.
—Não posso falar agora. Auch... uff... ai...
---Você gosta de puta, você gosta?
Quem é esse?
—Tchau Renzo, depois falamos.
Ele cortou. Já não podia mais dissimular. Começou a gemir com paixão, a foda que ele lhe estava giving Rogelio era espetacular.
—Já lhe contaste ao seu namorado que aqui você é minha puta? Seu cu é meu, mamãe. Quando quiser uma boa cock, chame-me pra mim.
—Calma e me foda. Não fale. Estás me enchendo de ódio.
Ele riuu com socarroneria. Estava desfrutando ao máximo. Ela lamentou-se de ser tão viciada no sexo e começou a masturbar-se. Precisava chegar ao orgasmo. Sabia que seria muito pior se não acabasse. Quem sabe o que loucura poderia cometer durante o expediente laboral.
Definitivamente deve fazer algo para tirar Rogelio da sua vida, senão não poderá alcançar nunca o equilíbrio que está procurando. Mas não tem ideia de como fazer isso. Este filho de puta é protegido de Vanina Marchetti.
Vais-te beber toda a cú, como a puta submissa que és.
E a puta obedeceu. Pôs-se de joelhos e chupou o pau até que a boca lhe escorreu saliva. Engoliu o máximo que pôde e em seguida entrega o cu outra vez.
¿Te ficou com vontade?
Ainda não havia acabado. Precisava dessa cock no ass outra vez. Quando a teve, se masturbou com tanta força que achou que o clitóris lhe ficaria irritado. Foi uma masturbação violenta. Um castigo contra seu próprio sexo, por não deixá-la viver em paz.

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Amanhã à tarde, Silvana saiu para correr no parque Rivadavia acompanhada de Malik. Foi um esforço para recuperar sua vida rotineira. Ainda não havia notícias de Renzo e temeu que, após o que havia ocorrido durante a manhã do dia anterior, seu namorado decidisse pôr fim a tudo. Silvana está preocupada porque sabe que Renzo notou... se deu conta de que ela estava saindo com alguém e não tinha nenhuma desculpa, boa ou má.
Ao regressar ao edifício ficou um tempo conversando com Osvaldo e Malik, falaram sobre o único tema que se discutia nesse momento: a Copa do Mundo de futebol. Faltavam apenas alguns dias para que começasse a Copa do Mundo no Catar e até o senegalês se mostrou entusiasmado pela seleção Argentina. Ele garantia que a Scaloneta tinha grandes chances de sair campeã. Malik aproveitou para convidar Silvana a assistir os partidos em sua casa, havia comprado um grande televisão e já tinha tudo instalado para desfrutar do mundial.
Mentanto conversavam, Sonia chegou do seu passeio acompanhada pela sua amiga Sandra. As duas mulheres encararam para o elevador. Sonia lhes fez sinais:
Aproveitemos que vamos para o mesmo andar.
Malik e Silvana se juntaram. Pressionaram o botão do andar 19 e começaram a subir. Sonia apresentou seus vizinhos à Sandra e esta perguntou se eram casal. Silvana soltou uma risada e esclareceu que apenas eram amigos. Fixou-se em que Sandra olhava para o escote sem disfarçar, embora não pudesse garantir se fazia isso porque gostava ou porque achava aberrante uma garota com tantos peitos usar um top branco sem corpete que marcasse os mamilos. Além disso, também usava uma das suas míticas meias hiper ajustadas, essa vez uma clara que se aferrava às nádegas como se fosse tinta.
Malik e Sonia estavam intercambiando opiniões sobre o mundial, a Sonia não parecia importar-lhe demasiado mas disse que por respeito à seleção Argentina assistiria todos os seus partidos. Nesse momento tudo se pôs preto e o elevador freou de forma brusca. Sandra soltou um grito que deve ter sido ouvido em todo o edifício.
—Ai, não, não, não... O que aconteceu? O que aconteceu? Quero sair! Quero sair! Deixem-me sair!
Tentou abrir a porta com suas próprias mãos, algo impossível. No entanto, Malik e Silvana a detiveram, para evitar que se machucasse.
--- Tranquila, Sandra --- disse Silvana ---. É apenas um corte de luz. Não passa nada.
—Não, não... soltem-me! Quero sair!
Sandra, por favor, calme-se —interviu Sonia—. Isso já passou antes, não é para tanto. Juro-te que em alguns minutos a luz volta e o elevador parte.
—Não, não... E se caiu?
—Não vai cair —respondeu Malik—. O elevador tem freios de emergência. Ativam-se sozinhos, mesmo não havendo eletricidade. Não vai acontecer nada. Basta esperarmos alguns minutos.
Muito certo —acotou Silvana.
--- Esperar? Aqui? Fechados? Nós vamos ficar sem ar!
Tardaram vários minutos em acalmá-la o suficiente para que respirasse sem hiperventilar. A que realmente conseguiu foi Sonia, quem a abraçou com força e disse-lhe:Sopra comigo«. Está claro que Sandra confia em sua amiga. Outra coisa que ajudou a calmar-la é que Malik encontrou uma luz de emergência, um pequeno foco de luz amarela muito tenue. Não iluminava demasiado, mas pelo menos lhes permitia ver as caras.»
Sus olhos foram se acostumbrando à penumbra e todos puderam notar o horror na cara de Sandra. Ela estava a suar abundantemente e mirava para todos os lados como se estivesse a perseguir um psicopata com uma motosserra. Silvana sentiu pena por ela. Isso deveria ser um inferno para uma pessoa claustrofóbica.
Quero sair... quero sair... quero sair...
Repeteia, como um mantra.
—Sim, sim... não passa nada... vai estar tudo bem.
Sônia lhe dava palmadinhas na espinha sem parar de abraçá-la. Parecia uma mãe cuidando de uma menina assustada.
Silvana fez sinal para Malik e ele tirou a camiseta. Sandra ficou olhando para o senegalês com a boca aberta.
Está a fazer muito calor —disse Silvana—. Vocês se importam se eu me sinto confortável?
A seguir, tirou o top. Os seus grandes seios balançaram diante do olhar incrédulo de Sandra. Os olhos da mulher iniciaram um ping-pong entre os peitorais de Malik e as tetas de Silvana. No início, Sonia achou que esses dois haviam se tornado loucos. Em especial Silvana. Como é que ela veio a ficar com os seios assim? Depois, ao notar que Sandra já respirava normalmente, entendeu que era uma treta para distraí-la. Para que focalizasse sua atenção em algo que não fosse o encerramento.
—¡Wow, impressionante! —Ditou Sonia, com uma grande sorrisa—. Mirá Sandra, que espetáculo temos. Com qual te quedás? —Sandra mirou sua amiga como se quisesse certificar de que falava a sério—. Vós já me conhecês… já te comentei que a mim… mmm… eu fico com essas tetas. ¡Mirá o que são! Preciosas. Muito firmes. Ojalha eu as tivesse assim. E vós, ficas com Malik?
Os senegaleses sorriu com simpatia, isso fez que Sandra também sorrisse, pela primeira vez desde que se parou o elevador. A mulher esticou a mão com timidez e foi a própria Sonia quem a dirigiu até os peitorais do negro.
Ai, Sofia... não faças isso, o rapaz vai se incomodar.
—Não conheces Malik —disse Silvana—. Eu garanto que não vai se incomodar nem um pouco. Toca tudo o que quiseres.
Sandra riu com timidez, como se fosse uma jovem virgem que toca um homem pela primeira vez. Sonia foi guiando sua mão pelos pectorais de Malik enquanto a abraçava pela espinha. Tinha a cabeça apoiada no ombro da sua amiga, como se estivesse disposta a beijar-lhe o pescoço.
É impressionante, certo? —disse-lhe ao ouvido—. Malik é jogador de futebol profissional. Nota-se, verdade?
—É incrível —deixou de olhar por um segundo aqueles peitos firmes de ébano e fixou-se nas grandes tetas de Silvana.
—E aí, não queres tocar um bocado?
Ahh, não sei, Sonnia... - soltou um riso safadin -. Parece-me demasiado demais. Entendo que a ti gostes dessas coisas, mas eu...
—Não sejas boba, Sandra. Sabes a quantidade de gente que pagaria para tocar essas tetas? E você pode fazê-lo agora mesmo... e grátis! Temos que aproveitar que aqui ninguém nos vê...
—O que acontece no elevador, fica no elevador —disse Malik—. Não vamos dizer nada a ninguém.
Sandra ainda se mostrava dubitativa, mas as palavras do senegalês a envalentonaram. Esticou a mão e agarrou o peito direito de Silvana. Pressionou-a com força, como se tratasse de um balão de água.
—Wow... Que férreas! Eu nunca as tive assim.
—I doubt it very much —Sonia said, who had already entered the game—. I'm sure your breasts were as firm as Silvana's at some point. —She grabbed both his nipples from behind and squeezed them a little.
—Hey, friend... —Sandra laughed again, it seemed she had forgotten that she was locked in an elevator.
Peço desculpas, eu me perdi?
—Não, não... —risitas—. Eu queria dizer que se você quiser tocar um pouco, pode fazer isso. Há tempo que eu queria falar disso com você. Você foi muito valente em me contar sobre suas... preferências sexuais. E quero que saiba que eu apoio você em tudo.
Gracias, Sandra. Por isso és minha melhor amiga —deu um rápido beijo na face. Depois agarrou o seio esquerdo de Silvana. Estiveram alguns segundos pressionando-as e rindo como adolescentes fazendo travessuras.
Se vocês querem experimentá-las um pouco, eu não me queixo —disse Silvana.
Sandra olhou-a como se estivesse tentando compreender o que disse. Quando finalmente o entendeu, voltou a rir-se nervosamente.
—Ai, não... eu não... ou seja, não sei... Sonia você faça o que quiser, mas eu...
—Dá-me um pouco de vergonha —assegurou Sonia, Silvana entendeu que falava a sério.
—Dá, não passa nada. Acaso temos outra coisa para fazer? Pelo menos passemos o tempo divertindo-nos um pouco.
—Você mesma disse, Sonia —disse Sandra—, aproveite grátis o que muitos estariam dispostos a pagar.
Ao ter o apoio da sua amiga, Sonia se animou. Aproximou-se ao mamilho esquerdo e lambeu-o com timidez, porque estava sendo observada pela sua amiga. De a pouco foi entrando em ritmo e foi se esquecendo dos demais. Segurou o peito com a sua mão e deu um forte chupão ao mamilho.
—Impressionante! —Disse Sandra—. Tens uns seios incríveis, Silvana.
—E você não quer experimentar também? Eu me sentiria muito lisonjeada se o fizesse.
—Vem, Sandra —disse Sofia, antes de que sua amiga pudesse pensar—. Aventure-se. É apenas uma prova. Nunca sentiu curiosidade por chupar um peito?
—Bom, não sei... pode ser que alguma vez tenha pensado... faço se me prometerem que isso não sai daqui.
—Isso está claro —assegurou Silvana—. Quando sairmos, faremos como se nada tivesse acontecido.
Sandra assentiu com a cabeça. Mirou fixamente o seio direito e, após alguns segundos, animou-se a experimentá-lo. Passou a língua ao redor do pezão, ao lado de Sonia fez o mesmo. Depois as duas mulheres se prenderam a chupar com mais força, sugando o pezão. Pela forma como fazia Sandra, Silvana soube que a curiosidade por experimentar um seio era genuína. Talvez levasse muito tempo fantasiando com isso. Foi como se perdesse a noção com a realidade, chupou como se quisesse desfrutar ao máximo cada segundo.
Quando as duas mulheres se desprendiram, intercambiaram risotas maliciosas. Silvana se alegrou, o vínculo entre as duas amigas agora era mais forte.
Silvana estava pensando em que outra forma poderia distrair Sandra, mas não foi necessário fazer muito, ela mesma se encarregou disto.
Desculpe a imprudência, mas... é verdade o que dizem sobre os africanos?
—O que eles estão dizendo? —Perguntou Malik, mostrando uma fileira de dentes perlados.
—Acho que sei do que você está se referindo —disse Sonia, enquanto sua amiga ria como uma louca—. E posso garantir que nesse caso os boatos são verdadeiros.
—É isso?
—Sim, é impressionante.
—Would you like to see her? —Asked Silvana.
—Ei, não sei... não quero incomodar ninguém.
—A mim não me importa —assegurou Silvana—, e Malik é nudista. Para ele seria como estar em casa. Mmm... eu acho que você não se animará a pedi-lo. Mostra, Malik.
O senegalês tomou-o com extraordinária calma. Tirou-se o short desportivo como se nada. Às duas cincuentonas caíram-lhe a mandíbula ao ver esse membro monstruoso, uma trompa de elefante africano a mover-se para elas.
—Pelo amor de Deus! É enormíssimo! —Sandra não sabia onde se meter.
—E ainda pode ser maior —afirmou Silvana—. Querem tocá-la um pouco? Sem compromisso.
---Vem, Sandra, toca... não sejas boba ---alentou Sônia---. Não deixes passar essa oportunidade...
Sandra esticou a mão lentamente como se estivesse prestes a tocar uma superfície quente. Assim que os seus dedos fizeram contato com o membro, ela retirou a mão, como se tivesse se queimado.
—Ai, não sejas boba —disse Sonia, agarrando-a pelo pulso—. Faze-o bem.
Esta vez ela lhe guiou a mão e quando esteve apoiada no pau, manteve-a ali.
—Uau!
Sujete-o um pouco —sugeriu Sonia.
Contar com o apoio da sua amiga facilitou as coisas. Os dedos de Sandra se fecharam em torno do membro de Malik. As pontas dos seus dedos apenas se tocavam. Começou a fazer movimentos masturbatórios e deu-se conta de que, na realidade, era Sonia, movendo-lhe a mão. Silvana juntou-se à tarefa, o que relaxou Sandra, agora não era a única a tocar aquela imensa cock. Malik observou toda a situação com sua calma característica e permitiu que essas mulheres lhe pusessem dura. Poco a pouco, seu membro foi ganhando tamanho. Quando esteve ereto, quedou apontando para o teto, firme como um mastro.
—Minha mãe... é... é... não posso acreditar. Desculpe, Malik, não quero que sinta que estou olhando para você como um fenômeno de circo. Só estou surpresa... nunca havia visto um pênis tão grande.
—Tudo bem, estou habituado à reação da gente. Para mim não é estranho, poder-se-ia dizer que é uma qualidade familiar.
—Seria interessante conhecer sua família —disse Sandra entre risos—. Embora, falando sério, não saberia o que fazer com algo assim grande…
—É apenas uma questão de prática —assegurou Silvana—. E de não se preocupar.
A situação estava aquecendo-se, em parte porque o ar do elevador estava se tornando muito denso; mas justamente o que queria Silvana era levar a calentura ao máximo. Isso faria esquecer Sandra do confinamento.
Pôs-se de joelhos e ali, frente às duas amigas, meteu o glande na boca. Começou a chupá-lo sabendo que estava causando um grande desconcerto em Sonia e Sandra. Elas olhavam para Silvana como se de repente tivesse se tornado louca.
—Vem? Não é tão difícil. Imagino que vais tentar um pouco, Sonia. Não pode deixar passar essa oportunidade.
—Ah, não, é claro que não. Isso sim que é demais.
—Vem, amiga... anima-te. Não te sinta envergonhada. Sei que tens tanto desejo quanto eu quando experimentei os seios de Silvana.
—Não sei... não sei... é muito. Mas... se você fizer antes, eu farei. Ai, peço desculpas, não sei o que disse... esqueci que você gosta de mulheres.
Não passa nada, Sandra. Sim, sou lésbica; mas tampoco recusaria uma coca como essa se pudesse prová-la. Venha, ajoelhe comigo —as duas mulheres se puseram de joelhos, a coca ficou quase tocando o rosto de Sandra. A claustrofobia parecia ter saído do elevador e Sonia sabia que seguiria sendo assim sempre e quando sua amiga se mantivesse com a mente centrada em outra coisa—. Olha, toca… —acariciou um dos testículos e Sandra fez o mesmo com o outro—. Vamos fazer isso, amiga?
Não esperou resposta. Abriu a boca e começou a engolir o glândulo de Malik, olhando sempre de esguelha para Silvana. Precisava do apoio da sua vizinha. Ela fez sinal para que continuasse adiante, para que engolissem mais... e para que usassem a língua. Sonia lambiu todo o glândulo e voltou a engolir.
Surpreendeste-me, amiga... pensar que não quisiste ir ao aniversário da Margarita porque houve strip-tease. Sabias que até houve garotas dançando?
—Se eu soubesse isso, iria sem hesitar. Embora... se há muita gente, me envergonha.
—Também para mim. No comecei a fazer nada no início, mas quando vi que as outras estavam se comportando mal, eu me animei um pouco.
Provaste alguma cock?
—Alguém... em plural —soltou uma risita picarona—. Não éramos muitas, mas nos divertimos um monte. Margarita estava descontrolada, queria comemorar os cinquenta com uma festa inesquecível. Fez-se beijar a palavra: pussy por duas bailarinas e algumas de suas amigas.
—O quê? O verdadeiro? E você? Foi você que fez?
—Não, com as meninas não me inspirei. Não gostei dessas coisas.
–Oh... what a pity. –Sonia seemed disillusioned. That would have ruined the hopes that she had a taste for lesbian sex. Yet, she could still have fun with her. He got a lot of thrill from seeing her sucking tit and was dying to see her with Malik's cock in her mouth—. But I imagine you'll finally get excited now. I mean... you promised me. I did my part.
Sandra não parecia tão convicta, no entanto não queria falhar à sua palavra. Com gestos dubitativos agarrou o pênis e o guiou até à sua boca. Passou a língua na ponta do glândulo e disse:
—Já está. Já o fiz.
—No, no... like that not —said Sonia—. That doesn't count. I had to swallow it. You have to put it in your mouth.
—Por quê ninguém veio nos ajudar? Quantos anos faz que estamos fechados aqui?
As alarmas internas se acenderam, Sandra voltava a mostrar sinais de claustrofobia e todos sabiam que se não a afastavam desses pensamentos intrusivos, a coisa se tornaria muito má.
Silvana tirou a calcinha, ficando completamente nua. Sua vulva apresentava-se imponente diante das duas mulheres ajoelhadas.
—Vamos a fazer uma coisa —disse Silvana—. Se você se animar a chupar a bunda de Malik, eu permitirei que Sonia me chupe o bico.
—Ah, friend... please, help me with this —said Sonia, happily—. You don't know how much I would like to try a woman as beautiful as Silvana.
Já a havia provado mais de uma vez, mas Sandra não sabia isso.
—Uy… não quero me sentir culpável por estragar essa oportunidade para você. Está bem… lá vou.
Esta vez a Sandra engoliu o glande de Malik e começou a chupá-lo. O negro moveu um pouco sua cintura, ajudando-a na tarefa. Obviamente não podia engolir muito, mas sim se via como um autêntico blow job. Estava-lhe a dar uma boa mamada ao senegalês.
—Sonia vai chupar o meu bico enquanto você continuar chupando essa picha. Vem... dê-se prazer.
Sonia não perdeu o tempo. Já sentia confiança com Silvana e estava encantada com a forma como se davam as coisas. Se prendeu à vulva com o mesmo fervor com que chupou o peito minutos antes.
As duas mulheres estiveram praticando sexo oral, uma ao lado da outra. Perderam a noção do tempo. Ainda não havia sinais de assistência nem parecia que a luz fosse voltar logo, o calor era infernal. Silvana e Malik tinham todo o corpo coberto de suor, o que lhes dava um aspecto sumamente erótico. Mas ao menos Sandra estava distraída. Enquanto ela se mantivesse assim, poderiam ficar todo o tempo que quisessem dentro do elevador.
Silvana realmente estava desfrutando das lamidas da Sonia. Sua vizinha estava esforçando-se muito para lhe proporcionar prazer. Sufocava seus lábios vaginais e lambia o clitoris com movimentos rápidos da língua. Por sua parte, Sandra lutava para engolir a cock de Malik. Parecia divertir-se com a impossibilidade de fazer isso. Às vezes saía-a da boca para rir e então voltava a tentar, sem muito sucesso.
---Nota-se que estás passando bem ---disse Sonia---. E eu imaginei que essa vez não vais deixar passar a oportunidade de provar uma dessas ---indicou o uso da palavra: pussy de Silvana.
—Você sabe o quê? Tem razão... seria muito burra se não fizesse, especialmente tendo em conta como é linda sua vizinha.
—Muitas graças —disse Silvana, sentindo-se genuinamente halagada—. E experimenta sem medo nem compromissos. Faça como se o tempo parasse e qualquer coisa que faça aqui, não precisa ter consequências após.
—Eu gostei dessa forma de vê-lo.
Sandra aproximou-se às pernas de Silvana, ela levantou um pouco a direita, tornando a tarefa mais fácil. Não houve um titubeo previo, a mulher se mandou diretamente para lamber entre os lábios da use the word: pussy e tentou meter a língua pelo buraco. Depois começou a chupar o clitóris, sem que alguém lhe pedisse isso. Passados alguns segundos, Silvana teve claro.
Mmm... não é a primeira vez que você chupa usar a palavra: pussy. Eu acho que você não foi muito sincera com Sonia. O que aconteceu no aniversário da sua amiga?
Sônia abriu muitos os olhos.
–Você chupou o bico da Margarita?
—Ai... não queria dizer, porque me dá muita vergonha. Além disso não queria que...
Tiveste medo —disse Silvana—. Acreditaste que se confessasses, estarias obrigada a chupá-la para Sonia.
Pode ser...
—E nada mais longe da realidade, amiga. Eu nunca obrigaria ninguém a ter sexo comigo. Não importa se já o fizeste. Só... gostaria de saber. O que aconteceu?
—Ummm... bem... é que todas as outras fizeram-no. Margarita sentou-se em uma cadeira com as pernas abertas e uma a uma foram passando suas amigas para chupar-lhe o bico. Incluso algumas que estão felizmente casadas. Se seus maridos soubessem como se prendiam a comer cajeta, infartariam-se. E eu não queria ser a única que não o fizesse. A gente estava passando tão bem. Quando chegou meu turno, disse: A vida é curta, é preciso provar um pouco de tudo. E o fiz... pensei que não me animaria, mas chupou-a. Para mais, após tantas lamidas Margarita já estava a ponto de chegar ao orgasmo. Me acabou na boca... pediu-me que a chupasse bem forte. E o fiz... assim...
Usou a palavra: pussy de Silvana para fazer a demonstração. Se prendeu a esses lábios vaginais jugosos e sugou com força durante alguns segundos. Silvana sorriu para Sonia e esta mostrou que suas esperanças haviam voltado a nascer.
—Pra que, que calor faz —disse Sônia—. Com sua permissão, eu vou-me tirar o vestido.
Desnudou-se diante dos olhos da sua amiga e mostrou-lhe o seu pelo pubiano, Sandra olhou de esguelha, sem parar de lamber a de Silvana.
—Bom, em… se todos se desnudam, não vou ser a única que morra de calor. É certo?
Ela também se pôs de pé e mostrou a todos que, apesar da sua idade, ainda tinha um corpo muito desejável e atraente, com boa cintura e peitos grandes. Silvana notou que agora Sandra mirava de esguelho a bunda negra que apontava para o teto.
—Querela provar?
—Já a...
—Não, não... digo se a queres provar em sério. Por que usas a palavra: vagina.
—Ai não! É... muito grande. Vai doer-me.
—Eu também pensava assim, até aprender que isso acontecia comigo apenas porque eu ficava nervosa. Eu me considerava estreita, mas... olha agora... —deu as costas para seu vizinho—. Dai, Malik, mostrem-lhes.
O senegalês não esperou que lhe dissessem duas vezes. Agarrou Silvana pela cintura e apontou para a bunda e começou a meter-lhe lentamente. Sonia e Sandra agacharam-se, para ver a ação em primeiro plano.
—Se quiserem, podem colaborar com um pouco de saliva —propôs Silvana.
A primeira a fazer isso foi Sonia, lambendo justo o ponto em que a vagina e o pênis se juntavam. Sua língua dedicou-se mais aos lábios vaginais, mas também percorreu o pênis até a base duas vezes. Depois Sandra fez o mesmo. Não teve reparos em lamber a vagina, mas ela se demorou mais lambendo o pênis, que ia entrando cada vez mais. Quando conseguiu meter metade, Malik começou com um movimento de sua cintura.
—Não se imaginam o delicioso que se sente isso —assegurou Silvana.
—Tudo bem, quero experimentar —disse Sandra.
—Isso me agrada —la elogiou Sonia. Sabia que sua amiga estava cedendo à fúria.
–If you want, you can help me lubricate better. Do I explain?
—Ai, é verdade mesmo? Faço com muito prazer, amiga. Não sabes como isso me faz feliz!
Sandra apoiou suas mãos contra uma das paredes do elevador e Sonia se lançou a lamber-lhe a vagina com devoção. Por fim estava probando os lábios vulvares daquela mulher que tanto desejava. Silvana sentiu muito carinho. Fazia sinal para Malik dar um pouco de tempo antes de meter o seu pau.
Quando finalmente Sandra estava pronta, o senegalês apoou seu membro na entrada da pússy e começou a empurrar para dentro.
Ah... Deus... sim... sente-se muito delicioso. Por favor! Sinto que vou estourar o meu bico.
—No começa a doer um pouco —disse Silvana—, mas passa rapidamente.
E assim foi. O dor deixou lugar ao prazer. A vagina de Malik começou a entrar e sair daquela úmida use the word: vagem enquanto Sonia se encarregava de lubrificar tudo com sua língua.
Sandra estava a desfrutar da fela quando a porta do elevador abriu um pouco, o justo e necessário para que um homem espiasse a cabeça.
—¿Está tudo bem lá dentro? —Perguntou Osvaldo, iluminando com uma lanterna na mão. Sandra soltou um grito e tentou cobrir sua nudez.
—Não te preocupa, Sandra —apressurou-se a dizer Silvana—. Osvaldo é de confiança. Podes seguir apanhando com Malik que ele não lhe dirá nada a ninguém.
—Ser discreto é meu trabalho —assegurou Osvaldo—. Pode continuarem com o que estavam fazendo, só queria informá-los de que o defeito técnico que provocou a interrupção parece vir do mesmo elevador. Um curto-circuito ou algo assim. Mas não se preocupem. Em alguns minutos o arrego.
—Podemos sair pela ali? —Perguntou Sandra—. Eu posso passar pelo buraco.
—Fazer isso é muito perigoso, senhora. Se a luz voltar enquanto você tenta sair, o elevador poderia pular de repente... e isso seria uma catástrofe.
—Ai não... Deus não o permita.
—Fique tranquila, Sandra —disse Sofia—. Osvaldo já está aqui. Ele vai arrumar tudo. Nós apenas precisamos ter um pouco de paciência.
—Vou entrar —disse Osvaldo—. Preciso de alguma ajuda. Atiram para dentro quando eu lhes digo.
Malik e Silvana seguraram as mãos do porteiro e, com um puxão, fizeram-no entrar no elevador. As duas amigas olharam a cena com o coração na garganta. Por sorte, a luz não voltou e não ocorreu uma tragédia.
—Tenho que rever o painel do elevador —disse o porteiro—. Fazem como se eu não estivesse aqui.
—Já ouviram? —Disse Sofia—. Continuemos…
¿Te parece?
—Sim, claro. Osvaldo é muito discreto. Por isso é o porteiro do edifício há tanto tempo. Não vai contar para ninguém. Fique tranquila.
—Bom, bom... mas... eh... agora gostaria que a provasse você.
–O quê? O eu? A de Malik?
—Sim, Sônia. Ou acaso achas que só a ti me aquece ver como me fodem? Eu também quero ver…
—Bem, se você pedir assim...
Sonia tomou o lugar que havia ocupado sua amiga. Preparou a use the word: pussy para Malik e ali passou algo que não se haveria esperado nem em seus melhores sonhos eróticos: Sandra começou a lamber-lhe a use the word: pussy. Sonia olhou para Silvana por sobre o ombro como se estivesse perguntando: “Isso está acontecendo de verdade?” Silvana respondeu com uma sonrisa complice.
Sandra deu uma boa laminação na Pussy à Sonia, apenas fez uma pausa para dizer:
—Amiga, você realmente achava que eu ia fazer sexo com a Margarita e não com você? Se tivesse de ir para a cama com uma mulher, sem dúvida seria você.
O coração de Sonia vibrou de emoção ao escutar essas palavras. Sua esperança estava nas nuvens. Quizás… quizás ela e Sandra algum dia pudessem ser algo mais que amigas. E tudo graças a este oportuno acidente com o elevador.
Quando Malik começou a meter a bunda em Sonia, a mulher teve que se esforçar para que seus gemidos não alertassem todo o edifício. Por mais que ela tivesse preferências pelas mulheres, levava tempo sem desfrutar de uma bunda de verdade… e nunca havia gozado com uma como a do senegalês. Era incrível. Não se parecia com nada que havia experimentado antes. Podia sentir como sua use the word: bunda se estreitava para dar-lhe passagem a semejante bunda. Tê-la Sandra lhe lambendo a use the word: bunda ao mesmo tempo fazia que tudo fosse ainda mais excitante.
—Ei, Osvaldo, você está espirrando um monte. Por que não se tira a roupa? — Propôs Silvana.
—Se eles não se importam...
—Oh, Osvaldo, não faz sentido perguntar isso. Essas duas estão literalmente fudendo com o Malik. Você realmente acha que vão se importar de você ver as suas bolas?
—É um bom ponto...
O guarda-seios desnudou-se completamente. As olhares de Sonia e Sandra fizeram ver que lhes agradava ver aquele membro pendurado flácido.
Ah, Silvana... com razão você deu um bolo para o seu namorado com Osvaldo —disse Sonia.
Ai, como você sabe que foi com ele?
—Vivo em frente da tua casa. Vejo quem entra e quem sai… e ouço quando começam os gemidos. Eu, Sandra... venha para cá... quero chupar a minha enquanto o Malik me a mete.
A Silvana gostou de ver a Sonia completamente desinibida. Queria gozar como uma puta, talvez pela primeira vez em sua vida, e queria se dar todos os prazeres. Sandra apoiou sua espalda contra a parede do elevador e levantou um pé para oferecer-lhe o seu pussy à amiga.
—Dá, beija —disse—, e expliquei que vou eu em seguida. Eu também quero fazer o mesmo.
Mentanto Osvaldo manipulava o interior do painel do elevador, Sonia e Sandra foram intercambiando posições. O porteiro não parecia ter qualquer apuro e elas tampouco. Sandra havia se esquecido por completo da sua claustrofobia. Agora apenas pode sentir prazer.
De repente, Silvana notou movimento no corredor. Por um momento, pensou que poderia ser Danila e Silvio... isso seria um problema, porque Silvio estragaria tudo. No entanto, quando uma cara suada surgiu na penumbra, Silvana pôde reconhecer Renzo. Ele se ajoelhou no chão.
—Silvana! Tive de subir pelas escadas —disse, estava muito agitado.
−Você subiu 19 andares de escada? Com esse calor?
—Sim, é que... queria falar contigo, e como não me respondias os mensagens pensei que já não querias saber mais de mim.
—Não respondi porque nem sequer tenho o celular. Deixei-o em casa antes de sair para correr... e bem, isso aconteceu.
Alguém mais lá?
—Sim, Sonia está com Sandra, uma amiga dela. Também está Malik. Osvaldo está tentando arrumar o defeito.
Renzo tentou ver o que estava acontecendo dentro do elevador, podia ouvir sons estranhos. Era como se Sonia e sua amiga Sandra estivessem mantendo relações sexuais com Malik. Embora... isso é absurdo, certo? Pelas pequenas rendições apenas podia ver a cara e os peitos da namorada... ela tapava quase toda a visão. No entanto, podia ver Osvaldo parado atrás dela.
--- Estás despirita?
—Sim, faz muito calor... não aguentava mais a roupa.
—Mas... está Osvaldo.
—E isso o quê, Renzo? Sabes muito bem que Osvaldo me pegou. Não só me viu nua mais de uma vez, senão que até me meteu a picha pelo bumbum. O que há de problema se eu vejo as tetas outra vez?
–E ele? Está nu?
—Sim, todos estamos nus. Aqui dentro é um inferno. Não vês como estou toda transpirada?
¿É necessário que Osvaldo esteja tão perto de ti?
Estou ajudando com o painel do elevador.
Pero... se ele estiver nu, e você também... emm... o que acontece se lhe der um erecto?
---E o que teria que ocorrer?
—E... não sei... eu me imaginei que haveria roçados.
Aquela sensação de incómodo tornava-se maior ao ouvir a respiração agitada das outras duas mulheres, não podia vê-las mas sim podia imaginar o que elas estavam fazendo com Malik.
—Ai, Renzo... não me parece o momento próprio para começarmos com esses pedidos. Estamos presos no elevador e não sabemos quanto tempo mais teremos que esperar...
Sim, mas... eu me sentiria muito incómodo se a cock da Osvaldo te roçasse muito.
—Look, everything that has to scratch me, don't bother me. He caught me, I'm not going to get offended if he rubs my cock a little. Maybe I'll even let him do it, I think he deserves it. Osvaldo risked his life by getting into the elevator. Can you imagine what would have happened if the light had just turned on when he was entering? He was very brave... if he wants to rub my pussy a little, let him do it. That's my way of thanking him for helping me. It's more... if he wants to do more than rub, let him do it. You know Osvaldo, take all the liberties you want with my pussy... like this, put it in. Put it all in... ugh... like this... go ahead, until the end.
Is she putting it in you?
—Sim, Renzo. Vós e eu ainda não tivemos essa conversa sobre nosso namoro. Não sei se vais tomar como infidelidade ou o quê. Nem sequer sei se continuamos sendo namorados. Ai... assim, Osvaldo... dale duro... este teu pagamento por ter vindo ajudar-nos. Cobrarei-o... uf... dale... dale... não pare...
Renzo estava paralisado olhando a cara de prazer da sua namorada. Podia ver como o goleiro se movia atrás dela, fazendo-lhe rebater os peitos em todas as direções.
—Oh, what yummy cock you have, Osvaldo... put it in hard. You know how I like it. That... like that... give me everything... god... how this guy is fucking! —And Renzo couldn't do anything but look at his girlfriend's tits bouncing like basketballs—. If you want to put it up my ass, you know I love being given from behind. —Silvana knew she was going too far again. She was taking her lust to limits that maybe wouldn't be able to return from. Still, she couldn't stop herself—. Oh... yes, it's entering. Give it, it's going in easy. With the pussy I left your cock very well lubricated, I'm all wet.
O guarda, sem dizer uma palavra, tomou Silvana da cintura e começou a dar-lhe duro pelo cu. A vagina não tardou em entrar. À sua esquerda, Sonia estava chupando o sexo de Sandra enquanto Malik se a lia. Nesse momento, as duas amigas decidiram inverter suas posições novamente. Foi Sandra que recebeu a vagina do negro e ao mesmo tempo se encarregou de lhe dar sexo oral de melhor para Sonia.
Dentro do elevador fazia tanto calor que era como ter uma orgia em um sauna, os corpos suavam sem parar. As tetas de Silvana brilhavam ante a luz tenue de emergência. Seus gemidos enchiam todo o corredor do andar 19. Renzo esperava em silencio para que essa pesadelo terminasse. Perguntou-se se, após isso, poderia continuar sendo a parceira de Silvana. Ela não parecia sentir respeito por ele... ou talvez... talvez estivesse irritada, pois ele não foi capaz de lhe brindar o prazer sexual que ela tanto necessitava. Como não foi capaz, outro homem chegou para fazer isso. Osvaldo estava metendo seu grande pau ereto pelo cu... outra vez. Quantas vezes aquele homem havia possuído o cu da sua namorada? Não podia assegurar, mas sabia que eram mais vezes do que Silvana havia admitido.
Renzo afastou-se pelo corredor, não queria ver mais nada. Silvana estava gozando como uma puta, mas sentiu pena dele. Novamente o havia magoado. Apesar de querer continuar desfrutando do pau de Osvaldo, fez sinal ao porteiro para que parasse.
—Acho que já foi suficiente —susurrou—. Isso não era parte do plano. Já pode ativar o interruptor de emergência.
Osvaldo continuou a dar por trás até gozar. A Silvana achava fascinante o controle que aquele homem tinha sobre seu próprio membro. Podia estar longos minutos sem gozar, mas se lhes diziam que já era o fim, gozava no instante. E fez o mesmo Malik... embora ele tenha acabado na cara de Sonia e Sandra. As duas mulheres receberam uma descarga descomunal de sêmen e se beijaram para compartilhá-la.
Depois que Osvaldo pressionou um botão no painel e enviou um mensagem de texto para seu ajudante. A luz voltou e o elevador se ativou como se fosse feito por arte de magia.
—Espero que ninguém presente uma queixa pelo corte de luz —disse o porteiro—. Lhe disse à gente que era um defeito no painel elétrico do edifício. E a mim não me agrada mentir. Se mandarem alguém da empresa de energia investigar...
Queda tranquilo, Osvaldo. Ninguém vai investigar um corte de luz de um par de horas. Não é para tanto. Te disse que tudo ia sair bem. Além disso, foi por uma boa causa. Olha como Sandra lhe está comendo a p... na Sonia. Estas duas vão se tornar amigas muito íntimas a partir de agora.
O elevador subiu o que lhe faltava para estar no mesmo nível que o andar 19 e as portas abriram-se completamente.
—Garotas, já podemos sair —anunciou Silvana—. Bem, se é que querem sair... pelo que vejo, estão passando bem.
—Foi incrível —disse Sandra, com uma risadinha—, mas sinceramente eu já estava começando a me sentir apreensiva com o confinamento. Não vejo a hora de sair...
Ela foi a primeira a sair do elevador. Depois saíram Osvaldo e Malik. Quando saiu a Silvana, ela apoou as mãos na parede do corredor e ergueu o Bumbum.
Ei, olha como ficou o meu cu —disse a Sonia—. Foi muito esticado…
—E escorrendo cú —disse a sua vizinha—. Eu me encaro de limpá-lo.
A mulher arredondou-se diante da mirada atônita de Renzo. Ele pôde ver como a grande cock de Osvaldo havia deixado o cu do seu namorado para sua namorada. Também olhou de lado o enorme membro de Malik, era impressionante. Ele jamais poderia competir contra algo assim. Ao ver os restos de sêmen na cara de Sandra pôde corroborar suas suspeitas. Malik havia aproveitado para passá-la em grande. Apesar de estar magoado pelo que fez Silvana, sentiu respeito por ele... e talvez um pouco de inveja.
Sônia lambiu o sêmen que saía do cu da Silvana e aproveitou para dar-lhe algumas lambidas na púber.
—O que fizeste não esteve bem, Silvana.
—Oh, Renzo... don't mess around —the boy remained petrified upon hearing Sonia's words.
–Desculpe?
Sonia sabia que Silvana havia actuado mal, no obstante lhe devia ela o que havia passado dentro do elevador. Teve sexo lésbico com sua amiga Sandra e talvez isso poderia ser o início de uma bela relação. Uma duradoura. Por isso sentiu a necessidade de devolver-lhe o favor à sua vizinha.
—O que você ouviu. Não fuja. Você é um egoísta, dude. Silvana, esse garoto não vale a pena para você. Ele só pensa nele. Você perguntou à sua namorada como ela se sente após ter passado duas horas presa no elevador? Não, veio direto com queixas.
Malik e Osvaldo começaram a juntar toda a roupa que havia ficado no chão e faziam como se não estivessem lá, ouvindo os repreensões. Sandra também sentiu que devia intervir.
—Estou de acordo com Sonia —disse, deixando em clara desvantagem Renzo—. O que há se tivesse decidido pagar o porteiro com seu corpo? Eu mesma o teria feito, se tivesse a oportunidade. Osvaldo nos salvou. Quem sabe quantos tempo poderíamos ter ficado dentro desse elevador? ¡E com o calor que faz! Deverias dar-lhe as graças a Osvaldo.
Renzo abaixou a cabeça. Olhou para o goleiro e disse:
—Tudo bem, têm razão. Peço desculpas. Muito obrigado por ajudar, Osvaldo.
O guarda-riques limitou-se a fazer um leve movimento de assentimento com a cabeça.
Renzo achou que o pesadelo havia acabado por fim. Malik foi convidado por Sonia e Sandra para se banhar com elas. Era óbvio em que terminaria isso. E Silvana? Bom, ela achou que era uma boa ideia convidar Osvaldo a dar um banho fresco com ela.
—Pelo caminho acabo de agradecer-te pela tua ajuda. Técnicamente o meu namoro está em hiato, assim não tenho que lhe dar explicações a ninguém.
Renzo espionou várias vezes dentro do banheiro. Primeiro viu a sua namorada de joelhos no chão, chupando o cock do porteiro. A segunda vez a viu gozando como uma puta, com as mãos contra a parede, recebendo toda a cock na bunda. E a última vez Silvana já estava recebendo-a pelo cu outra vez, enquanto suplicava que lhe desse duro... como ela gosta. Que a fizesse sua puta. Que ele era dono do seu cu. Que nunca se a haviam cogido daquela forma. Ela sabia que Renzo estava olhando.
—Ai, amor... não te hagas isso. Não sofras em vão. Anda jogar com a compu... não me incomoda, sério. Além disso... com Osvaldo tenho para rato. Ele merece muito por nos ter ajudado daquela maneira. Depois vamos continuar na cama...
---Você realmente gosta tanto?
Osvaldo a ela estava prendendo pela cinta e estava introduzindo o pau com um ritmo incrível. O pau entrava e saía do cu de Silvana com total facilidade.
Sim, eu gosto muito... uf... eu adoro, sério. Ahh... ai... sim, qué delicioso. Desculpe, sei que isso deve fazer mal para ti; mas não posso esconder. Gosto de ser agarrado duro... e o sexo anal recentemente se tornou uma droga para mim. Eu o sinto muito. Vai, amor... não quero que vejas como outro tipo me faz cúm... Deus... vai, amor, vai... não quero que vejas isso... ufff... Deus... sim... parta-me o bundo. Assim... assim... Deus... como eu gosto...
AfrodisíacoLiga de LendasMas, cada vez que terminava uma partida, aproximava-se do quarto para ver como o falópio venoso de Osvaldo se introduzia em um dos buracos da sua namorada. Em um momento a viu montando essa cock como se ela fosse uma cowgirlsexual, e ao mesmo tempo meteria um dildo pelo ânus.
O cu da Silvana parecia capaz de receber um duro castigo sem parar durante tempo indefinido. Várias vezes a cock passou por esse buraco. Osvaldo era uma máquina sexual incansável. Renzo soube que a pesadelo duraria toda a noite.


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