Eva no circo e os 7 anões

Lembrei que eu me enfureceu muito com ela. Foi um simples problema de comunicação e sinceramente acredito que foi muito desproporcionada sua atitude que esteve toda a tarde enfadada.
Estávamos na fazenda da minha mãe e em um povo próximo havia instalado um circo, era um circo modesto que tinha as 6 e as 8 da tarde as apresentações. Era um circo, podemos chamá-lo, tradicional com seus malabaristas, animais selvagens, palhaços, vamos o normal. E logo segundo me enterrei mais tarde às 12 da noite deviam ter uma programação mais tipo cabaré, pensado para um público mais adulto. Esses pequenos circos tinham que reinventar-se e procurar novos possíveis espectadores já que os meninos cada vez abandonavam mais o circo, mas no entanto nos povoados próximos a Barcelona havia muito solteiro, pois nos povoados havia poucas mulheres. Parece ser que se foi o motivo pelo qual se lhes ocorreu meter uma apresentação naquilo que chamavam a hora gola. Eram os mesmos artistas do circo com trajes um pouco mais insinuantes e um par de garotas malabaristas que deviam ensinar os peitos enquanto faziam seu espetáculo.

Eva no circo e os 7 anões


Um espetáculo um pouco picante, mas nada mais. A verdade é que para uma pessoa do mundo como eu, esse espectáculo vulgar não era nada interessante, embora certamente os aldeãos se tornavam loucos vendo um mamar ou um pedaço de nádegas de alguma malabarista. Pobres palatos que se tornavam loucos por ver uma teta, afinal.
Eva estava zanga porque eu lhe havia pedido que se vestisse muito bonita pois íamos a um lugar muito especial. Tinha intenção de levar a para o circo às oito e que me acompanhassem meus sobrinhos, parecia-me uma oportunidade única para que minha namorada exercitasse de tia gostosa, embora lamentavelmente anos após eu descobri que precisamente não havia exercido.
Eva apareceu com um vestido amarelo muito chiquesco. Uma palavra de honra, mas com uma abertura entre os seios em forma de lágrima, além disso, o vestido era muito justo e marcava seus mamilos e mesmo se você se fixasse bem nas areolas, por essa abertura dava para ver um pouco minúsculo da sua pele como um terço e ficava muito claro que Eva não usava sutiã. O vestido também era muito curto, pois grande parte de suas lindas pernas ficavam à vista. Estava incrível com um vestido tão justo que marcava perfeitamente seu fantástico corpo, o que sei que ela trazia porque se marcava na zona do bumbum eram calças. Era tão justíssimo e pegajoso na pele que se marcava perfeitamente a borracha da calcinha na zona do bumbum. A verdade é que minha namorada tem um bundão, mas quando usa algo justo destaca mais. O vestido era uma peça única, carecia de mangas e terminava como três centímetros suas nádegas, mas como era tão justíssimo não se movia. Além disso, esse tom intenso fazia que você não pudesse apartar a vista de algo tão chamativo e tão em moda. Segundo saíamos da propriedade pude verificar isso porque coincidimos com dois jardinários e nem o tiraram os olhos, esses jardinários deviam entender de moda.

puta


Parece que quando lhe disse para se vestir bonita porque íamos para um lugar cheio de música e alegria, ela pensou que íamos para uma disco da zona costeira, então quando me vi aparecer com um polo, jeans e meus sobrinhos, o mosqueo foi monumental. Eu realmente não lhe disse para se vestir bonita, o que disse foi que eu estaria sempre bonito, mas ela não me entendeu. Eu culpava a ela por não ter me entendido e ela a mim por não ter explicado bem, então finalmente estávamos um pouco zangados.
Eu fui ao circo apenas porque estava com meus sobrinhos, senão não teria ido. Ele disse isso com clareza no carro e em frente dos meus sobrinhos. Eles a viram tão brava que durante o tempo que compramos as entradas, os meus sobrinhos, tanto o adolescente quanto o pequeno, não paravam de abraçar sua tia putativa, tentando consolá-la. Confesso que passei certa vergonha porque percebi que meus sobrinhos são muito exagerados com as demonstrações de carinho e entre os dois a abraçavam tão fortemente, bem grudados nela, apoiados em seu peito enquanto lhes diziam palavras de consolo. A maioria dos pais dos outros meninos não parava de nos olhar, diante de tamanho exibicionismo de consolo dos meus sobrinhos.
A verdade que me senti um pouco orgulhoso do meu sobrinho adolescente que não se separava da sua tia para consolá-la, e isso que a sua mãe dizia que o seu filho era um sieso e a ela não dava nem um beijo, pois não, meu sobrinho era muito empático e ante o sofrimento de Eva não deixava de abraçá-la e beijá-la.
Era assim que estávamos fazendo fila para as entradas nesse deprimente circo. Digo deprimente porque se via tudo bem antigo, como era muito pequeno e cheirava muito a merda de cavalo. Podia se ver que o circo havia conhecido tempos melhores; mas meus sobrinhos desfrutaram muito andando pela área das gaiolas de animais onde havia três leões entediados, um tigre, três pôneis e quatro cavalos.
Quando finalmente consegui que me sobrinhos a libertassem, continuavam nos olhando. Eva chamava atenção por aquele vestido ajustado tão curto com aquela abertura que deixava parcialmente à vista seus seios. Destacava mais porque o resto do público era muito familiar, pais e mães com roupa informal. A verdade é que Eva sempre destaca, mas nesse momento, sem dúvida, o vestido era um tanto inadequado. Essa circunstância fez que Eva ficasse muitíssimo mais brava comigo, talvez porque, sobretudo, todos os homens estavam olhando para Eva, e eu até pude ver que alguma mulher dava um soco no marido porque estava encantada olhando para minha namorada. Como digo, ante a visão de tantos homens, não me dei conta de que havia alguém que especialmente não tirava o olho e a mirava com lascívia. Era um funcionário do circo, o mago...
O mágico já havia se impresso ao ver Eva entre o público, durante sua apresentação passava mais tempo olhando para ela para ver se abria as pernas e podia ver suas meias do que prestar atenção ao seu trabalho.

Breasts

 
A verdade é que era muito mau mago, chamava mais atenção por extrema magreza, seu corpo alongado e raquítico. Era tão exageradamente magro que causava rejeição. Escara chupada, sem carne, que quase parecia um crânio com essa calvície total... parecia saído de um campo de extermínio. De verdade, seu aspecto causava o rechego geral, e mesmo várias pessoas sentadas ao lado de nós o comentaram. Por sorte a aborrecida atuação do mago foi curta e o espetáculo continuou.


Eva foi ao banheiro do circo durante o número das malabaristas, isso foi a alegria da fila, boa alegria para os homens e o cabreo das suas mulheres. Como o corredor era estreito, os homens educados se levantavam de suas cadeiras para deixar passar Eva, momento que aproveitavam, sem demasiado disimulo, para fazer como se ajudassem a passar tocando-lhe o cu e até um par deles roçando-lhe o pacote. A atitude desses machistas, por suposto, me cabreou. Por minha parte, por suposto, lancei uma mirada recriminadora a todos os homens da fila que se haviam aproveitado de minha namorada. Mais de um recebeu um pellizco das suas mulheres, é verdade que gostei de ver como lhes davam esse pellizco a alguém que havia roçado o seu pênis pelo corpo de minha namorada. Que se foda.
Eva não soube voltar do banheiro, se perdeu pelo circo, mas felizmente encontrou-se com sete anões que estavam ensaiando uma espécie de baile. Minha pobre noiva estava chorando quando se encontrou com os anões, que imediatamente se aproximaram para consolá-la. Contou-lhes como estava enfadada comigo, como havia escolhido aquele vestido tão curto e inadequado para ir ao circo porque pensava que íamos jantar fora. Também lhes contou que quando havia saído para buscar o banheiro todos os homens da fila haviam aproveitado para meter-lhe a mão. Os sete anões estavam em volta da minha noiva ouvindo-a e tratando de consolá-la. Um dos anões disse...
É normal que estejas tão triste se ess porcos te meteram na mão.
-Claro que sim - disse outro dos anões - é lamentável que num sítio de alegria venha como público essa gente e se aproveite e meta-lhe a mão.
Eva sorria para os anões por suas demonstrações de ânimo e apoio assim que, parando de chorar, lhes disse.
Muitas graças, vocês são muito amigos - eu tratava vocês de você porque eram pessoas muito idosas, ninguém teria menos de 50 anos - mas a culpa não é desses senhores, a culpa é do meu namorado por me trazer aqui com este vestido. Ele é muito curto e ajustado, é um vestido de festa para estar em uma disco e não em um circo.
Eva, longe de se zangar com aqueles sem-vergonha que lhe haviam metido a mão, se cabreu muito mais comigo por ter a obrigado a ir com aquele vestido tão curto e sexy. Como são as mulheres que dão um toque em desconhecidos e ainda se cabreiam com o namorado.
- A verdade é que o vestido está muito curto e com essa abertura onde as tetas..., onde o peito é muito erótico, mas...
Pero nada -interrupiu Eva- esse vestido é uma incitação para que os homens te olhem e para provocá-los. Eu o havia posto por meu namorado para ir de discotecas e que todos os homens invejassem a ele.

Blonde

E com esse vestido, o que meu namorado faz é me levar à sessão familiar do circo, então não me espanta que aqueles pobres homens, ao me verem assim inadequada, tenham querido me envergonhar por tão inadequado vestido. É claro que com esses roçados e pellizados o que estão me querendo dizer é que não devo estar assim vestida no circo.
Os anões estavam embalados, a tia estava justificando e normalizando que lhes metessem a mão. Não só isentava de culpa aos saídos, senão também jogava toda a culpa ao seu namorado. Isso os animou a consolar muito mais, abraçá-la e dar-lhe carícias de ânimo. Os abraços coletivos estavam bem, mas entre que Eva é alta e usava sapatos de festa com um tacão de 8 cm, quando os anões a abraçavam, rodeavam-lhe as pernas com seus braços curtinhos e apoiavam a cara que ficava à altura do cu e sexo de Eva. Os anões confirmaram com satisfação que, apesar de se estarem aproveitando da minha namorada, esta parecia não importar-lhe e não fazia mais que agradecer-lhes tanta amabilidade.
Eu me sentia como Branca Neve e os sete anões!

Culo

usa la palabra perra

A verdade é que tem razão, o seu namorado é um completo bosta, olha como te faz virar com esse vestido.
- Sim, é um vestido muito de festa. Sabes que essa noite temos uma apresentação muito especial às 12 da madrugada?
- À meia-noite? À é agora não virá nenhum bebé? - disse uma surpreendida a Eva
- Exatamente essa é a ideia -disse um dos anões.
- Essa noite você tem uma grande festa aqui no circo e acho que está vestido adequadamente para isso.
- Você deve sair do seu namorado e ficar para aproveitar o show.
- Sim senhorita Eva, por favor, fique con nós essa noite vai ser uma atuação fantástica. Você pode nos ajudar.
Pero há-vimos vindo com meus sobrinhos, meu namorado e eu não vamos poder ficar tão tarde - disse Eva.
- Vá seu namorado com os sobrinhos, você se vestiu para festa e nós vamos ajudar a se divertir. Que seu namorado saiba que pode se divertir sem ele.
Algum tempo atuou em algum espetáculo circense?
Eva não sabia, mas essa noite ia se tornar a protagonista da sessão de sexo vaginal.
Já havia acabado o espectáculo e Eva não havia voltado ao seu assento, garanto que estava muito preocupada com ela e não fazia mais do que a procurar desesperadamente entre as pessoas que abandonavam a carpa do circo... por fim a vi. Me aproximei descobrindo que seguia muito zangada. Me espetou que ela se ia embora de festa e que eu fosse com meus sobrinhos para casa da minha mãe. Eu também estava super bravado, então disse-lhe.
- Fica aí que eu vou com os sobrinhos nossos, ve quem te leva até a mansão da minha mãe.
Meu sobrinho, o adolescente, queria ficar com sua tia. Naturalmente não o permiti.
Eu fui convencido de que minha namorada se aborreceria nesse lugar tosco e que lhe custaria encontrar alguém que a levasse até A Masia, pois ela se encontra a vários quilômetros por estradas secundárias. Como conhecia a orgulhosa de Eva, é seguro que terminaria andando e isso eram mais de doze quilômetros, demoraria muitíssimas horas em chegar com esses saltos altos. Me sentia contente, ela estava brava eu também, mas seu enfado iria terminar com mais de doze quilômetros andando por caminhos sem iluminação, é seguro que na manhã seguinte me acabaria pedindo desculpa e reconhecendo que se havia equivocado.
Com essa ideia eu me deitei. O que eu não sabia era que Eva havia começado a ensaiar um número com os anões. Já que esta noite ia ser seu estreia no mundo do circo.
Os anões disseram a Eva que iam preparar um número muito erótico para a noite e que ficaria melhor ela presente, podendo ser 'Branca Névoa e os sete foliões'
Desculpe, disse Eva, mas é impossível que eu participe de um espectáculo erótico. Tenho namorado, embora seja um bosta, e embora vocês não creiam, tenho um problema na universidade porque há gente que pensa que sou muito fácil.
Considerando que enquanto consolavam Eva os sete não tinham parado de lhe dar um toque, os 'follaanitos' poderiam imaginar por quê tinha fama de garota desinibida.
Tranquilo que a parte erótica a gente coloca nós é apenas porque assim tem mais arrasto comercial incluindo a Branca de Neve.
-Claro que sim - disse o anão que pela cara arrugada devia ser o mais velho - tranqüila que tu só tens que agir um pouco conosco.
- A parte erótica a colocamos nós, olha nós dançamos com esses tanga de lantejoulas super eróticas.
O homem que havia dito isso desceu os calções até os tornozelos mostrando que usava uma cueca de lentejoulas, os outros seis anões imitaram-no descendo também os calções. A Eva achou graça, esses corpos não eram precisamente eróticos.
Um deles devia ser muito esquecível porque não trazia sunga nem cueca e o bumbum do anão ficou à vista de Eva. Sabem que Eva é nudista, ela mesma me confessou que olhou com atenção a pênis do anão, pois nunca havia visto nenhuma. Ficou surpresa de ter tamanho bom e não ser como a pirilhita de um menino de seis anos. Eva se sentiu muito mal por esse pensamento, gostou que o anão agisse com normalidade estando nu diante dela, possivelmente também era nudista.
Ela não disse que era, nos últimos quatro anos cada vez que dizia que era nudista diante de estranhos terminavam a fazendo-a, preferiu não falar mais nada salvo...
- Mas eu não me desencontro do vestido por qualquer conceito, pois além disso eu não uso calcinha.
Eu também não disse o anão que estava nu e é claro que todos se riram.
Eva esteve ensaiando com os anões antes da ceia, a verdade é que estes serão uns machos porque com o disfarce de fazer passos de dança e tratavam de levantá-la não faziam mais que meter-lhe na mão e levantar-lhe o vestido.
A obra tinha sua parte erótica. Um dos acrobatas, um jovem atlético e musculoso de origem russa, participava momentaneamente no número. Ele fazia o papel de bruxa que se transformava em príncipe azul e dava a Brancafio o pênis envenenado... Brancafio comia tudo ao lindo príncipe e ela caiu dormida sem que os anões pudessem despertá-la.
Já sei o que estais pensando, que a ingênua da minha namorada se dava ao russo atlético, pois não, primeiro porque a minha namorada não é tão burra e segundo porque isso era um espetáculo erótico e não pornográfico. O príncipe virava as costas para o público, Eva se ponha de joelhos e agarrasse as duas nádegas e fizesse como estivesse comendo-lhe a bunda, mas o rapaz estava de cueca e minha namorada não estava comendo sua piroca.
Se minha namorada pensava que a cena em que ela se despertava era que um príncipe lhe dava um beijo, não poderia estar mais errada.
Enquanto se fazia a dormida porque estava encantada, os anões tentavam acordá-la para o que a movia, agarravam-se das tetas faziam como que a puxavam enquanto choravam dizendo que não se despertava. Os muito suínos a toqueteavam e metiam-lhe a mão por todos os lados. Era tão óbvio e escandaloso que Eva chegou a protestar, ainda que não queria incomodar os pobres anões que haviam tratado-a com tanta bondade até agora.
Quizás não seja necessário que vocês me toquem debaixo do vestido, para representar o que vocês querem acordar-me - disse timidamente minha namorada.
Eva é claro que faz falta não esquecer que isso é um espetáculo picante e se não, ou não tem graça, mas é claro se te dá asco e repugnância que pequenas mãos te toquem então diga.
- Isso disse, infelizmente não é a primeira pessoa que não quer estar perto de nós porque somos anões.
Eva estava aterrorizada, com o quanto foram bondosos os sete e ela sem querer lhes havia ofendido.
- Não, não. E perdoai-me é que não estou acostumbrada a agir. Lamento muito se vos hei ofendido, de verdade que o sinto, creia-me se vos digo que às vezes tenho a sensação de que a gente se aproveita de mim.
- Podes pensar que estamos nos aproveitando de ti?
Dwarfos fizeram-se os super ofendidos e, naturalmente, Eva não fazia mais que se sentir mal porque sua intenção verdadeira não era ofendê-los. Seguiram agindo.
- Não desperte, Branca de Neve morreu.
- Ah, que péssimo destino para essa jovem tão bonita.
Certo um beijo a acordará.
Sim, beram a coro os seis anões restantes.
Um a um se aproximaram ao rosto de Eva e lhe foram dando alguns beijos com língua. Os sete anões introduziam a língua na boca da minha namorada, que estava muito surpresa pois ela esperava que me besasse o bonzinho príncipe azul.
Eva isso precisa ficar mais realista você também precisa sair a língua e entrelaçá-la com as nossas.
Claro que Eva fez assim, estava claro que não queria que se sentissem ofendidos, já havia metido o pé antes. Um a um foi se morrendo com os sete anões, além disso, como esses eram muito exigentes, tiveram que repetir essa cena. Lhes disse que precisava continuar simulando estar dormindo e que os beijos não tinham sido eficazes.
Eva supunha que então viria o príncipe azul e me meteria um bom mordomo para despertá-lo, mas para seu terror nesse momento ela ouviu.
Esses beijos não servem, é claro que tem que ser um beijo preto.
Eva, que ainda tinha a boca cheia de baba, notou como sobre sua face um dos anões havia posto o cu. O anão movia o cu e a raja do anão deslizava-se pela nariz e pela boca de Eva. ¡O beijo negro estava sendo dado por ela! O anão ofereceu-lhe o seu cu branco, com pouco vello disperso pelas nádegas mas abundante perto do ânus, um ânus rugoso e cheio de pelos. Via-o perfeitamente e mais abaixo os ovos, uns ovos grandes que se haviam salido do calção e se balanceavam lentamente.
Eva passou mal quando lhes estrebujavam sete jetões na cara, um após outro embora estivesse segura de que essa seria a parte mais divertida do espetáculo pois ninguém se o esperaria.

Traido


Boa e assim terminará o espetáculo, após jantar fazemos outro ensaio geral.
O problema de Eva é que ela é demasiado linda e sensual e isso, unido à sua ingenuidade, leva-a a meter-se em problemas, como nesse caso. E o feiticeiro havia visto como Eva ensaiava com os anões e estes não paravam de lhe meter a mão por todo o corpo sem que protestasse. O feiticeiro pensava que Eva era uma garota ruiva e tinha intenção de que não se aproveitassem apenas os anões.
Queridos leitores, nós sabemos que Eva realmente é ingênua e que longe de suas intenções é ser uma garota fácil.
Às 10 da noite a gente do circo se dispôs a jantar, Eva, naturalmente, partilhou essa ceia. A ceia foi um pouco violenta porque o proprietário do circo não fazia mais que repreender o pobre mago dizendo-lhe que precisava melhorar mais seu espetáculo e que se não, ia ter de patinhas na rua.
Eva se sentiu intimidada pelo proprietário do circo, com ela não ia a bronca claro mas o proprietário a amedrentava. Era um gitano romeno, de pouco mais de metro sessenta. Era algo barrigudo, mas o que mais lhe caracterizava era aquele tom escuro da pele que estava completamente cheio de pêlo corporal. Ia sem camiseta e parecia que trazia um abrigo, não era de estranhar que com aquele calor e aquela cabeleira suasse abundantemente e não deixasse de beber cerveja. Enquanto gritava, uma mão segurava a jarra de cerveja enquanto a outra se acariciava a barriga peluda.
O mágico pedia uma nova oportunidade ao dono do circo e este lhe disse que, se essa noite não fizesse algo espetacular, que verdadeiramente lhe agradasse amanhã, iria rua despido.
A bronca terminou com um estruendoso rugido por parte do romano gíprio. Eva nunca havia ouvido algo assim e, além disso, em meio a uma ceia com quase 30 pessoas. Ninguém se inmutou assim que deviam estar acostumbrados como mínimo aos rugidos e choros do diretor do circo.
Quando terminou a ceia, o mago aproximou-se e suplicou a Eva para lhe ajudar a preparar um truque de magia.
- Por favor senhora, já viu durante o jantar que meu chefe vai me demitir
- É que eu não posso ensaiar com você, falta menos de uma hora para o cabaré e preciso ensaiar com seus colegas.
Pero com os anões já você provou, eu vi que o número sai bem.
Não posso, me comprometi com eles porque há partes do espectáculo que não saem bem. Eu gostaria de ajudar-te verdadeiramente mas é que não posso parar de ensajar.
Certamente Eva teria preferido ficar com o mago pois as cenas que iam repassar eram as do beijo com língua e do beijo negro. Apesar de ter-se lavado a cara, ainda sentiu que ela cheirava e é que o cheiro de bunda ia com ela.
-Você realmente quer me ajudar? -Disse o mágico com uma voz cheia de esperança-
Sim, farei tudo o que puder fazer sem comprometer minha palavra com seus colegas não hesitarei.
- Me dê suas calcinhas.
Eva ficou pasma, sem dúvida havia ouvido mal, era impossível que esse cara, com quem acabava de se conhecer, lhe estivesse pedindo as calcinhas.
Peço desculpas, eu devia ouvir mal.
- Não tens ouvido mau, deixa-te os cuecas, mas isso tem uma explicaçaol
- Estarei encantada em ouvir porque precisas minhas meias.
Não faz sentido termos de ensaiar, mas hoje você pode me ajudar, pois eu faço o mesmo que os mimos apenas preciso que você esteja no público como uma cliente mais e que quando eu pedir uma voluntária você saia. O resto eu cuido.
- Tudo bem, suponha que eu aceito, mas isso não explica por quê você precisa das minhas calcinhas.
- Vou fazer um truque picante que consistirá em pegar e rasgar suas calcinhas, mas você aparecerá com as calcinhas, mas não rasgadas. Para isso preciso que me deles suas calcinhas para conseguir uns iguais. São duas calcinhas que se precisam para o truque.
- Ah, é claro. É como quando lhe pedia o relógio à pessoa e quebra e logo se o entrega inteiro.
Mas igual, mas como é com um striptease fica mais gostoso fazer isso de meias. E além disso é mais barato do que quebrar um relógio.
O fisicamente extremo magro do mago o repelia, mas o asqueroso gíria romeno não poderia tratar assim seus empregados. Decidiu ajudá-lo. Não podia ser pior que passar sua nariz e boca por sete anos.
- Toma-as e devolve-as-me antes de começarmos o cabaré. Não sei se sairá bem sem ensaiar e sem que eu conheça a jogada.
- Claro que te asseguro-as de devolvê-las antes, mas o importante é você entrar no circo como uma cliente mais. Você apenas precisa saber que quando eu pedir uma voluntária, você levanta a mão e eu escolho você e você se deixe levar por mim.
Eva colocou as mãos por baixo do vestido e desceu as meias, como estava usando plataforma, as meias se prendiam e foi um pouco complicado tirá-las, permitindo ao mago admirar o precioso conejito louro da minha namorada.
O mágico ajudou amavelmente a tirar as meias da minha namorada para o que se sentou em cuquinho diante do seu coelho, que nessa posição se via perfeitamente, pois o vestido era muito curto, além de aproveitar para dar estabilidade à minha namorada segurando-lhe com a mão esquerda a nádegga direita. Depois de a ver com os anões que não paravam de metê-la as mãos, tinha muito claro que Eva não ia protestar.
Imediatamente o feiticeiro se aproximou para falar com seu chefe, que não ter visto as meias não lhe haveria crido.
Eva se aproximou à zona onde havia marcado para ensaiar com os anões. Além dos anões e do russo moreno havia dez homens do circo que tinham se aproximado ao ensaio. Eva começou o ensaio caindo sobre uma mesa e fazendo-se adormecer. A montagem era cutre, ela era Branca de Neve, mas com seu vestido amarelo e sete anões e um russo moreno em cuecas de rendas.
Para Eva era um detalhe menor não usar calcinhas, mas assim para os dez espectadores que se puseram aos seus pés e poderam desfrutar da ruiva de minha namorada, enquanto esta estava deitada com as pernas ligeramente abertas.

Cuck

Minha namorada foi consciente de que não estava usando calcinha quando notou quatro mãos cheias de pequenos dedos, sobre seu sexo enquanto os anões ensaiavam que a estavam tratando de acordar.
Eva se incorporou como se tivesse um resorte ao notar vários dedos que haviam sido introduzidos em sua vulva.
- Deus, Eva está sem calcinha - disse um dos anões
- Não jogue, disse outro dos anões - a ver. São Deus, é verdadeiro.
Claro que todos os anões se aproximaram da entreperna da minha namorada, o filho-da-puta de um dos anões havia levantado completamente a parte da saia do vestido que agora trazia como se fosse uma cinta. Lá estava minha pobre namorada rodeada de 18 tipos que não paravam de admirar seu sexo e agora, além disso, seu culito.
Eva, sem dúvida, o número melhora muito se não usares calcinha. Que ideias grandes você teve.
Não, não, na atuação vou usar calcinha. O problema é que agora não tenho porque as dei ao mágico.
Todos ficaram em silêncio enquanto Eva explicava. Estavam realmente como estátuas, não tenho muito claro se foi por ter uma conversa com a minha namorada com todo o potorro ao ar ou pela tola desculpa que dava explicando por quê não levava calcinha. Para fazer mais estranho o momento dos calções de sete anões e do guapo russo, destacavam-se os capulos das pallas eretas e pelas bolas dos pantalhões parece que os dez espectadores afortunados também desfrutavam de uma boa ereção. Já sabem como é isso, chupa-culata perto de Eva, chupa-culata que tarde ou cedo se coloca pirada.

Eva no circo e os 7 anões


Eva tirou o vestido após concluir a explanação do mágico e voltaram ao ensaio.


Durante o ensaio os anões se aproveitaram bastante introduzindo vários dedos na concha da minha namorada, então quando foi ao feiticeiro para recuperar sua cueca tinha um escozor enorme em seu delicado cu de roupa. O próprio feiticeiro, enquanto a minha namorada se vestia disse que lhe via o cu mais inchado e vermelho do que antes. É claro que Eva disfarceu, não queria que o feiticeiro pensasse que ela criticava os anões se lhe dissesse as razões.
Então não sei, eu o vejo como sempre. Não vejo nada diferente, a verdade.
O mago estava sonhando, ali estava ele falando com essa prima boa do seu cu, enquanto lhe olhava como se pôsias as meias e a prima nem se importava em esconder-se para pô-las. Tinha claro que ia aproveitar essa bagunça.
A noite prometia... mas aquela parte da história eu vou contá-la brevemente


Continuará...