Era uma esposa massagista erótica 2

Continuando o relato anterior, como comente anteriormente, no inicialmente sólidos apenas massagens em conhecidos ou parentes, havia passado um tempo no trabalho, já para aquele então eu conhecia a verga de vários dos meus amigos e conhecidos, mas sempre muito profissional, só massagens manuais corpo completo como ela descrevia, alguns lhes acariciava até o ânus e notava que não gostavam, eu apenas ri (não sempre acabavam todos, pois era por tempo a sessão e cada um tem seu tempo de acabar).

Ninguém sabe o que aconteceu, mas estava mais delicada a situação de contágio, nesse momento comecei a usar máscara para atender, então se vinha alguém que não atenderia em situações normais, agora sim fazia porque não seriam reconhecidos graças à máscara, é por isso que comecei a fazer massagens para gente desconhecida e ter mais clientes de passagem, eu tratava de estar sempre presente quando fizera alguém que conhecia, mas não era mais um segredo, quase toda a gente sabia que trabalhava como massagista, mas a maioria pensava que era apenas massagens normais.

Quando lhes tocavam homens bonitos ela desfrutava do trabalho, desfrutava de tocar vergas, ela disse: imagine você toca tetos de diferentes garotas todos os dias, e fiquei pensando jaja, mas não sempre era assim, outras vezes vinha gente que não lhe agradava e lhe tocava fazer igual, porque o fim era juntar dinheiro. O melhor é que quando gostava e se exitava, logo que se ia o cliente estava molhada, eu me chupava incrível e tínhamos o melhor sexo. Mais adiante já tinha seus clientes fixos que vinham seguidamente, com eles já atendia vestindo roupão interior por ter maior confiança, quando contratavam mulheres ou algum familiar se remitia a realizar massagens comuns e ao valor inicial de sempre.

Tempo após a situação começou a descontrolar-se, uma noite havíamos ido para jantar assado em casa do meu sogro pela despedida do ano, não mal recorde faltava uma semana para o novo ano, haviam familiares e pouca gente do trabalho do meu sogro, Estávamos todos com barbijo menos no no asado, para voltar já à noite fomos tomar o trem para voltar e não nos deixaram passar porque não tínhamos permissão para circular assim que voltamos novamente. Rodrigo, o esposo da minha cunhada, se ofereceu para nos levar no carro (acho que nunca mencionei, ele tem uma irmã mais velha), ao chegar em nossa casa, convidou a tomar algumas cervejas por ter nos trazido, ficamos no living enquanto bebíamos e conversávamos, passaram as horas e Rodri disse que ia para o banheiro e precisava voltar porque minha cunhada estaria como louca. Ao regressar do banheiro me diz: surpreendida, mas surpreendido eu porque era o marido da sua irmã e ainda assim seguiu com o massagem.

 Sil começa sempre com a mesma coisa, massagem na espalda com os pés e cotovelos, luego segue com as mãos, essa vez sil estava bêbada que suponho foi direta para os bifes, começou de uma a rosear suas partes quando massagava suas pernas metendo os dedos por baixo do slip, quando se deu volta de costas, pôs um pano molhado nos olhos como acostumava e luego pôs uma perna dele em seu ombro, e massajava a perna até a barriga rosando o pênis com a parte posterior da mão, já se notava cada vez mais grande o bulto, se notava como flujo na ponta do pênis de rodri pelo slip, num momento subiu tanto sua mão que estirando muito o slip saiu seu pênis para um lado, foi a propósito é óbvio, me surpreende que a reação da maioria seja sempre a mesma, ninguém se espera mas tampouco dizem uma palavra só, surpresa dentro de timidez, já estando o pênis fora massajava passando sua mão pelo pênis, eu acho que era o maior e ainda não estava todo ereto tinha o capuz fechado nesse momento (posteriormente sil me disse o mesmo, foi um dos muito dotados que lhe tocou). luego se terminou a sessão e nos despedimos sem dizer quase palavra alguma