O Senhor do Fogo Zuko deixou escapar um profundo suspiro enquanto regressava aos seus aposentos. O trabalho do Senhor do Fogo não era fácil, particularmente em seu caso, pois tentava reconstruir a reputação e as relações da Nação do Fogo e desfazer o legado sangrento bem ganho tallado por seus predecesores. Era um trabalho que valia a pena, e se lo tomava a sério e estava agradecido pela oportunidade de emendar não só as ações dos Senhores do Fogo anteriores, mas também seu próprio passado menos que honrado. Mas a importância de suas responsabilidades não fazia que os dias fossem menos agotadores. Saber que voltaria a uma habitação vazia tampouco ajudou. Mai estava visitando sua mãe e estaria fora durante a próxima semana, por isso Zuko estaria sozinho até que ela regressasse. Seria uma semana solitária na vida do Senhor do Fogo, mas Zuko simplesmente teria que suportar. Quando abriu a porta da sua habitação e entrou, se sentiu invadido por uma tranquila resolução de superar o cansaço, descansar agora e preparar-se para voltar a trabalhar no dia seguinte. Exceto que a habitação de Zuko não estava tão vazia como ele esperava. Seu cérebro demorou alguns segundos para captar o que seus olhos lhe diziam, mas uma vez que fez, seus olhos voltaram ao centro da habitação, onde Ty Lee estava de pé e lhe sorria. —Olá, Zuko! —disse alegremente. Quase sempre sorria quando falavam, mas a diferença era que essa vez, o único pensamento que tinha em mente era uma sonrisa. A melhor amiga de Mai estava de pé, nua, na sua habitação, salvo por um colar vermelho escuro que lhe rodeava o pescoço. Havia escrito Propriedade do Senhor do Fogo Zuko sobre seu estômago, então não havia ambiguidade sobre o que tinha em mente. A única pergunta era por quê? Por que a melhor amiga de Mai (sua incrivelmente atraente melhor amiga) sequer pensaria em fazer algo assim com ele? Ela poderia ser joguetona e coquete por natureza, mas ele Sabia que valorava suas amizades acima de tudo. Não podia imaginar a ela seduzindo alguém que sabia que já estava envolvido com outra pessoa, e muito menos com o marido da sua melhor amiga! —Ty Lee, o que você está fazendo aqui? —perguntou Zuko, olhando para outro lado. Se sentiu culpado pela tentação que sentia de continuar a ver seu corpo em todo seu esplendor—. O que diria Mai? O recuerdo da sua melhor amiga não fez com que Ty Lee voltasse à realidade, como Zuko havia pensado. Ela se riou e foi tão inesperado que ele girou a cabeça para ela antes de começar a falar. —De quem você acha que foi a ideia, boba? —disse—. Não foi até ontem que Mai descobriu que se esquecera do seu aniversário de casamento. Outra vez. Por quinto ano consecutivo. Se sentiu muito culpada por isso, especialmente porque sabia que nem mesmo estaria aqui para compensá-lo. Assim, organizou um presente de aniversário tardio muito especial enquanto estava fora. —Passou os dedos pelo colarinho da camisa e, entre isso e o recado escrito no seu peito, o 'presente' de Mai estava claro—. —Seu presente de aniversário tardio foi me deixar ter sexo com você esta noite? —disse Zuko, sacudindo a cabeça. Soava ridículo para seus ouvidos, mas não podia ignorar o que tinha frente a ele—. Não exatamente, não —disse Ty Lee—. Sou seu presente e ela me entrega para que você possa jogar comigo enquanto ela não estiver aqui. Assim, durante a próxima semana, você pode usar-me como quiser—. —Bem, isso explica o que Mai estava pensando —disse lentamente. Isso parecia extremo, mesmo para ela, mas tinha a costume de esquecer datas importantes como seu aniversário e fazer todo o possível para compensar seus erros uma vez que se dava conta deles—. Mas e você, Ty Lee? De verdade quer isso? O que te fez ela fazer para convencê-la de aceitar? Ty Lee se riou entre dentes—. Tudo o que precisava era perguntar. Na realidade, aceitei antes de terminar de perguntar. Faria qualquer coisa por ela... ou por você. —Ela sorriu daquela maneira brincalhona que havia feito tantas vezes antes, mas se sentiu completamente diferente diante das circunstâncias atuais. Sentiu que seu pênis começava a reagir àquela mirada, sem mencionar sua nudez. —E eu sempre pensei que estavas bom, Zuko —continuou—. Nunca havia dado um passo, porque Mai estava apaixonada por ti desde sempre. Mas se ela vier e me pedir para passar uma semana deixando-te dobrar na posição que quiseres e foder como um louco, bem, não vou dizer que não. —Ladeou a cintura e o olhou nos olhos—. Mas, o que há de ti, Zuko? A tua esposa te deu um presente de aniversário tardio muito especial para que jogues com ele. Vais jogar com ele ou vais devolver à caixa? Era algo muito importante, mas Zuko precisou surpreendentemente pouco tempo para pensar. Sempre havia pensado que Ty Lee era muito sexy; quem não o faria? Nunca haveria agido às costas de Mai, mas como sua esposa não só lhe dera permissão, senão que havia organizado todo o assunto, não via motivos para duvidar. Ela não estava lá, mas confiava o suficiente na sua capacidade para tomar decisões, assim como na fortaleza do seu casamento, para estar seguro de que nada do que ele e Ty Lee fizessem durante a semana seguinte danificaria sua relação com a mulher que amava. Deu um passo em direção a Ty Lee, que já começava a desabotoar-se os calções. —Como eu quiser, dizes? — Como quiser — disse, soando tão mareada como Zuko enquanto se abaixava os calções—. E minha flexibilidade é tão útil durante o sexo quanto poderias esperar. Podes usar-me de todas as maneiras que quiseres, Senhor do Fogo Zuko. Não tenhas medo de ser criativo. —Terei em conta — disse. Já podia sentir que lhe ocorriam ideias enquanto se pôs a camiseta na cabeça. Mai era muito mais apaixonada e estava mais disposta a experimentar no quarto do que a gente provavelmente esperaria que fosse dada sua personalidade adusta, mas ainda estava atada pelas mesmas Limitações físicas que qualquer pessoa normal. Não fazia falta dizer que não era nem de longe tão flexível como Ty Lee, a ex-aeróbata à qual Zuko havia visto contorcionar seu corpo em diversas formas assombrosas ao longo dos anos. Saber que estava a segundos de poder explodir essa flexibilidade e provar posições sexuais que nunca haveria podido sonhar com tentar com Mai fazia girar a cabeça e o seu cock rogava que a libertassem de seus confins. Uma vez que se tirou a camisa, Zuko rapidamente se tirou a roupa interior, ganhando um suspiro de Ty Lee que o fez sorrir. Lhe recordou a surpresa de Mai na primeira vez que viu seu pênis, só que não sentiu nada do nervosismo que havia estado ali nesse momento. Os olhos de Ty Lee estavam muito abertos enquanto mirava sua ereção como se não pudesse esperar para sentir dentro dela. Não a faria esperar muito. Uma posição físicamente exigente após outra passou por sua cabeça, mas no tempo que lhe tomou tomar seu belo presente em seus braços e beijá-la com força, pôde decidir-se por uma para começar. Primeiro, se tomou um momento para desfrutar de ter Ty Lee nos braços e beijá-la, sentindo seus grandes peitos aplastando-se contra seu peito quando se abraçaram. Ela gemeu em sua boca e o beijou com entusiasmo, e suas mãos exploravam seu corpo ao mesmo tempo que as dele estavam fazendo com as dela. Enquanto ele descia por sua espinha e apertava suas nádegas com ambas as mãos, ela foi direta para seu cock, acariciando seu eixo com uma mão e friccionando suas bolas com a outra. Não havia necessidade de perguntar-lhe se estava pronta para que ele a usasse pela primeira vez, porque podia sentir sua paixão e sua excitação. Ambos jadeavam quando finalmente ele interrompeu o beijo. —É hora de ver como você é flexível em realidade, Ty Lee — disse, agarrando seu traseiro com ambas as mãos e levantando seus pés do chão—. A Mai gosta que a sustenho durante o sexo. Mas apostei que pode dar um toque picante e esticar suas pernas. Não? Ty Lee riuu entre dentes. “Claro!”. Ela não o decepcionou. Enquanto suas mãos se moviam para oferecer apoio, Ty Lee esticou as pernas até ficar completamente separadas. O fato de poder fazer isso era impressionante, mas o verdadeiro desafio era aguentar enquanto ele a fodava. Ele a manteria levantada, mas manter a separação dependia dela. O pensamento inicial de Zuko foi tomar-se com calma no início para dar tempo para que se ajustasse, mas seus planos estouraram no instante em que deslizou o seu cock dentro do pussy de Ty Lee. Não estava seguro de poder dizer que ela se sentia melhor que Mai (e mesmo se houvesse podido chegar a uma decisão clara entre as duas na sua cabeça, não era suficientemente estúpido para admitir em voz alta). Mas uma coisa que era evidente era como ela estava apertada. Tinha algo a ver com todos os exercícios e alongamentos que fazia? Zuko não sabia, mas sabia que se sentia fantástica. —Essa é uma cock enorme! —disse ela, sorrindo-lhe e frotando-lhe os ombros—. ¡Qué bem te sientes, Zuko! ¿A ti também te gusta? —Sim —grunhiu. Isso era dizer suavemente. Ela estava tão apertada que a ele surpreendeu que não lhe resultasse incómodo ter seu cock se movendo dentro dela, mas não viu nada mais que excitação em seu rosto. —Então faz mais rápido! —animou-o—. Estou aqui para que me uses e estou segura de que queres usar-me mais duro que isso! Não se enganava, mas Zuko tinha a sensação de que a petição era tanto para o seu benefício como para o seu. E se ela estava segura de que podia suportar mais duro mesmo com as pernas completamente abertas no ar, ele confiaria nessa segurança e a fodaria como queria. A sonrisa abandonou seu rosto quando ele acelerou e começou a introduzir seu cock mais e mais rápido em ela, mas foi apenas porque estava demasiado ocupada gimiendo extáticamente. Zuko compartilhava esse Sensação e também se sentiu profundamente impressionada por o que estava vendo dela. Sua abertura de pernas enquanto ele a sustinha e a fodia estava destinada a ser o desafio, e ela não apenas superara esse desafio, mas praticamente o impulsionara a levar as coisas para outro nível e fodê-la mais duro. Sua confiança em sua capacidade de gerenciá-lo não havia sido infundada, porque não importava quanto tempo a sustivesse ou quantas vezes a fodesse, ela nem sequer escorregava. Seus joelhos nunca trepidavam, e ele nunca teve a sensação de que ela estivesse lutando para seguir seu ritmo. A Zuko parecia que poderia ter continuado assim todo o tempo necessário para fazer-lo feliz. No entanto, sabia que não demoraria muito. O fato era que, com Mai ocupada em preparar tudo para seu viagem além da agenda apertada habitual de Zuko, não haviam tido tempo de desfrutar da companhia um do outro durante vários dias antes de ela se ir. Isso significava que ele estava bastante reprimido para começar, mesmo antes da carga de trabalho particularmente exaustiva de hoje. E então estava Ty Lee a quem considerar. Sentia-se tão apertada e maravilhosa, e ver-la usar sua flexibilidade de uma maneira tão impressionante era realmente excitante. Ela era incrivelmente sexy; sempre havia pensado assim, mesmo se amava e respeitava Mai demais para demonstrá-lo ou dizer. Mas estava livre para admirar seu corpo sexy todo o que quisesse durante a próxima semana, e o admiraria. Apesar de ser sexy, nunca se havia visto mais sexy do que agora, com seu colar posto e segurando sua abertura para ele enquanto a fodia. Seus grandes peitos rebatiam cada vez que ele empurrava em direção a ela, e essa imagem combinada com o som de seus gemidos criava uma combinação mortal. Por muito que quisesse saborear o presente inesperado de poder fuck na sexy e coquete ex-acrobata durante todo o tempo que pudesse, podia sentir que seu O controle escapava-lhe das mãos muito antes de ela mostrar sinais de não poder manter sua posição por mais tempo. —¡Zuko!— jadeou.—. Ah, sim! Sim, é tão bom como eu sempre pensei que seria! Não; é melhor ! Zuko compartilhou esse sentimento e ouvi-la expressar seu evidente prazer fez com que fosse ainda mais difícil para ele conter-se. Como se preparava para romper seu agarre frágil, seus gemidos e gritos de prazer se transformaram em um grito regulamentário quando alcançou o orgasmo. Zuko sempre havia considerado que fazer sua amante chegar ao orgasmo era uma das coisas mais gratificantes possíveis no sexo, mas nunca havia ouvido alguém gritar seu prazer tão abertamente como Ty Lee agora. Para ele, era uma chamada irresistível. Zuko fechou os olhos e gemeu enquanto explodia dentro de Ty Lee, descarregando dias de gratificação atrasada. Ele havia trabalhado tanto quanto sempre, e com Mai ocupada preparando-se para seu viagem para visitar sua mãe, não havia podido desfrutar de qualquer tipo de liberação entre seus dias cumprindo seus deveres como o Senhor do Fogo. Incluso seu aniversário havia passado sem que ele pudesse desfrutá-lo, mas como sempre fazia, Mai havia encontrado uma maneira incrível de compensar. O que havia construído em sua cabeça como uma semana solitária sem sua esposa agora prometia ser uma semana muito entreterida de jogos com o presente que ela lhe havia deixado. — A reunião de Zuko havia sido exaustiva, mas a superou com mais facilidade do que de costume. Pensar em o que lhe esperava uma vez que terminasse permitiu-lhe superar o tédio habitual surpreendentemente bem. Essa era a recompensa que havia estado esperando. Nem se molestou em levantar-se da sua cadeira, porque sabia que Ty Lee estava esperando para que terminasse a reunião. Tan logo todos os demais se foram, ela se deslizou dentro da sala e foi diretamente até ele, como ele lhe havia ordenado que fizesse. Se quitou o avental longo que trazia Posição, mostrando que estava nua debaixo dela, e se arrastrou pelo chão até ele. Ela desceu seus calções até os tornozelos e lambeu, chupou e acariciou até o colocar duro, não é que lhe tivesse levado muito tempo prepará-lo com tudo que havia estado esperando isso durante todo seu encontro. Mas se divertiu mostrando suas habilidades orais de qualquer modo, e Zuko sentou-se e desfrutou da atenção. Mas logo quis mais do que isso, e vendo que a ideia era que ela era sua para usá-la como quisesse, ordenou-lhe que sacasse seu pau da boca e se subisse ao seu regaço. Deu a seu sexy presente alguns segundos para se sentar confortavelmente e balançar seu traseiro nu contra o seu inchaço antes de passar à ação. Seus braços se engancharam em volta dos seus membros inferiores e empurraram suas pernas para cima num agarre completo como Nelson. Embora isso teria sido uma forma intrigante de foderla se tivesse parado quando pôs as mãos perto do seu pescoço, queria aproveitar ao máximo Ty Lee e sua flexibilidade. Havia tido vários dias para não apenas foderla, mas também provar o que era capaz, e estava completamente seguro de que seria capaz de suportar todo o peso do que havia em mente. Efetivamente, não precisava parar para levantar suas pernas e pôr as mãos no seu pescoço. Com a flexibilidade de Ty Lee, ela pôde pôr seus pés completamente atrás da sua cabeça. Uma vez que a teve na posição que ele queria, Zuko moveu suas cadeiras, alinhou seu pau perfeitamente e o empurrou dentro dela. Ty Lee deixou escapar um grito agudo ante a penetração profunda, mas Zuko não duvidou. Podia notar como estava excitada, não é que fosse uma surpresa. Além disso, além de sua flexibilidade e entusiasmo por servi-lo, possivelmente o mais importante que havia aprendido sobre Ty Lee nos últimos dias era que ela estava quase sempre pronta para fazer sexo. O apetite sexual da mulher era quase insaciável! O apetite sexual de Ty Lee era uma coisa mais do que Zuko estava mais que Feliz de usar para seu próprio benefício durante a semana que ela tinha como seu presente, e este pó em sala de conferências era algo que havia tido em mente desde aquela primeira noite em que regressou e a descobriu esperando-o em sua habitação. Na realidade, era uma fantasia que sempre havia tido, mas não uma que jamais lhe sugeriria a Mai. Ela podia ser surpreendentemente aventurera na cama, mas não assim de aventurera. Mas a Ty Lee não se importava, nem o fato de estaria fudendo em sala de conferências justo após uma reunião, nem a posição aparentemente impossível em que a havia posto. Tal como sabia que faria, ela jadou e gemeu de excitação e prazer quando começou a fuder-lhe em sua cadeira, a mesma cadeira em que havia supervisionado tantas reuniões, mantido numerosas negociações e assinado tantos documentos e declarações que não se podem contar. Era uma cadeira em que se realizavam assuntos importantes, mas hoje estavam utilizando-a para um propósito muito mais carnal. Podia ouvi-la ranger debaixo dele enquanto fudava a Ty Lee, mas isso não o fez parar nem um momento. Se a cadeira se desgastasse ou cedesse sob a pressão, sempre podia substituí-la. Uma experiência como essa, puxar os pés de seu amante temporal atrás da sua cabeça enquanto batia seu cock contra seu sexo, era algo que recordaria para sempre. Se alguém regressasse para fazer-lhe uma pergunta ao Senhor do Fogo que se havia esquecido de mencionar durante a reunião, se encontraria com um espectáculo bem especial. Por suposto, já teriam entrado com uma ideia bem boa do que estavam prestes a encontrar, porque os sons da fudenda que produziam facilmente viajavam mais além da porta fechada. Podia imaginar a vários funcionários abrindo a porta para olhar, especialmente com o eróticos que soavam os gemidos de prazer de Ty Lee. Honestamente, a ideia de alguém os surpreender não os importava A Zuko tanto como provavelmente devia. Mas ninguém veio e ficaram so eles dois na sala de conferências. Zuko não precisava se preocupar com voyeuristas e não estava preocupado com Ty Lee, sua habilidade para manejar o que ele lhe fizesse ou quanto gostaria de ter seus pés apoiados atrás da sua cabeça enquanto ele a fodia na cadeira. Os últimos dias lhe haviam ensinado muito sobre ela, sua resistência e seus desejos sexuais, então estava concentrado em si mesmo. Por mais divertido que fosse, essa cadeira não estava feita exatamente para foder. Isso não era a forma mais confortável para ele de fodê-la, e se não se levantasse logo, provavelmente seu corpo estaria doente pela manhã seguinte. Essa necessidade de levantar-se não o fez mudar de posição ou lugar. O que fez em realidade foi dar-lhe a motivação para foder-a mais forte e chegar mais rápido ao seu orgasmo, e quando os gemidos de Ty Lee se converteram nos gritos com os quais se havia familiarizado nos últimos dias e sabia que significavam que estava se aproximando rapidamente do seu clímax, sentiu que o esforço nascido da sua urgência o fazia correr junto a ela. Zuko sabia que não precisava tentar contê-lo, porque tão perto quanto estava Ty Lee, sentir seu orgasmo facilmente cumpriria com o resto. Gruñou e apertou seus músculos com força enquanto começava a correr-se dentro dela, tal como havia estado esperando fazer durante todo o encontro. Como havia previsto, o grito orgásmico de Ty Lee não demorou em chegar. Ela gostava de como a fodia, mas a estas alturas ele sabia que ter-o correndo-se dentro dela também era um imenso prazer para ela. Entre a espessa semente com que a enchia e o líquido transparente que saía a jatos dela, além do suor que haviam acumulado, estavam fazendo um desastre na cadeira. Podiam surgir perguntas, mas ele não se importava em nada. -- Esta noite era a última noite da semana que lhes correspondia juntos, e Zuko queria Fazer-la especial. Parecia totalmente possível que essa não fosse a última vez que poderia fazer sexo com Ty Lee, porque quando examinou detidamente a carta recente de Mai que confirmava que chegaria em casa à tempo, essa possibilidade quedou claramente insinuada. Não havia dito diretamente e nunca se podia estar seguro com Mai, mas suspeitava firmemente que haveria múltiplas noites no futuro em que compartilharia a cama com sua esposa e sua sexy amiga acrobata. Mas mesmo que tivesse razão nisso, essa era uma noite importante. Essa era a última noite em que Ty Lee serviria como presente de aniversário tardio de Zuko. Era a última noite em que estava obrigada a usar o colar e ter escrito na sua barriga a palavra Propriedade do Senhor do Fogo Zuko, e era a última noite da sua semana prometida em que seu corpo era seu para usá-lo como quisesse. Já havia feito bastante para celebrar a ocasião, e haviam provado várias posições às quais não havia chegado durante o transcurso da semana. Havia tantas possibilidades com Ty Lee e sua flexibilidade que uma semana não era suficiente para provar todas, mas havia podido pô-la em várias posições interessantes durante a sua última noite. A fizera manter o equilíbrio no chão com um pé enquanto sustentava a outra perna sobre seu ombro e a fazia, a tomara em uma versão modificada da posição do cão onde ela se apoiara com as mãos e se abriu de pernas, e ao princípio de tudo até mesmo houvera uma sessão de sexo oral mútuo onde ela se sentaria na sua cara e dobraria seu corpo completamente para trás para poder chupar-lhe o cock ao contrário. Mas mais tarde, essa mesma noite, passou a fazer sexo com ela em sua cama, provando várias posições diferentes antes de encontrar a sua. Com ela de costas, ele em cima e embistiéndola, começou quase como a posição sexual mais comum possível. Mas, naturalmente, não havia permanecido tão estándar por muito tempo. Não havia nada malo. Com essa posição convencional; era tão popular por uma razão, afinal. Mas com uma garota como Ty Lee na cama, fazia sentido levá-la a um nível diferente. Assim foi como a mais comum de todas as posições sexuais se transformou em Zuko empurrando as pernas de Ty Lee para cima da cama e colocando suas pernas mais acima sobre seus coxos para uma penetração mais profunda. Para ser justo, havia feito posições muito semelhantes a essa no passado, mas as pernas de Ty Lee subiam mais do que as de qualquer outra pessoa podia. Muito, muito alto, na verdade. Havia empurrado suas pernas para cima tanto que seus pés tocavam a cama atrás dos seus ombros, e ela estava efetivamente dobrada pela metade no meio da sua cama. As investidas de Zuko não se tornaram mais lentas nem menos agressivas porque ela estivesse doblada em uma posição tão exigente. Ver a capacidade de Ty Lee para contorcionar seu corpo teve o efeito exatamente oposto nele. Em vez de preocupá-lo com ela, sacou algo rude e perverso nele à luz. Fazia querer foderla tão forte quanto pudesse, mais forte do que jamais se atreveria a foder alguém mais, e saber quão gostava que a foderam assim apenas acendia esse desejo. A foderou tão forte que sua cama já mostrava sinais de estar pior pelo uso. Teria que explicar para Mai o afundamento da cama quando voltasse, mas se tivesse razão sobre suas intenções em relação a Ty Lee, poderia ser capaz de demonstrá-lo. As ações farão o trabalho muito melhor do que as palavras, de qualquer modo. No entanto, a ideia de ter que explicar para sua esposa por que teriam que considerar comprar uma cama nova era algo que se trataria mais tarde, porque essa noite não se tratava do futuro. Essa noite se tratava de terminar sua semana com Ty Lee exatamente como a havia começado: usando seu corpo para sua própria satisfação. Essas investidas profundas e implacáveis eram exatamente como ela gostava que a foderam, e essa Compulsão de dobrar seu corpo em qualquer posição que sua mente pudesse sonhar antes de usá-la era algo que ela havia fomentado todo o tempo. Não precisava se preocupar com que o continuo roçar da carne contra a carne fosse uma sinalização de que estava tomando com demasiada brutalidade, porque podia ouvir seus gemidos mesmo por acima dos sons da pele contra a pele e da cama que geme em protesta debaixo deles. A Zuko gostava de ter a liberdade de foder Ty Lee com tanta ferocidade, mas ela gostava tanto quanto ele. Em todo caso, a última semana lhe havia feito pensar que talvez ela gostasse que ele a dobrasse pela metade e a fodesse mesmo mais do que ele gostava de usá-la. Seus gritos de orgasmo, tão familiares para ele agora, pareciam apoiar essa possibilidade quando chegaram muito antes de que ele estivesse pronto para se unir a ela. Mas assim como sua excitação e flexibilidade serviram para excitá-lo e fazer com que a fodesse mais duro, e assim como sentir-se correndo dentro dela foi tão excitante para ela, escutá-la gritar enquanto se corría acelerava seu próprio final. Zuko estava enamorado de Mai, mas estava enamorado de Ty Lee, e essa luxúria certamente era correspondida por ela. Seus gritos de prazer fizeram com que ele a embestisse mais rápido, e Zuko grunhiu enquanto lhe dava tudo o que tinha. Esta seria a última vez que a foderia esta semana, e queria que a semana terminasse tão explosivamente e memoravelmente como havia começado. —¡Córrete, Zuko!— gritou Ty Lee, ainda na onda do clímax.—¡Córrete, córrete, córrete, córrete! Havia começado como uma súplica e se havia convertido em um canto, perfeitamente sincronizado com suas poderosas embestidas, e Zuko não podia ignorá-lo nem lutar contra ele por mais tempo. Respondeu à súplica de Ty Lee e respondeu ao seu canto enfiando seu cock completamente dentro da estrechez uma última vez e deixando escapar algo que soava como o grunhido de um animal enquanto esvaziava suas bolas Dentro de ela uma última vez. Obrigado àquela carta, continuava tendo a esperança de que haveria mais oportunidades para eles jogarem uma vez que sua esposa regressasse. Mas se não fosse assim, pelo menos havia alcançado seu objetivo e se garantira de que saíssem em um momento culminante. Não creía que alguma vez se corresse tão forte ou libertasse tanto dentro dela; nem mesmo na sua primeira vez, quando haviam passado vários dias entre orgasmos para ele. O tempo entre orgasmos podia medir-se em minutos ao invés de dias esta vez, mas durante essa última semana, Ty Lee havia tirado constantemente o melhor dele. Esperava que ela continuasse tendo a oportunidade de fazer isso, especialmente se Mai também se unisse. As possibilidades já eram enormes com Ty Lee e sua flexibilidade, mas se Mai também fosse parte da diversão, não havia limites que ele pudesse ver. Quem teria pensado que o esquecimento habitual de Mai em relação às datas levaria a algo tão incrível? Se encontrou desejando que ela voltasse a esquecer seu aniversário no ano seguinte e que o fizesse por sexto ano consecutivo, apenas para ver o que faria para compensar isso após o fato.