A morena puta

Faziam algumas semanas, amigos me disseram para ir dançar com conhecidas suas. Mas quando cheguei à casa onde íamos se reunir, me disseram que todos estavam um pouco sem dinheiro e haviam decidido ir a uma piscina, eu não dei muito problema por isso. Enquanto esperávamos as meninas, eu ouvi os meus amigos fazendo piada sobre a conta de uma delas.

- Mostra como está essa mina.
- Olha. Mas atenção, é da Lucas, não a faça sua.
- Bem, elas se repartiram e nem sequer chegaram.
- Se hehe para que não pisemos um ao outro. Essa é a que eu havia pensado para você. Chama-se Valentina.

Era uma morena linda, um pouco gordinha, uns 20 anos, ótimas tetas e bunda redonda. Tinha cara de menina boa.

-Creo que tiveste sorte com a mais fácil de todas. Não se deixe enganar, é retrasada e adora pegar. Não gastas muito tempo conversando, tire um par de palos e seguro agarra viajamento.

Um tempo depois as meninas chegaram. As três eram lindas, mas diferentes entre si. Valentina parecia mais linda pessoalmente, tinha um top muito escotado que deixava ver quase tudo e um jeans que marcava bem o bunda. No início estávamos com uma boa onda, falávamos todos com todos, mas a pouco cada um começou a falar com quem lhe havia tocado. Peguei bem onda com ela, era simpática, extrovertida e sem pelos na língua. Me custava evitar olhar para suas tetas que pareciam prestes a escapar, mas de vez em quando eu olhava. Creio que ela notou, mas não pareceu importar-lhe porque me sorria.

Saiamos para a piscina em dois carros diferentes. Em um carro ia o que organizara todo com sua mina e no meu ia meu amigo, outra das meninas e Valentina que se sentou ao lado do motorista.

Na piscina, obviamente, fizemos três equipes com cada casal. Jogamos uma hora ou mais, mas ninguém dava muito bola para o jogo e passávamos tirando palos umas às outras. Pedimos algumas pizzas para comer e durante a ceia não paramos de fazer onda com Valentina. Em um momento, me guiña um olho, se levanta e diz que vai sair para fumar. Um puto. Eu também me levantei e disse que estava acompanhando. Sairíamos do pool e íramos até a esquina onde ninguém nos podia ver.
-Está meio aborrecido ali. Não?
-Si, na verdade, estão meio mortos e isso que ainda é cedo.
-Mal, jajaja, igual me da sensação de que as minhas amigas não te caíram bem, digo como você passou o tempo falando comigo.
-Jajaja, não, nada a ver, me caem bem mas você é mais boa onda.
- E como sabes ? Se nem sequer olhou para elas durante toda a noite, sempre tinha a vista em mim. Por isso perdemos na piscina jaj
- Como não vou ter a vista em você com o lindo que dois.
Durante alguns segundos nos quedamos olhando uns para os outros e sorrindo até que eu me decidi a beijá-la. A magra não era nada tímida e não demorou para mandar língua e mãos, é claro que eu também me acendi. Chapavamos muito quente com bastante fralengue mas tivemos que parar porque embora não passasse ninguém pela rua não podíamos perder o controle.
-Os caras me disseram que estavam se indo para suas casas. Você gostaria de continuar um pouco mais ?
-Pode ser, onde?
- Não sei, me ocorre que tenho um fernet em casa. Você pinta ?
-Si, dale, deixe-me ir ao banheiro do bar e vamos.
Entramos os dois no pool e nossos amigos nos miravam com caras acusadoras. Ela susurrou algo para suas amigas e as três foram ao banheiro. Meus amigos mortos de rir me disseram:
-Que cigarro longo jajaja
- Se você não fuma, a que foi bolas?jaj
- Deixem de joder. Quanto é minha parte da conta que tenho que ir.
Paguei o que devia e disse que se arreglassem com o outro carro porque eu ia com a Vale. Fizeram o aguante e quando saiu ela do banheiro nos fomos. De caminho ao carro me beijou duas vezes.
Enquanto dirigia, pus minha mão entre suas pernas e ela de vez em quando acariciava a mina. Parei num kiosco e disse que esperasse, comprei uma coca para o fernet e um pacote de forros.
Quase chegamos lá, ela entrou no banheiro e eu preparei um pouco de fernet (não tanto porque sabia que não íamos beber muito). Quando saiu... Nos sentamos no sofá, conversamos um pouco enquanto bebíamos, mas a vontade nos obrigou a chapar novamente. Entre beijos, carícias por baixo da roupa e nossos corpos se esfregando entre si eu sussurrei ao ouvido de ir para a pièce.

Apenas ela entrou, tirou o top, deixando suas tetas desnudas e caiu na cama. Me fez um sinal para que eu fizesse o mesmo, então me joguei para desfrutar do seu peito. Lentamente, entre beijos, nos íamos retirando toda a roupa até ficarmos completamente nus. Ela não parava de me manipular a pija que estava muito dura, enquanto eu estava enlouquecido comendo suas tetas.

Me sentei na beira da cama e fiz para trás, ela entendeu perfeitamente o que queria. Me tirou a borracha como uma especialista, não havia centímetro de minha pija que não passasse pela língua. A sua cara inocente balançando em minha verga me deu um morbo exquisito. Comi os ovos enquanto me masturbava e então apoiei suas tetas na pija para fazer uma masturbação russa. Seus peitos rebatiam rapidamente, mostrando a cabeça da minha verga que ela lambia com a língua fora.

Depois de alguns minutos, se cansou, então eu disse que era hora de eu devolver o favor. Ela subiu para sentar na minha cara. A sua concha ficou perfeitamente centrada com minha boca, seus fluidos com minha saliva escorriam por minha cara. Movia a língua ao ritmo de seus gemidos. Minhas mãos sustentavam seu bumbum redondo, que eu fui me aproximando pouco a pouco para poder comer, apenas apoiei a minha língua e sentiu um grito sufocado de prazer por parte dela. Agora que sua concha estava livre começou a estimular o clitoris até que meteu dois dedos. Seus gemidos eram mais fortes com cada passada da minha língua, até parecer gritos. Poco a pouco, suas costas foram descendo até quase chegar ao asfixiar, mas como eu desfrutava tanto não reclamei. Quando não conseguiu aguentar mais naquela posição, ajustou um pouco as suas pernas e inclinou-se para frente para ficar fazendo um 69. Novamente lhe chupei a concha, mas sem parar de manipular o seu cu. Ela por sua parte... Fazia uma garganta profunda até chegar a sufocar, a retirava para eu me recuperar enquanto a passava pela cara.
Depois de um tempo, ela se deitou ao meu lado com as pernas abertas e disse com voz de puta:
-Coge-me por favor, está ardendo a concha.
Obediente, pus um preservativo e comecei a coger-lhe suavemente. Logo que a introduzi, senti sua concha úmida, apertada e quente, sentia muito bem. Nós nos olhámos fixamente, eu ponia uma cara de puta enquanto me pedia mais. Quando o ritmo já era mais forte, inclinei sua cabeça para trás e continuei a vê-la como seus lábios rebatiam.
A agarrei pela cintura e disse-lhe que colocasse suas pernas nos meus ombros. Sentia como minha verga entrava mais fundo em sua concha, fazendo um caminho mais longo ainda. Entre gemidos, ela dizia coisas como Bebe assim até o fundo, Que rico não pare, etc.
As minhas pernas cansaram e baixei um pouco o ritmo, então ela disse que eu me deitasse para continuar. Ela montou em meu membro e começou a cavalgá-lo como as melhores. Eu a mirava embobecido como se movia, apertei seus músculos e ela inclinou-se para frente, deixando suas tetas na minha cara. Minha respiração agitava-se e ela fazia esforço para me fazer acabar, até que o consegui.
Pus os meus olhos em branco enquanto ejaculava dentro dela, quando os volvi a abrir, ela se deitou sobre mim e me deu um beijo.
Fui ao banheiro para limpar um pouco. Quando saí, deitei-me ao lado dela e começamos a conversar sobre o bom que estava. A conversa picante, os beijos e carícies nos pusimos novamente. Tinha os preservativos mais próximos, busquei um e me masturbei um pouco para me assegurar de estar bem duro novamente.
Com delicadeza, ela me o pôs, se virou e levantou a perna para fazê-lo de cucharita. Ela o introduziu lentamente enquanto me dizia coisas ao ouvido. Apoiava todo o seu traseiro no meu corpo, meu braço cruzava o seu, ela se metia no meio do seu peito e minha mão a tomava do pescoço.
Nós nos movíamos em sentidos opostos para que sua concha recorresse toda a minha verga. A pose estava muito boa mas precisávamos mais. Agarrei-a pela cintura e fiz-lhe se ajoelhar para poder penetrá-la mais profundamente. Com cada empurrão, ela descia a espalda para ficar mais aberta. Quando seu peito se apoio na cama, consegui sacar uma das suas mãos e tocar o clitóris para poder terminar mais rápido. Guiando-me pelos seus gemidos escandalosos, percebi que estava tendo um orgasmo, então agarrei o cabelo para terminar junto com ela, pareceu-lhe agradável e agarrei-a com todas as minhas forças para terminar. Durante cerca de 30 segundos, ambos tivemos um orgasmo simultâneo. Embora após que terminasse ela continuou se movendo um pouco mais até cair exausta na cama.

Procurei papel para nos limpar e um pouco d'água porque estávamos sem fôlego. Os dois extenuados deitamos a dormir.

Vou estar publicando um relato por semana, portanto gostaria que me deixem suas opiniões e sugestões. Me ajudariam muito com seus 10 pontos e seguindo-me para não perder nenhum relato.