Neta e prima do povo 8

Minha sobrinha e sua prima do povo 8



AclaraçãoO relato não é meu, mas eu gostei e achei muito boa a história.


Continuo com o novo jogo com Claudia e minhas meninas castigadas sem sexo, nem poder ver o vídeo completo, submetendo à puta Jenny. disse: Contato novo. Era de Marta, mãe de Sonia. Ela perguntava quando podíamos sair para que eu a empregasse com mais tempo. O que fazer, temendo já a vingança de Marta. Cock, e ela se fazia masturbar com força em seu cu, para cima e para baixo. Podia-se ver concentrada em não gemer, e assim ficou até que uma das vezes que chegava embaixo, ela avançava o bumbum, para que eu pudesse entrar, mas ela se fechava apertando com força até que ficasse entre seus dois muslos. Fui levantar e, pegando suas grandes tetas, coloquei-a no meio e comecei a mijar com elas. Ela sorriu, sabendo o que era. Eu lhe havia contado para Esther. Deixe fazer gozando do meu orgasmo e ordenho. -¿Lo consegui? -me disse orgulhosa levantando-se e apertando suas tetas molhadas no meu peito. -Sim, sim, te explicaram bem. Já lhe darei as graças a Esther- eu disse, chinchando-a. -Oye, que o fiz sozinho com a teoría! – me disse rindo e pondo-me no ombro. Desceu do taburete, desceu os seus pantalhões e bragas, e disse: -Suba à mesa, que você ganhou isso. Subiu expectante e quando eu me coloquei entre suas pernas e a fiz para trás, sorriu essa vez muito contente. Ficou confortável, ia dizer alguma coisa, mas minha boca em seu cu não a deixava. Esther havia apenas comido o cu de Claudia, e provavelmente fazia isso melhor cada vez. Mas eu perdi a conta há muito tempo, e a pobre Claudia, que pensava não gemer, no quarto lametão já gritava e gemia descontrolada. -¡Aaaaj! ¡¿Pero qué?! ¡Mmmmh! ¡Aaaaj! ¡¿Joder que me fazes?! ¡Oooj! ¡Sim, assim! ¡Mmmmh! ¡Joder que bem! ¡Mmmmh! ¡Não pares, assim! ¡Aaaaah! ¡Aaaaj! – disse como podia. Depois de ouvi-la gozar e dizer maravilhas da minha técnica, levantei a cabeça e disse: -Calma, puta, puta cachonda- e não a deixei falar. Metti dois dedos em seu cu e comecei a fazer muito rápido, enquanto lhe mordia, sorbia e lambia seu clítoris. -¡Aaaaah! ¡Aaaaah! ¡Sim, joder! ¡Mmmmh! ¡Puta e o que quiser! ¡Aaaaajj! ¡Mmmmh! ¡Eu corro, eu corro! ¡Aaaaajj! ¡Buuuf! ¡Mmmmh! ¡Sim, assim me lame! ¡Aaaaah! – disse correndo-se agarrada à minha mão em sua teta. Joguei com a língua, por onde sabia que o tinha menos sensível, e se deixou fazer acariciando a minha cabeça e a minha mão que havia mudado de teta. -¡Mmmh! ¡Aaaaah! Agora entendo muitas coisas ¡Mmmmh! ¡Madre-mia que passada! ¡Aaaaah! ¡Buuuf! – disse agradecida. Pouco a pouco parei, e a deixei absorta olhando para o teto, enquanto me lavava a cara na pica da cozinha. -Tenho que sair e conhecer outros homens, isso não pode ser. Assim qualquer se deixa someter – disse, rindo os dois. -Já lhe disse mil vezes, sair e fazer como ninfómanas joder, aproveitar a Juventude-me disse: Se sentou na mesa, recolheu a roupa sabendo que precisava de algo limpo e seco, aproximou-se a mim, apertando seus peitos, e disse-me: -Primeiro me foda como um ninfómano, e vou sair, até então não. E acariciando meus mamilos, parou, e puxando-os com força disse-me: -Nem puta, nem puta. Mas cachonda... ¡Buuuf! .-Ela soltou-me, e saiu correndo e rindo. Dolorido eu disse: -Perdoa, merda!.- E molhei um pouco em mim mesmo na pica. O lado pueblerino estava saindo com violência, pensei ao notar meus mamilos espalhando chispas de dor. O vídeo! Oooooh! Oaaaah! Eu respondi gozando. Expulsadas! ¿Vejam como estáis desatadas? ¡E além disso não me explicais por quê! ¡Oito dias leve esperando sua explicação! E é esta? Estais saindo do armário ou algo? -gritava no carro ao ler a nota da diretora que me havia dado Sonia com seu carinho de boa. Abraçadas e se acariciavam olhando-se nos olhos. Esperavam chegar em casa para isso. Eu me dei conta, e me davam inveja. Via-se o amor mútuo nos seus olhos. Eu já não amo, querer sim, quero a muitas pessoas, mas esse amor que via, lembrava muito, muito longe. Já não fudíamos no parque, chegamos em casa e se foram para a sala de estar, cumprimentando-se e segurando-se da mão. -Ei, ei, o que lhes aconteceu? Já se declararam?- perguntei Claudia ao ver-nas passar. -Mais ou menos, mas espero que sim, e me deem sobrinhos-netos após os 30- respondi rindo ambos. -Não, não te rias muito, pois estão uma semana expulsadas- disse e vou para a varanda contar-lhe a minha cunhada. -Não me digas! Uma semana, mãe de Deus!- disse olhando para o teto. Esther não se espantou, tocou-se o clitóris, que começou a umedecer, sabendo o que lhe esperava. Falei com minha cunhada e aceitei meu castigo às meninas, mas não lhe disse nada sobre que sairiam do armário, isso deixei para elas. E me surpreendeu que perguntasse quando íamos vê-la e fazíamos algo em família. Respondi que logo, e despedi-me dizendo que precisava falar com Marta, a mãe de Sonia. Ela entendeu pendurando o telefone sem respirar, como costumava fazer ao dar largas. Não há mal que por bem não venha, e já tinha a desculpa para tirar o enfado da mãe de Sonia, e poder foder-lhe castigando minhas meninas de passagem. Explicou que as quatro não podiam estar em casa todo o dia, e perguntei se podiam estudar na sua casa. Esta vez sim respondeu rápido, e como mãe da inteligente Sonia que é, me chantajeou com que aceitaria se eu a foder em condições, e que mais valia que lhe gostasse, ou se cumpriria o trato e voltariam para minha casa. Ouvi meu cock rir sob o calção, a pobre Marta não sabia o que lhe esperava. Eu gosto de me fazer o tonto com meninas que vão de ninfomanas e pedem guerra, sem saber o que lhes passará por bocazas. Sorri, e escrevi-lhe que sim, que aceitava o trato. E mandou-me uma foto enviando um beijo e piscando um olho com a blusa Abrida e mostrando bem o decote. Minha Sonia não é tão promiscua, pensei. Ou talvez sim, corrigindo rindo sozinha na varanda. Deixas as meninas quietas.- Me ofereceu Esther. -Não creo que te deixa entrarem- acrescentou Claudia. Apartei Esther mais uma vez, e lhes disse: -Verei, segundo a hora que acabe. E não me distraís com a “película”. -Vai, censura de rolo, para uma vez que estamos sem elas- disse Esther abraçando Claudia, sabendo que eu gostava de ver duas meninas se beijando. Respirei e fui trabalhar. Elas sentaram-se e puseram uma série que costumavam ver. Comportaram-se bem, e após quatro capítulos, me beijaram e foram dormir resignadas. Trabalhei calma e tranquilo, enquanto as ouvia gemer todas. Pus os fones de música, meu cock protestou, e continuei até tarde. Mas ao final, pus-me a dia. Despertei, tirei os fones de música e, àquela hora, já dormiam todas satisfeitas e sonrientes. Fumei o último cigarro e estirei no sofá. Sorria ao saber que minhas meninas sairiam do armário, cara às suas mães, porque o resto já o intuíamos há tempo. E meu cock me lembrava que queria foder Claudia, mas gostava do jogo que tínhamos e queria ver se aguentaria ou, ao final, me suplicaria para meter-lhe. E pensei em uma par de formas de castigar minhas meninas fodendo Marta. Finalmente, adormeci. E já quase amanhecendo, cheirei Sonia, que me tapava com um lençol, e me dava um beijo suave nos lábios.Continuará.


Autor:Cachorro Louco