Olá a todos, eu sou Yohana, tenho 25 anos, medo 1,60, sou assim fisicamente. Eu me considero uma mulher muito quente e quando conheci Jorge, nos dávamos bem, o sexo era grandioso, então nos casamos e ele conseguiu um novo emprego, levo 5 anos de casada dos quais tenho sofrido uma vida muito chata ao seu lado sem nada emocionante. Por seu trabalho viaja continuamente e só nos vemos cada fim de mês o que aproveitamos para ter sexo mas a verdade é que isso me fastidiou além de quando fazemos apenas se preocupa com sua própria satisfação e não me leva em conta, desde pequena meus pais me educaram para ser uma garota recatada e respeitar o homem com quem decidir casar-me por isso esses 5 anos fui fiel ao meu marido apesar dos problemas que temos mas para ser sincera eu me cansei quando me casei não pensei que tudo iria mudar tanto então decidi experimentar coisas novas em minha vida sexual e bem que meu marido não pode dar-me esse prazer tive que buscar outra alternativa encontrando-a em meu sogro Don Beto. Ele é um homem de 58 anos, moreno, barrigudo e um pouco baixo para mim a fortuna meus sogros vivem a algumas ruas da minha casa então eles me visitam muito frequentemente o que ultimamente aproveitei para coquetear com meu sogro dando-me conta do que eu quero. Um dia normal regressando do meu trabalho passei pela casa de meus sogros encontrando-o fora barrendo seu pátio, abracei-o com um beijo na face e muito sensualmente perguntei-lhe. Eu: Porque tão só, avô? Não está minha sogra em casa? Ele: Não, estou sozinho e aborrecido por isso saí a barrer. Eu: porque não me acompanha para fazer companhia e não nos aborrecermos sozinhos? Ele: Claro vamos, deixa guardo minhas coisas. No caminho perguntei sobre minha relação com seu filho ao qual respondi que eu estava muito abandonada em todos os aspectos que precisava atenção em um certo tema. Suegro: Eu entendo. Yohana, uma mulher tão linda como tu precisa de muito atenção, se gostas posso te ajudar com qualquer problema que tenhas.
Essas palavras do meu sogro fizeram-me latejar a vagina eu estava me sentindo tão excitada ao imaginar o meu sogro penetrando-me como uma puta.
Llegamos à minha casa, disse-lhe para esperar na sala enquanto eu mudava, dirigi-me à minha habitação com a vagina já úmida empapando minhas calças, nesse momento estava ardia de desejo pelo meu sogro. Assim decidi aceitar sua proposta de me ajudar com qualquer coisa.
Busquei minha saia mais curta que me cobria justamente, podia-se ver o início das nádegas, pus um fio vermelho de renda e uma blusa super escotada, saí da habitação decidida a me entregar ao meu sogro, cheguei onde estava e sentei-me ao lado dele cruzando as pernas, o meu sogro estava encantado vendo minhas pantorrilhas e meu decote.
Suegro: Deus, filha, você está muito linda.
Eu: obrigada, Don Beto.
Suegro: é que meu filho tem muita sorte por ter uma esposa tão linda como tu.
Eu: jejeje não exagere.
Suegro: não exagero, pequena, você é uma mulher muito linda e sexy, qualquer homem desejaria estar contigo.
Eu: Don Beto, posso fazer uma pergunta?
Suegro: a que gostes.
Eu: eu gosto?
Pondo sua mão na minha perna disse-me:
Suegro: ufff claro que me gustas, pequena.
Eu: ay, sogro, sabe, o meu marido não me satisfaz e eu preciso de alguém que me ajude com isso. Você faria o favor?
Suegro: Yohana, não sabes quantas vezes fantasei contigo, desde que te vi te he querido coger linda.
Eu: uy, sogro, então que estamos esperando vamos nos cójamos à sua nora.
Se levantou do sofá desabotoando o calção e sacando seu pau já ereto, não era grande mas sim muito gordo. Ao ver isso me fez água na boca queria prová-la senti-la em minha boca. Dando-me uns pequenos golpes na cara com seu pau disse:
Suegro: anda, Yohana, come-a eu sei que a queres toda.
Comecei a chupar essa bunda tão deliciosa sem pensar. Parecia menina com paleta e queria-me fazer gozar. Num momento me deteve.
Suegro: Já linda que vais fazer para me correr e quero meter essa bunda ainda. Anda, sube ao sofá e empine-se.
Eu o fiz parando meu cu para ele, em seguida, ele tirou o calção, levantei a saia até a cintura e tirei o fio, começou a lamber minhas nádegas e minha vulva tão saborosas me dava muito prazer com seus beijos que movia meu cu de prazer. Adorava ter a cara do meu sogro entre minhas nádegas, em seguida, após um tempo, ele se levantou e tomou sua bunda, pôs-la na entrada da minha vulva, metendo-a lentamente, desfrutando da minha deliciosa vulva, ambos gemiam de prazer. Eu me agarrei à cintura e começou a meter mais rápido, mordi o travesseiro do sofá do prazer que meu sogro estava me dando. Havia tanto tempo que não me faziam assim que sentia um prazer extremo entregando-me completamente a ele, Gemi como louca.
Ahah, avô que eu gosto muito de você, mete mais forte, eu adoro seu pau, dê-me mais por favor não pare.
Avô: ummm Yohana, você está muito apertada, é uma ricura de mulher, eu adoro, ufff, que homem é meu filho, ao não saber desfrutá-la mas dou-lhe as graças porque o seu descuido fez com que possa me pegar, mamacita. Desde agora você vai ser minha pequena.
Eu: sim, avô, sou sua, coja-me mais forte, eu adoro seu pau, que eu gosto muito de você.
Avô: sim, mamacita, vou dar-lhe bem duro. Diga Yohana, quem a fode melhor, o seu marido ou o seu sogro?
Eu: definitivamente meu sogro. Eu adoro como ele me mete o pau.
Ele se deteve, eu saco o pau
Eu: porque eu saco não seja mau e vá-la meter de novo por favor, enquanto movia o cu.
Avô: eu quero te pegar na tua cama, vamos.
Eu: está bem, vamos.
Chegando à sala, me abraçou e demos um beijo apaixonado enquanto me tocava as tetas e minhas nádegas. Depois, tirei toda a roupa e ele me jogou na cama de costas, se pôs em cima de mim com minhas pernas nos seus ombros e começou a penetrar-me enquanto se comia minhas tetas.
Avô: ufff Yohana, você gosta disso? Porque eu adoro não quero parar de te pegar, pequena.
Eu: sim, avô, eu gosto como ele faz, também não quero que me deixe de coger.
Assim ficamos um tempo até que me pediu que eu me colocasse em quatro. Pussei minhas coxas juntas na beira da cama com as minhas nádegas bem paradas formando o coração, o que fez meu sogro pôr a mil, agarrei do meu toucador de óleo para bebê e fiz-lhe em minhas nádegas e vagina, deixando-me bem oleada. Ele se colocou atrás de mim, segurou da minha cintura e de um golpe me meteu toda sua cock até o fundo. Saiu de mim um grito muito forte que certamente os vizinhos ouviram.
Eu: aaaaahhh, sogro, dê-me mais duro, pois isso se sente riquísimo sua cock.
Sogro: eu gosto quando você me pede mais cock e claro que vou lhe dar minha puta.
Eu: ufff, sogro, sou sua puta, coja-me como seu filho não pode.
Começou a me embestir mais forte. Em toda a casa se ouviam nossos gemidos e aquele saboroso som que fazia os ovos do meu sogro chocarem com minhas nádegas, plaff, plafff, plaafff. Por fim estava tendo esse prazer que tanto tempo não pude dar. Continuei gimiendo e recebendo cock até que ele me disse que se ia correr.
Eu: uffff, sogro, corra-se fora porque não tomo nada para evitar um aborto.
Sogro: não, puta, eu vou correr dentro, você vai ser toda minha.
Eu: não, sogro, por favor, faça-o fora.
Ele montou em cima e abraçando-me muito forte da cintura se correu dentro, deixando-me toda a vagina cheia de seu sêmen.
Eu: aaaaahhh, sogro, que gostoso se sente sua cum dentro de mim.
Sogro: sabia que você ia gostar, puta.
Eu estava dizendo isso enquanto bombava lentamente, tirei o seu pau já flácido e senti todo o sêmen escorrendo pelas minhas pernas, fiquei extasiada com a cogoção que me havia dado meu sogro, ele se levantou e foi ao banheiro para se limpar do pau.
Sogro: Ah, Yohana, não posso acreditar que você tenha sido cogida, gostaria de continuar cegoção você mas tenho que ir agora é muito tarde e sua sogra já está me marcando pelo celular.
Eu: Tudo bem, sogro, outro dia podemos coger sem parar.
O acompanhei à porta e antes de sair nos demos um beijo muito apaixonado despedindo-nos, voltei para a habitação para me vestir, me acomodei a saia, pus o fio e saí com destino à farmácia da esquina sentindo todo o sêmen do meu sogro em minha vagina, cheguei à farmácia para minha sorte não havia gente. Toquei o timbre e saiu o senhor Enrique, dono da farmácia, pedi uma pastilha para o dia seguinte, ele se quedou vendo surpreso, me deu a pastilha e disse.
Enrique: Estás muito travessa, hein?
Só sorri e paguei, tomei a pastilha e fui direto para casa para tomar a pastilha, em seguida fui para a cama. Essa noite dormi delicioso sabendo que cada vez que quisesse poderia ligar para meu sogro para que me desse uma boa cogoção e não ter que aguentarme ver meu marido que não é capaz de satisfazer-me como seu pai.
Espero vocês em meu Onlyfanshttps://t.me/cristinaofficiall
Essas palavras do meu sogro fizeram-me latejar a vagina eu estava me sentindo tão excitada ao imaginar o meu sogro penetrando-me como uma puta.
Llegamos à minha casa, disse-lhe para esperar na sala enquanto eu mudava, dirigi-me à minha habitação com a vagina já úmida empapando minhas calças, nesse momento estava ardia de desejo pelo meu sogro. Assim decidi aceitar sua proposta de me ajudar com qualquer coisa.
Busquei minha saia mais curta que me cobria justamente, podia-se ver o início das nádegas, pus um fio vermelho de renda e uma blusa super escotada, saí da habitação decidida a me entregar ao meu sogro, cheguei onde estava e sentei-me ao lado dele cruzando as pernas, o meu sogro estava encantado vendo minhas pantorrilhas e meu decote.
Suegro: Deus, filha, você está muito linda.
Eu: obrigada, Don Beto.
Suegro: é que meu filho tem muita sorte por ter uma esposa tão linda como tu.
Eu: jejeje não exagere.
Suegro: não exagero, pequena, você é uma mulher muito linda e sexy, qualquer homem desejaria estar contigo.
Eu: Don Beto, posso fazer uma pergunta?
Suegro: a que gostes.
Eu: eu gosto?
Pondo sua mão na minha perna disse-me:
Suegro: ufff claro que me gustas, pequena.
Eu: ay, sogro, sabe, o meu marido não me satisfaz e eu preciso de alguém que me ajude com isso. Você faria o favor?
Suegro: Yohana, não sabes quantas vezes fantasei contigo, desde que te vi te he querido coger linda.
Eu: uy, sogro, então que estamos esperando vamos nos cójamos à sua nora.
Se levantou do sofá desabotoando o calção e sacando seu pau já ereto, não era grande mas sim muito gordo. Ao ver isso me fez água na boca queria prová-la senti-la em minha boca. Dando-me uns pequenos golpes na cara com seu pau disse:
Suegro: anda, Yohana, come-a eu sei que a queres toda.
Comecei a chupar essa bunda tão deliciosa sem pensar. Parecia menina com paleta e queria-me fazer gozar. Num momento me deteve.
Suegro: Já linda que vais fazer para me correr e quero meter essa bunda ainda. Anda, sube ao sofá e empine-se.
Eu o fiz parando meu cu para ele, em seguida, ele tirou o calção, levantei a saia até a cintura e tirei o fio, começou a lamber minhas nádegas e minha vulva tão saborosas me dava muito prazer com seus beijos que movia meu cu de prazer. Adorava ter a cara do meu sogro entre minhas nádegas, em seguida, após um tempo, ele se levantou e tomou sua bunda, pôs-la na entrada da minha vulva, metendo-a lentamente, desfrutando da minha deliciosa vulva, ambos gemiam de prazer. Eu me agarrei à cintura e começou a meter mais rápido, mordi o travesseiro do sofá do prazer que meu sogro estava me dando. Havia tanto tempo que não me faziam assim que sentia um prazer extremo entregando-me completamente a ele, Gemi como louca.
Ahah, avô que eu gosto muito de você, mete mais forte, eu adoro seu pau, dê-me mais por favor não pare.Avô: ummm Yohana, você está muito apertada, é uma ricura de mulher, eu adoro, ufff, que homem é meu filho, ao não saber desfrutá-la mas dou-lhe as graças porque o seu descuido fez com que possa me pegar, mamacita. Desde agora você vai ser minha pequena.
Eu: sim, avô, sou sua, coja-me mais forte, eu adoro seu pau, que eu gosto muito de você.
Avô: sim, mamacita, vou dar-lhe bem duro. Diga Yohana, quem a fode melhor, o seu marido ou o seu sogro?
Eu: definitivamente meu sogro. Eu adoro como ele me mete o pau.
Ele se deteve, eu saco o pau
Eu: porque eu saco não seja mau e vá-la meter de novo por favor, enquanto movia o cu.
Avô: eu quero te pegar na tua cama, vamos.
Eu: está bem, vamos.
Chegando à sala, me abraçou e demos um beijo apaixonado enquanto me tocava as tetas e minhas nádegas. Depois, tirei toda a roupa e ele me jogou na cama de costas, se pôs em cima de mim com minhas pernas nos seus ombros e começou a penetrar-me enquanto se comia minhas tetas.
Avô: ufff Yohana, você gosta disso? Porque eu adoro não quero parar de te pegar, pequena.
Eu: sim, avô, eu gosto como ele faz, também não quero que me deixe de coger.
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Sogro: não, puta, eu vou correr dentro, você vai ser toda minha.
Eu: não, sogro, por favor, faça-o fora.
Ele montou em cima e abraçando-me muito forte da cintura se correu dentro, deixando-me toda a vagina cheia de seu sêmen.
Eu: aaaaahhh, sogro, que gostoso se sente sua cum dentro de mim.
Sogro: sabia que você ia gostar, puta.
Eu estava dizendo isso enquanto bombava lentamente, tirei o seu pau já flácido e senti todo o sêmen escorrendo pelas minhas pernas, fiquei extasiada com a cogoção que me havia dado meu sogro, ele se levantou e foi ao banheiro para se limpar do pau.
Sogro: Ah, Yohana, não posso acreditar que você tenha sido cogida, gostaria de continuar cegoção você mas tenho que ir agora é muito tarde e sua sogra já está me marcando pelo celular.
Eu: Tudo bem, sogro, outro dia podemos coger sem parar.
O acompanhei à porta e antes de sair nos demos um beijo muito apaixonado despedindo-nos, voltei para a habitação para me vestir, me acomodei a saia, pus o fio e saí com destino à farmácia da esquina sentindo todo o sêmen do meu sogro em minha vagina, cheguei à farmácia para minha sorte não havia gente. Toquei o timbre e saiu o senhor Enrique, dono da farmácia, pedi uma pastilha para o dia seguinte, ele se quedou vendo surpreso, me deu a pastilha e disse.
Enrique: Estás muito travessa, hein?
Só sorri e paguei, tomei a pastilha e fui direto para casa para tomar a pastilha, em seguida fui para a cama. Essa noite dormi delicioso sabendo que cada vez que quisesse poderia ligar para meu sogro para que me desse uma boa cogoção e não ter que aguentarme ver meu marido que não é capaz de satisfazer-me como seu pai.
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