Viaje de egresados (8)

Depois de fazer minha saída daquela sala e deixar para trás provavelmente a garota que mais me havia feito sofrer por amor em minha vida até então, recém-saída e suplicando por meu pau, decidi ir à minha sala tomar banho e preparar-me para previr.

Contei aos pibes de onde vinha, e, após uma merecida cagada a pé, decidimos que prevíamos com as garotas que eles haviam estado na noite anterior, as quais chamaram Las Chicas Superpoderosas, por seus disfarces.

Golpeamos a porta com um copo de ginebra e um pacote de cervejas debaixo do braço, além de uns sanduíches para passar o tempo. Nos abriram duas garotas, que mais tarde descobri que eram as famosas Superpoderosas que os pibes estavam namorando desde a manhã.

Entramos e nos sentamos a beber as cervejas tranquilos, pois era ainda cedo e não haviam chegado os convidados (nós fomos antes pq os pibes foram convidados). Além de nós 5, havia mais duas companheiras das Superpoderosas, mas estavam muito cortadas sozinhas na cama conversando entre si, portanto não cabia.

Depois de um tempo, que eu aproveitei para enrolar meus sanduíches e mandar mensagem com Pau, o que já era costume a essa altura, tocou a porta. Desde dentro se ouvia que se aproximava um quilombo muito bonito, pois se ouviam muitas vozes e música. No entanto, ao abrir-se a porta, o que encontramos foi muito melhor: um grupo de muitas garotas, uma mais linda que outra, todas vestidas ultra putonas, pois era a festa do estudante e a roupa promo estava muito reveladora.

Chegaram e revolucionaram a sala. Acima os pibes estavam meio namorando com suas garotas respectivamente, portanto tive que colocar-me o Diego e fazer-me o organizador, além de ser o único homem. Rapidamente armei um tipo de barra e comecei a repartir tragos e girar porros. Depois disso, nos sentamos a dançar e a sensação foi realmente incrível, bailava com todas, franeleava com todas e falava com todas ao mesmo tempo. De uma em uma vez, devo ter me... Bebido ao menos com 5 delas, mas a verdade é que não lembro tanto porque a quantidade de álcool que bebi esse dia foi exagerada.

Uma vez no bar, consegui ver Pau e bailamos sozinhos por um tempo até eu ver o grupo da Julieta e uma ideia passou pela minha cabeça e me nublou a vista. Parecia difícil fazer acontecer o que eu queria, mas se havia uma noite em que podia fazer isso era essa. É agora ou nunca me disse a mim mesmo. Tinha que pegar as duas juntas.

Decidi jogar bem minhas cartas e não precipitar, então comprei uma garrafa de champanhe e me aproximei com Pau para dançar com o grupo da Juli, aproveitando minha amizade com a maioria deles. Eu sabia que Julieta estava muito quente comigo após a jogada que lhe dei, então não iria se irritar por ver-me com Pau, sim que se iria acalorar ainda mais. Por isso me assegurei de me olhar enquanto eu lhe massageava todo o corpo e a apoiava em minha morena.

Cada vez fazendo contato visual com Juliy, dava conta de que estava ficando louca.

Lentamente iam saindo todos do grupo menos ela. Quando isso aconteceu, elas se aproximaram até dançar juntas. Pareciam amigas há toda a vida, mas eu sabia que as duas estavam quentes, então decidi ir um passo mais além, agarrei-as da cintura e lhes pedi para esperarem que ia buscar outro gole. Elas nem se salvaram de minha ausência e continuaram dançando, cada vez mais próximas uma da outra.

Apareci em seguida com um copo de cuba livre na mão e as vi abraçadas uma à outra dançando grudadas. Observando isso decidi jogá-la completamente, me aproximei por trás de Juli, que rapidamente me apoiou seu culito, e enquanto isso agarrei a mão de Pau e lhe dei um beijo, sobre o ombro da loira.

Nesse momento eu sabia que já havia ganhado, Paula e Juli estavam se cagando de rir com a situação, como se fossem duas amigas há toda a vida, e enquanto isso me beijava com as duas e apoiava e dançava com as duas. Só faltava o momento... Da partir da convite, mas era apenas uma questão de tempo até que alguma delas o propusesse, e, para minha surpresa, foi Pau, a qual eu considerava como a mais libertina.
Eu estava dançando com uma em casa, dei-lhe uma volta e as soltei para que dançassem entre si. Nesse momento, Pau se aproximou e comeu a boca de Juli sem aviso previo, que primeiro riu como se fosse um chute mas instantaneamente se prendeu ao beijo. Depois de um tempo besando-se, vi como a morena lhe dizia algo à loira e logo em seguida, saía andando para a porta, agarrando-me a mão e arrastando-me com elas.
Uma vez no hotel, a situação já era incontrolável, os três estávamos muito quentes. Elas iam agarradas da mão se beijando e eu ia atrás delas admirando seus belos culos. Qualquer um que me visse se envidiaria, era um pênis sortudo que estava comendo uma loira e uma morena de infarto. Mas para mim era até mais excitante, pois minha história com ambas: Pau me havia tornado louco com aquela sonrisa desde que a vi, e se bem a conhecia há 4 dias sentia que me enamorava; por sua parte, com Juli tinha uma história de longa data e sempre fora minha debilidade.
Quando chegamos à habitação, elas continuaram se beijando, estavam como loucas entre si, então eu lhes dei o espaço e fui arrumar um quarto. Quando me virei, estavam as duas em lingerie, por isso decidi acender o cachimbo e finalmente me juntar às elas. Ambas celebraram minha chegada à cama comendo-me a boca uma vez cada e desabotoando-se os corpetos. Em seguida começaram a descobrir meu corpo, me beijando até chegar ao meu pau. Nunca havia experimentado algo assim e realmente era a glória. Tinha duas garotas que me encantavam totalmentes putas chupando-me o pau simultaneamente. Além disso as duas gostavam muito do meu pau, e me olhavam enquanto faziam isso. Alternavam entre me olhar a mim e se olhar entre si.
Quando já estava pronto para caramelo, pedi-lhes que parassem e agarrei Pau e sentei-a na minha cara, olhando para Juli. Enquanto isso, Juli sentou-se sobre meu... Pijei e comecei a cavalgá-la enquanto se beijavam entre si. Os gemidos tomaram conta da habitação, apenas interrompidos pelos ruídos de nossos corpos chocando e os beijos entre si. Eu não parava de chupar o bico e o cuzin Pau, enquanto Júlia me agarrava.
- Você gosta de pular na minha garota?-, desafiava Pau a Júlia.
- Ah, sim! Mas é minha, eu a provei primeiro-, respondeu a loira, ao dar uma palmada em Pau. - Agora que você é desrespeitosa, vá assim e deixa-me a pija toda acabada para você, trolita, dê-lhe.
Um instante depois, senti como a mão de Pau descia pela concha de Júlia e começava a masturbá-la, então decidi usar minhas mãos também e meter um dedo no cuzin da loira enquanto me agarrava.
O orgasmo que lhes dei entre Pau e eu para Júlia foi incrível, uma explosão de fluxo e um grito que ressoou em todo o hotel nos indicou que entre sua mão, a minha e a minha pija havíamos alcançado o clímax de uma forma espetacular.
- Agora é meu turno, quero que lhe mostre como me agarra bem forte-, disse Pau enquanto se colocava em 4.
Sem fazer-me desejar, aproveitei que estava molhada pela chupada que lhe dava e a meti bem forte.
- Ah, filho de puta, você vai me matar, que boa pija você tem por diosss-, gritava a morena.
- E ela não te mete um dedo no cuzin como faz comigo?, perguntou Júlia, já recuperada do potente orgasmo que havia tido, enquanto agarrava minha mão e me chupava os dedos, preparando-os para o trabalho. Depois de lhe meter um, como cedia e havia espaço decidi meter outro.
- Ah, sim, sim, sim, eu adoro. Quero que me desvirgue o cuzin, dê-lhe estou muito quente-, pediu Pau.
Rapidamente dei uma sinalização a Júlia para que se sentasse embaixo dela, como fazendo um 69. A loira aceitou encantada e se pôs na posição, começando a chupar o bico da morena, que já voava da calentura. Enquanto isso eu aproveitei os fluxos de sua concha e comecei a penetrá-la bem devagar.
- Ah, Deus... Vou matar você com essa pija, filho da puta, devagarinho... Ahhh, ahhh, ahhh. Paula não parava de gemir enquanto minha pija se abria caminho no seu apertado buraco.

Quando pude meter a metade, comecei a meter e sair, cada vez mais acelerado. Enquanto isso, Juliana não parava de chupar minha pija e, de vez em quando, me chupava os bolas.

- Dê um tempo, vá acabar o meu bunda, enche-o de leite, dê que eu vou acabar, ai si, ai si - AAAAAAAAYYYYYYYY! Paula gritava desesperada, seu corpo tremia sem parar e seu bunda apertava minha pija de uma forma inigualável. Não demorei para acabar com ela dentro, Salvo o último leite, que saí e atirei na cara de Juliana, que estava muito entreterida comendo a conchita e fazendo parar a morocha comigo.

Quando terminei, com Juliano decidimos ir tomar banho, enquanto Pau pediu um pouco para descansar. Na ducha, começamos a nos beijar e aquecer novamente, então quase instantaneamente, ela estava com as tetas contra a parede, recebendo minha pija de trás. Nessa mesma posição, ela se masturizava com minha pija dentro, então não demorei para acabar de novo, soltando um grito que atraiu Pau à banheira.

- Posso me juntar? - Exclamou a morocha, com sua característica sonrisa que me havia tornado louco. - Quero chupá-la e que você acabe as duas juntas.
Julieta se arrodilhou, fez um espaço e sinais com a mão para que eu me aproximasse. Depois de dois ou três cabeçazos cada uma, eu não dava mais e fazia leitear toda a cara delas. Essa imagem das duas garotas que mais me haviam gostado em minha vida compartilhando meu leite e minha pija não se apagou nunca mais.

Depois disso, Juliana decidiu que era melhor ideia ir dormir na sua habitação, por medo do que poderiam dizer todos, pelo recém-conflito com Mateo. Por este motivo, com Paula nos despedimos com um bom beijo na boca cada um, então fumamos a tuca que havia ficado e nos dormimos fazendo. Cucharita e mimitos.
Realmente o dia que pior havia começado arrancando e pior pintava, terminou sendo por longe, o melhor dia do viaje, além de dar início a uma linda dinâmica entre nós três.
Deixo aqui a parte 8 rapazes, espero que estejam gostando da série.
Agradeço pontos, comentários e follows!
Que arrancem bem a semana!.
Iker.