XXVII Her better friend. Don't know why but do know how.

Era sexta-feira e cheguei à hora marcada à casa de Macarena. Nos encontramos na porta, ela estava com roupa de ginásio, uma leggins preta, acredito, e uma musculosa cinza que lhe marcavam as tetas perfeitamente. Nos cumprimentamos e entramos rápido. - O que você quer? - Me disse, jogando as chaves sobre a mesa e deixando o bolso em uma cadeira. - Um copo de água? - Não há... - Se cruzou de braços, frente a mim e olhando para outro lado. Nem duvidei um segundo que a beijei agarrando-a pela cabeça, sem deixar que se afastasse. A abracei, embora forcejasse e senti que sua respiração se acelerava e começou a me beijar, suave, sentindo sua língua, seus lábios, seu cheiro. Minhas mãos abandonaram a espinha e foram para sua cabeça e depois para seu cu e ela me abraçou e subiu à mesa. - Para... - Tentou dizer-me. - Não, Depois... - Voltei a beijá-la. Em menos de um minuto, tirei as calças dela, abri as pernas e senti seu cheiro de vagina transpirada mas tão delicioso que me embriagava. Corri a thong, ela se inclinou e começou a gemir, como louca. Precisava senti-la. - Ahg... acabo... Ahg.. - Começou a apertar minha cabeça com suas pernas e sugava seu clitóris cada vez mais ansiosamente. Me afastei, baixei o calção e comecei a gozar dela. - Sos um forro... Ahg... - Me olhava, com bronca. - Se? - Me rei, enquanto a gozava, agarrando-a pela nuca. - Por que? - - Me deixaste por Paula, forro. - Fazia força, querendo me lastimar. - E você não será uma puta que se deitou com o namorado da sua melhor amiga? - - O quê? - Abriu os olhos, não sei se enojada, quente, surpreendida. Eu continuava a gozando dela. Estava saciado. - Eso... puta .- -ahg... segui... - Inclinou sua cabeça e continuei a gozar dela. Comecei a tocar seu clitóris, todo molhado. - Com que você é uma puta? - - Ahg...Ahg... - Seguia gemindo, sem me olhar. A agarrei pelo cabelo e obriguei-a a me olhar. - O que está acontecendo? Você se aquece sabendo que é uma puta? - Comecei a dar com mais força, ela afirmava com a cabeça e gemia. Apretaba suas tetas com força. Sentí um fogo, senti... dominarla, sentí que me encantaba ella e sentí como lhe enchufava a usar o palavra: pussy e ela se retorcia sentindo como explodía.    Ela foi ao banheiro, eu me acomodei e me sentei na mesa. Aos cinco minutos voltou. - Juan, basta.- - Maca, não vou durar mais muito com Paula. Estou tratando de me separar para estar contigo.- - Não, Juan. Tens que estar bem você. Nossa, depois. Não sei.- - Você diz isso pelo cara que está saindo?- - Não importa ele. Em serio.- - E... um pouco tarde, após que pegamos.- Me golpeou o braço. - Sos um pelotudo... é a despedida...- Mirou para outro lado. - Por que não dizes que me queres?- - Não faz sentido dizer isso porque não tem nenhum sentido.- - Para mim sim. Faria as coisas mais fáceis.- - Para deixar Paula? Para não ficar sem o pão e sem a torta? Ou para não ser responsável por tudo o que você quer?- Me quedou em silêncio, tinha razão. - Promete-me que vais estar lá quando me separar.- Eu disse. - Como vou olhar para ela nos olhos no casamento sabendo que isso está acontecendo?- - Não acredito chegar ao casamento. - Soou o timbre e ela se levantou. - Alô? Sim, dale. Subi. Eu acabo de chegar estou com Juan. Dale.- Colgou. - Quem é, Paula?- Me assustei. - Tens tanto para resolver...- Ele disse e fazia gestos para que eu fosse embora. - É o cara com quem saio.- Sentí um punhal. Sentí que não era minha decisão, sentí como havia a porta e do outro lado uma besta de um metro noventa, musculoso, com sorriso e perfume tão caro que não poderia pagar uma amostra de cinco milímetros. - ¡Ey! O famoso Juan.- Ele disse e me deu a mão com um abraço, tudo meio confuso. - Me falou banda, Maca.- - ¿Si? ¿O que ele contou?- Sorri e olhei para ela. - De você e Paula.- Ela respondeu. - Bem, mande um beijo para Paula, ¿Si?- Ele me deu um empurrão, sem me dar um empurrão. Os cumprimentei e me quedou na porta do departamento, desahuciado. Escrevi para Paula e estava em uma ceia com outras amigas. Ela me enviou uma foto para que eu ficasse tranquilo, como se me deixaria tranquilo saber que Macarena realmente está com alguém que dorme na sua cama e não sou eu. Volví para casa, comi algo que havia pedido, assisti a séries até Pauli chegar e nós fomos dormir. No dia seguinte, sábado, desjejamos como se nada tivesse acontecido. Assimilava que, na verdade, amava ter tudo sob controle, inclusive meus cornos. - O que fazemos hoje? - Perguntei. - Eu tenho vontade de alguma comida deliciosa, um filme, beijos...- Chegou perto de mim. - Uma linda coidada que merecemos...- Voltou a beijar-me e tocar minha cock. Me desceu o calção e começou a chupá-la, comendo-a toda. Ficou um tempo, onde eu não dizia e não sentia esse formigamento. - Está te entrando? - Apertei a cabeça até o topo da cock, até fazer arcos. - Aggggh...- Se afastou, com os olhos chorosos. Me olhou, rindo. - Está, sim...- E voltou a comer-me. Sentiu algo. Não mau, sentiu algo que me divertiu. - Deves o meu cu, puta.- Mandela a mão por baixo da sua camisola e agarrei a calcinha e a tirei para cima. - Quer você à noite? - Me pajearia devagar. - Sim...- - Queres fazer uma loucura? - Ou outra vez? - Sabíamos do que estávamos falando. Ela me chupava e voltava a pajear-me. - Se não quiseres... não passa nada...- Disse beboteando e meteu toda. - Uy, sim... entra fácil. - Disse isso último e minha cock se inflou. - O que você quer fazer? - Deixa comigo. - Sorriu e foi para o quarto. - Venha aqui, puta! Não podes me deixar assim!- - Tenho que ir para casa da minha mãe e chego atrasado.- Riu. - E se acabas, à noite não vais render.- Não disse nada. Saiu da mãe e eu para a casa dos meus pais que fazia muito tempo que não os via. Havíamos combinado que nos mensagemvíamos quando estávamos voltando para coordenar as compras e essas coisas. Passou o dia e a tarde. Sem dar conta, não havia pensado em absolutamente nada mais que desfrutar da minha família. A isso das 19, Pauli me escreveu que estava voltando. Agarrei minhas coisas e fiz o mesmo. 19:30, estava descendo do ônibus já que ela tinha o carro.  PAULI: Estás chegando? YO: Sim, sim.  PAULI: Vamos fazer uma loucura? YO: Qual? PAULI: Anda para a horta. YO: Você está onde? Deixou de me responder, desci e o meu coração estava a mil. Corri e imaginava mil coisas. Vi que havia uma senhora e Lucio na porta. - Como você está?- Me sorriu Lucio. - Eh... - Não sabia o que dizer. - Vem por isso?- Afirmei com a cabeça. - Passe, não vá.- Disse e entrei. Escutei que Lucio continuava atendendo à uma senhora ao ritmo muito lento e explicando que Mario estava resolvendo um tema. Passou pela cortina, fiz alguns passos e a vi. Paula arrodillada de costas para onde eu estava, comendo a cock de Mario. Ela estava usando um vestido e meias longas negras abaixo para cobrir um pouco o frio. - Já chegou seu marido.- Riu ao ver-me. Ela girou, sem parar de chupar a cock. Tinha todo o rimmel corrido. O meu coração explodía, também o meu cock. Pauli voltou a comer a cock com vontade. - Chegou há pouco, puta.- Contava, sem me olhar, enquanto agarrava a cabeça e pegava a boca. - Me veio pedir bananas nesta época, puta.- Agarrou do cabelo e a afastou da sua cock. - Esta banana queria? - Ela afirmou e voltou a chupá-la. - Me fascina o cock de Mario, não é, puta?- - Agh... eu adoro.- - Decida-se.- - Eu adoro a cock de Mario.- Olhou-me, passando a língua pela cabeça gorda e venosa. - Pára-te- La agarrou dos braços e a levantou. - As putas, precisam ser tratadas mal. - - Lucio sabe?- Foi o único que disse. - ¡Ja, ja! Seu marido além de ser um corno é burro?- Riu sem me olhar. Levantou o vestido. Baixou as meias. - Como gosta de usar essas tanguitas tão pequenas, eh.- Disse e deu um chute no cu. - Eu adoro...- Susurrou ela, ida. - Sabes o que mais gosta essa puta?- Neguei sem dizer nada e sem saber se ele havia visto porque a mirava nos olhos para Pauli e ela estava muito excitada. Mario desceu apenas a thong e apoiou sua cock entre... los labios. - Le encanta, esta cock frotando sua use the word: pussy, le fascina.- Empezaron a moverse fuerte, a rozarse. - Decile...- Le ordenó. Ela se tomou alguns segundos. - Não...- - ¡Decile lo que me dijiste!- Le apertou a cara, com violência. - Ah, ah....- estava agitada. - Necesito... ah... ah... necesito vir seguido para que me frotes assim... ah...- Fechou os olhos.  - E o que mais?- A agarrava do cu e a aproximava dele. - E vou chupar muito a cock...ah...ah... segui...- - ¿Seguido?- - Ah... ah... ah...- Não respondia. Eu explodia. Me aproximei por detrás, paralisado. Me baixei o calção. Mario abria o cu e fazia que se frotassem com força. Ela estava voando de excitação, sentia-se no ar.  - ¿Pode?- Se aproximou Lucio.  - Anda ver um pouco.- Disse Mario. - Ei...- Me olhou para mim e me empurrou. - O que?- - Anda ver e avisa se alguém vem.- Me ordenou. - Não, vamos...- - Anda um toque, amor. Dá... ah...- Disse Pauli. - Eu fico aqui na porta. - Disse e fui para meu lugar, com um olho fora e outro olho dentro. Lucio se aproximou, lento.  - Toca-me, nena...- Lhe disse o velho, pondo-se ao lado. Pauli estava ida.  Mario, a voltou a agarrar e ela reagiu. Agarrou a cock de Lucio e começou a pajear-lo. - É nossa puta . - Disse-me, Lucio. - Disse ela, eh...- Respondeu Mario. - Le encanta mentir à puta esta.- Contestou Lucio. O velho aproximou uma cadeira e começou a chupar o cu de Pauli.  - ¿Quantas vezes viniste?- Lhe perguntei. Pauli não dizia nada.  - Conta-me o que aconteceu ontem...- Disse Julio, saindo do cu de Pauli. - Não... ah... ah...- - Conta.- Le ordenou Mario, acomodando sua cock na use the word: pussy de Pauli, levantando uma perna para que lhe entre um pouco. - Ah... ah... des... despacio...- - Conta ou não sigo.- A agarrava do cabelo e o mirava fixamente. - ontem...- Mario começou a pegar-la devagar e Lucio se pôs atrás.- Ah... despacio...ah...- Lucio começou a fazer pressão em seu cu. - Aggh... passei e estava muito quente... aggh...- -Tell it all...- - Ahh... I was hot because I'm a slut and my husband doesn't fuck me often....- - And what did you do?- I asked, no longer looking out the window. - They asked me to pass by and Lucio begged me to...- Lucio started sticking it in her ass. They were giving each other two, like never before. - Ahh... slowly... Ahh...- I was agitated, sore. - I was hot and sat on Lucio's cock to get him excited... Ahh... slowly, please... and Mario came quickly... Ahh... - Tell me you begged me, slut .. tell it all...- Ahh... le... Ahh... I begged him to stick it in my pussy... Ahh...- Mario pushed Lucio away. He made him sit down. - Let's show you...- He threw Paula onto Lucio. She got her cock out, opened her mouth and started enjoying herself, opened her legs and Mario looked at her. - How did you say yesterday?- Mario was jerking off. - Tell me.- Ahh... I need... I need to feel two cocks together...- Mario laughed and started sticking it in slowly. Paula opened her mouth in pleasure like never before. Her head went back. Lucio touched my wife's tits and everything was going at the rhythm of the screwing that Mario was giving me. - Do you like it, slut ?- Ay... ay... I love it...- They screwed for a few minutes. Lucio couldn't take Paula's weight and came out. Paula got down on her knees and started sucking both of them. Lucio didn't last long. He finished and went to the vegetable stand. She stayed sucking Mario. She lifted her ass and skirt. - Come here, love.- she said to me. - Screw me.- I didn't hesitate a second. No, you're going to screw me...- Mario stopped me. - Please... let him... you'll always screw me...- He went back in her mouth and winked at me. - But finish outside...- He pointed to me, ordering me. I nodded my head obediently and he pulled his hand out. I grabbed the chair and walked away, finished. Mario was getting ready to stick it in her ass and fill it with cum. We left there, heading home. - loco...- I said, taking a wine. - What I say there, stays there. He believes it and I know that it warms you and me up too. - - Yes, I understand. You're right. - We took a wine, went to bed and made love. - Did you like it?- - The recent one?- I asked her, hugging her. - No, the other one.- - A little yes. It seems I don't know. I don't like being lied to. That's enough with that. I already know you're a slut flower.- - Don't leave.- - It's the truth...- - Yesterday was without wanting it and when I arrived you were almost asleep. - - Do you really think I'd fuck you badly?- - Nah... I'm saying it so they can believe I'm dominated but I like knowing I have control.- - Then, we'll stop this sometime.- - Do you want to stop it?- She looked at me. - I didn't say now... I said sometime.- - Of course, yes. - She kissed me. She turned around, I put my cock on her ass. - Are you still hot?- - A little...- - Take it slow... make love to my Booty.- - Promise that this will end sometime.- - I love you... I promise.- That night, I didn't feel hatred towards her. I felt like it was a matter of time. I felt like when I asked her to end this could be our horns or our relationship. Enjoy and stay with Pauli or enjoy and separate.

0 comentários - XXVII Her better friend. Don't know why but do know how.