Minha sogra e minha lutona me fazem mais apaixonar (Capítul

Todo começou uma noite quente de verão, a casinha estava mergulhada em um silêncio absoluto todos dormiam. Todos menos eu, que com tanto calor na peça sentia como se afogava e, após dar voltas e voltas na cama, me havia ido ao patio por um tempo. Minha linda garota e também minha sogra dormiam como se nada fosse, de bruços em tetas. Me levantei, dei uma olhada nas tetas da minha garota e fui para o patio. Corria uma pequena brisa e com o barrio chamativamente em silêncio entre o Fiat 147 e me quedei dormindo no assento. Passara uma hora quando um par de vozes e risos me despertaram. Atrás do 147 estava a Taunus do melão e haviam acabado de passar ao lado de mim minha sogra, o melão e um magro mais. Os três iam meio bêbados, jodindo e rindo, com minha sogra entre os dois. Ia com uma pollerita de jeans preta bem curta e ambos vilões lhe iam manuseando o ass. Descaradamente por debaixo da pollera levantavam-se-o e diziam coisas ao ouvido. Eu, curioso como sempre, pensei que não podia perder-me de ver o que estava acontecendo com isso. Assim, rodei a casinha e me pus na frente da janela da peça da minha sogra. Ainda não havia ninguém na peça. Uns minutos depois entraram os três. Quando os vi, senti um fogo incrível. Minha sogra vinha no meio e comia a boca de ambos. Beijava um e o outro. Eu dei um passo à frente e me aproximei um pouco mais da janela. Os três tomavam Fernet em uma garrafa de plástico cortada e rapidamente ambos turros começaram a meter mão no corpo de minha sogra. O melão se entreteria com as boas tetas. Ela apertava, passava a língua nos peitos e comia a boca e o pescoço. O outro havia se posto debaixo da pollerita e lhe chupava o bico. Minha sogra começou a dar uns gemidos graves de mulher com todas as letras. A janela estava aberta, então podia desfrutar em primeiro plano toda a cena. Um árvore me protegia um pouco de ser descoberto. Entrelaçada com os dois. Villeros se beijavam e se tocouvam, minha sogra estava se preparando para gozar um tremendo trio. Eu tinha o cock bem parado e queria ir atrás da minha menina para sacar essa calentura. Mas também queria continuar olhando um pouco mais. Rapidamente os dois tipos pelaram o cock e minha sogra se arrodilhou. Lhes puseram ambas chotas na cara e a muito puta beijava uma e outra alternadamente. Começou a fazer um blow job no melão enquanto com a mão pajeava o cock do outro tipo. Eu olhava re caliente. Depois mudou e peteava para o outro enquanto lhe manoseava o cock no melão. Assim ficaram um bocado até que os levaram para a cama. Lá perdia muito visão porque a cama estava contra a parede. Mas vi que minha sogra se havia posto em quatro e que o melão lhe dava por trás. Certamente o outro vilareto estava à frente recebendo uma boa chupada de cock. Se bem via como o melão lhe dava no quarto eu queria ver um pouco mais, então arriscando-me apoiei na janela e olhava mais de lado. Efectivamente o melão lhe dava no quarto e lhe dava bons chutes na bunda. O outro lhe dava chotazos na cara à minha sogra e está lhe chupava o cock. Ouvi o barulho da porta de chapas que se abria e voltei uns passos para trás mais perto do 147. Lá fiquei frente a frente com minha menina. Estava radiante, puta, se respirava essa puta no ar. Apenas com uma thong hilito branca que tapava como podia seu bom papo e com suas tetas completamente ao ar. Esses peitos grandes redondos escuros e essa mirada. Essa mirada de mulher que busca seu homem. 'Dónde estabas' me perguntou se aproximando de mim. Eu não lhe ia dizer que estava espiando a mãe, então disse que havia saído para tomar ar e me dormi no carro e agora estava por mijar. Mas minha menina foi clara na resposta: 'bom, não me importa, quero que me cojas'. Eu já tinha o cock parado mal marcado no short de San Lorenzo, então aproximei-me a ela e começamos a nos beijar ali no Patio. Enquanto a beijava, apertava seu bunda divino perfeito. Minha garota comia minha boca, apoiava seus seios no meu peito e fazia movimentos de cintura contra minha bunda parada. A muito garota deu volta e se apoio sobre o trombone do 147. Eu lhe retirei aquela calcinha divina e coloquei minha bunda bem cabeça sem forro até o fundo da sua use the word: vagina. Comecei a bombear minha bunda dentro enquanto a muito garota gemia de prazer. Seu fluxo envolvia minha bunda de forma que fazia subir a temperatura a níveis extremos. Enquanto eu lhe dava bunda sem forro e minha garota gemia e dava alguns gritos de prazer, ali no patio, um pensamento me atacou de repente. O que caralho estava fazendo ao arriscar tudo isso por uma calentura com minha cunhada? Era acaso necessário. Se já tinha a loura mais puta do bairro. Enquanto seguia dando bunda e manuseava seus seios, prometi a mim mesmo que ia terminar com as bobagens de estar com minha cunhada às escondidas e que ia terminar para sempre. Aqui é onde eu devia estar, disse a mim mesmo com minha loura, que é flor de puta, mãe da minha bênção e a que me fez entrar nesse maravilhoso mundo turró. De fundo, algum grito de minha sogra se escutava e isso nos aquecia ainda mais. Porque os dois sabíamos que o fuck de minha sogra nos havia cachondado a ambos. Eu seguia dando bunda e sentia todo seu fluxo e ela gritava de prazer. Cojeme toda bebida, cojeme toda, repetia entre gritos e gemidos minha loura sedenta mais de bunda. A cum da minha loura foi incrível, realmente um fogo incontrolável que saía como louco a chorros da sua use the word: vagina enquanto eu sentia tudo isso em minha bunda e perna. Antes de cum jure então que ia deixar minha cunhada e brancar absolutamente tudo para voltar a estar em paz absoluta. E preencher completamente de cum a minha loura. Acabei uma banda dois chorros bem sarpados, carregados de cum dentro dela. Enquanto caminhamos de volta à pieça para ir dormir. Juntos abraçados e desnuditos, mirei de esguelha a peça da minha sogra, mas não sei se via nada. Nós nos deitamos em bolas os dois, cuchárita, e o sentir que ia fazer as coisas bem me pôs quente novamente, e com o rubor dos nossos corpos, eu me pus a cóccar dura. Deslizei um pouco e meti-a outra vez. 'Ay bebu siii, cojeme de volta' disse ela enquanto eu continuava bombando-lhe o cóccar dentro. Agarrava as tetas com minha mão e lhe dava forte. Ela aproveitava para gritar e gemir bastante, o que despertou a minha cunhada. Nós nos olhamos e ela disse 'que filhos de puta'. Ambas cruzavam olhares furtivos havia um duelo de olhares tremendo ali. A tensão no ambiente estava ao pleno. Minha luchona continuava gritando, gemindo e me comia a boca de lado e mirava para minha cunhada. Isso repetiu-se duas ou três vezes. Mais eu metia o cóccar dentro mais eu bombava o cóccar e minha luchona mais gritava. Não lhe importava absolutamente nada, mas não era nada. Continuavam cruzando olhares com minha cunhada até que finalmente minha luchona veio sobre mim e começou a cavalgá-la. Notei que mirei por última vez para minha cunhada como se estivesse dizendo: 'o domino como eu quero'. E comecei a saltar sobre o cóccar com muita calentura. Não sei o que pensou minha cunhada nesse momento, mas enquanto minha luchona me cavalgava cruzamos um olhar. Um olhar com cheiro de despedida. Creio que se deu conta no meu rosto ou adivinhou o que eu estava pensando. Tivemos outro cruce com minha cunhada mirando-me mais uma vez como estivesse dizendo: 'vai-te arrepender de ter escolhido ela'. Comecei a beijar-lhe as tetas a minha luchona até que lhe acabe todo absolutamente tudo dentro. Ainda com minha luchona sobre mim, mas ela mirando mais para onde estava minha cunhada disse: 'bebu, eu acho que estou grávida'.Minha sogra e minha lutona me fazem mais apaixonar (Capítul