O secundário eu fiz em um colégio industrial apenas para homens que ficava a cerca de 200 km de minha casa, então dormia lá de segunda-feira a quinta-feira. Estávamos divididos por ano, todo meu curso dormia na mesma barraca em camas de cama. As duchas também eram compartilhadas e nos banhávamos juntos, foi quando um dia enquanto eu me secava que me deram um tapaço tremendo no cu, eu me virei e só havia ficado Esteban, que estava se cagando de rir, era um cara magro e um pouco mais alto que eu. -O que você faz, pelotudo? - É que eu o vi agachado e me tentou. Eu o olhei e me deixei o cachete colorado. A verdade doía muito e já tinha os olhos chorosos. Esteban se deu conta de que havia se passado e não sabia como pedir desculpas. -Sou um bolo, Fer, por favor, não me acuse porque vou ser jogado para a merda. Esteban me abraçou para consolar-me enquanto seguimos em bolas e eu comecei a passar do dor à calentura. Já quase não doía mais, mas comecei a chorar para continuar com o jogo. Esteban que estava cada vez mais assustado pediu que não gritasse enquanto me seguia abraçando cada vez mais perto de mim, de reojo pude ver como se punha gomosa a bunda, que era linda. O jogo estava dando resultado. Me fez prometer que não ia chorar mais e que ficaria tranquilo que se passava. -A ver Fer, deixe-me te olhar! Eu me virei devagar fazendo o timido mas mostrando toda a bunda pequena. -Se não te da vergonha, vou fazer um massagem para que se passe. Sem dizer palavra, disse que sim movendo a cabeça. Comecei a sobrar devagar o cu e notei que estava se emocionando porque cada vez mais aproximava a mão do meio da fossa até que em um momento senti como se pegava em mim e me roçava com a bunda, por acaso me agachei para levantar a toalha e senti como me apoiava toda. Me levantei rápido e o olhei, tinha a bunda parada. -O que você faz, masturbador? Seu pau parou tocando meu traseiro? -Não te enojes Fer! É que estamos sempre encerrados aqui entre homens e enquanto você me tocava pensava que eras uma mulher e eu parou. - Mas eu não sou uma cutie boludo! Nós ficamos um tempo em silêncio e perguntei: - Você se importa se eu te dizer que eu gosto de você me tocar e me aquecer um pouco? Ele fez uma sonrisa de orelha a orelha e pediu que eu continue fazendo massagens. -Agora não, porque estão esperando por nós, mas antes de repartirem o sobremesa, espero você na barraca e toco um pouco mais. Terminei a ceia, o olhei e me fui rápido para minha cama, estava tudo escuro, me acosti com a boca para baixo e descei os calções um pouco, alguns segundos depois, Esteban entrou que vinha quase atrasado e sentou-se ao lado da cama, sem esperar, meteu a mão debaixo da sábana e começou a me acariciar todo o traseiro, primeiro as nádegas e em seguida meteu a mão no bumbum, abrindo bem as nádegas. Eu estava nas nuvens, cada vez me contorcia mais, estava possesso. Agarrei sua mão e comecei a chupá-la os dedos. -Cola um dedo para trás que eu adoro! Não espere nem um segundo e comecei a fazer sexo oral com o dedo até que ele me meteu todo. -Quero te gozar, Fer! Deixa-me meter meu pau! Eu queria que me enchesse o traseiro de pau, mas não havia tempo, agarrei uma meia para não encher, pus a meia na bunda e comecei a fazê-la enquanto ele me deduzia, não alcancei fazer dois subir-baixo com a mão que soltei toda a cúm. Retirei o dedo de trás e foi correndo para sua cama, dei volta e com a outra meia descarreguei eu. Já faltava pouco para que me rompessem novamente...
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