Boas, aqui Nicolas de Ituzaingó:
Um cara me contactou e começamos a falar, a conversa fluía bem, dissemos que gostávamos de morbos e fantasias. O problema era coordenar o tempo (trabalhava à noite e eu não convido ou vou com alguém à noite, questão de segurança) mas bem com esse senhor estávamos conversando por um tempo até que já havia passado mais de um mês e uma sexta-feira à noite falamos, lhe comentei se poderia o fim-de-semana que eu gostava dele (morava em Moreno) disse que poderia sábado à noite, confirmei.
Sábado à tarde ele mandou um mensagem perguntando se eu queria convidar alguém mais (ele tinha um amigo que disse que queria se juntar, eu feliz jaja disse que sim de 1) mas que tivesse que ser segunda-feira. Pois trabalhavam juntos e o fim de semana do amigo não podia, então é bom esperar para segunda-feira Eu saio da minha casa às 18:30 e chego ao seu trabalho (uma carniceria) às 19:30. Ele fechava às 21:00 (então havia tempo). Nos conhecemos pessoalmente pela primeira vez e foi uma noite alegre (já tínhamos passado fotos antes, mas é diferente). O dono tinha 45 anos, era um homem grande, moreno, com braços grandes, cabelo curto. Nós nos abraçamos como amigos e conversamos um pouco enquanto ele atendia ao seu amigo e colega de trabalho (o outro homem era branco, alto, gordo, moreno também com lentes). O chefe me convida a ver dentro e pede ao seu amigo se pode cuidar por um tempo e ele afirma que sim. Me deixam passar (omitindo os detalhes dos corredores e vou direto ao ponto). Ele me leva à sua oficina, fecha a porta, se vira para mim e me aproxima, agarra minha cola com as duas mãos apertando (eu pego um salto) e diz 'qual é essa grande cola que você tem? Eu gosto' 'Você gosta do que sentiu?' E como eu me esfrego nele, sinto seu bulbo pressionando meu corpo e digo 'Sim, pai, eu gosto'. Eu quero me arrodillar e ele diz 'não não, agora eu quero comer sua cola e em seguida vamos ver nene' Faz com que eu apoie as minhas mãos no seu escritório, baixo o meu calção.
Deixando minha cola em tanga à vista, ele gostou e começou a chicoteá-la (eu gemia cada vez que fazia, as nalgadas podem)Mim seja mais, mas forte, mais massaMe dava mais forte ao agregar
Então você gosta assim? Não? Querem bater o rabo não?! Você é um trol não, menino!Eu diziaSeu pai é muito preguiçoso não páre!Foi um bom tempo até que já doía e lhe perguntava para parar (ele continuou, mas quando parei foi porque me disse que ela já estava vermelha) eu suspiro de alívio até que sinto um frio que me faz levantar um pouco (abriu minha bunda e meteu sua língua dentro dela) ele saía periodicamente e me dizia Rica cola BB eu posso sentir tudo com minha língua quando a pegue uffE seguiu metendo língua (eu extasiado e gemindo igual sempre abaixo pelo trabalho haha), nisso se afasta e começa a meter um dedo (me doeu um toque, mas eu continuei) logo em seguida começou a me acariciar com os dedos enquanto me diziaVocê gosta assim!? Você gosta de pau?Era apenas eu afirmando enquanto ele me movia com cada coitada de dedo (lembrava que tinha braços grandes assim que dedos também) eu estava muito re-entregue já ja ha ha.
Ele se detém e vai sentar-se na sua cadeira e me dizBom bb agora beija-me vocêEnquanto abria as pernas, já com a pija parada eu me levantei e me arrodillei à sua verga, comendo-a de 1, estava muito desesperado, queria sentir toda, tinha boa verga mas me aqueceu muito, enquanto eu tinha sua verga dentro da minha boca, a sacava e passava língua pelo tronco, língua em seus testículos, (cheiro forte eu tenho mas deixei passar) meti dentro da minha boca. Ele escutava suspirar e dizerSim né, segue!, eu continuava e continuava lambendo, olho para os seus olhos e vejo que está com seu celular enviando mensagem e de repente me empurra, acaba, se vista e me diz
Aqui bb agora vem meu amigo, queria-te para mim sozinho pra ver como eras e não eras puro fogo, ele vai estar muito feliz, comporta-te bem e como fizeste agora mas bom o relato fez-se algo estranho paro por hoje.
Um cara me contactou e começamos a falar, a conversa fluía bem, dissemos que gostávamos de morbos e fantasias. O problema era coordenar o tempo (trabalhava à noite e eu não convido ou vou com alguém à noite, questão de segurança) mas bem com esse senhor estávamos conversando por um tempo até que já havia passado mais de um mês e uma sexta-feira à noite falamos, lhe comentei se poderia o fim-de-semana que eu gostava dele (morava em Moreno) disse que poderia sábado à noite, confirmei.
Sábado à tarde ele mandou um mensagem perguntando se eu queria convidar alguém mais (ele tinha um amigo que disse que queria se juntar, eu feliz jaja disse que sim de 1) mas que tivesse que ser segunda-feira. Pois trabalhavam juntos e o fim de semana do amigo não podia, então é bom esperar para segunda-feira Eu saio da minha casa às 18:30 e chego ao seu trabalho (uma carniceria) às 19:30. Ele fechava às 21:00 (então havia tempo). Nos conhecemos pessoalmente pela primeira vez e foi uma noite alegre (já tínhamos passado fotos antes, mas é diferente). O dono tinha 45 anos, era um homem grande, moreno, com braços grandes, cabelo curto. Nós nos abraçamos como amigos e conversamos um pouco enquanto ele atendia ao seu amigo e colega de trabalho (o outro homem era branco, alto, gordo, moreno também com lentes). O chefe me convida a ver dentro e pede ao seu amigo se pode cuidar por um tempo e ele afirma que sim. Me deixam passar (omitindo os detalhes dos corredores e vou direto ao ponto). Ele me leva à sua oficina, fecha a porta, se vira para mim e me aproxima, agarra minha cola com as duas mãos apertando (eu pego um salto) e diz 'qual é essa grande cola que você tem? Eu gosto' 'Você gosta do que sentiu?' E como eu me esfrego nele, sinto seu bulbo pressionando meu corpo e digo 'Sim, pai, eu gosto'. Eu quero me arrodillar e ele diz 'não não, agora eu quero comer sua cola e em seguida vamos ver nene' Faz com que eu apoie as minhas mãos no seu escritório, baixo o meu calção.
Deixando minha cola em tanga à vista, ele gostou e começou a chicoteá-la (eu gemia cada vez que fazia, as nalgadas podem)Mim seja mais, mas forte, mais massaMe dava mais forte ao agregar
Então você gosta assim? Não? Querem bater o rabo não?! Você é um trol não, menino!Eu diziaSeu pai é muito preguiçoso não páre!Foi um bom tempo até que já doía e lhe perguntava para parar (ele continuou, mas quando parei foi porque me disse que ela já estava vermelha) eu suspiro de alívio até que sinto um frio que me faz levantar um pouco (abriu minha bunda e meteu sua língua dentro dela) ele saía periodicamente e me dizia Rica cola BB eu posso sentir tudo com minha língua quando a pegue uffE seguiu metendo língua (eu extasiado e gemindo igual sempre abaixo pelo trabalho haha), nisso se afasta e começa a meter um dedo (me doeu um toque, mas eu continuei) logo em seguida começou a me acariciar com os dedos enquanto me diziaVocê gosta assim!? Você gosta de pau?Era apenas eu afirmando enquanto ele me movia com cada coitada de dedo (lembrava que tinha braços grandes assim que dedos também) eu estava muito re-entregue já ja ha ha.
Ele se detém e vai sentar-se na sua cadeira e me dizBom bb agora beija-me vocêEnquanto abria as pernas, já com a pija parada eu me levantei e me arrodillei à sua verga, comendo-a de 1, estava muito desesperado, queria sentir toda, tinha boa verga mas me aqueceu muito, enquanto eu tinha sua verga dentro da minha boca, a sacava e passava língua pelo tronco, língua em seus testículos, (cheiro forte eu tenho mas deixei passar) meti dentro da minha boca. Ele escutava suspirar e dizerSim né, segue!, eu continuava e continuava lambendo, olho para os seus olhos e vejo que está com seu celular enviando mensagem e de repente me empurra, acaba, se vista e me diz
Aqui bb agora vem meu amigo, queria-te para mim sozinho pra ver como eras e não eras puro fogo, ele vai estar muito feliz, comporta-te bem e como fizeste agora mas bom o relato fez-se algo estranho paro por hoje.
3 comentários - con carnicero (relato gay) parte 1