Nunca pensé que sería tan difícil suportar a humilhação, meu espírito dobrado, ardendo com o desejo de batera, defender-me ou pôr-me de pé e chutar tudo, gritar e ser violento. Mas mais ou menos aguentei. Se supõe que minha pênis devia estar amarrada, a ideia é que a excitação produza dor, tirou uns coletes do cabelo e outros que eu tinha por ali, me os anudou na cock, entre as nádegas, um par de voltas e estava pronto, castrado, apertado e sem espaço para ereção. Ambos riam. No início, reclamei e falei, mas ela voltou a me abofetear e essa vez com mais força, eu reclamei novamente e enquanto tentava falar ou desculpar-me, me bateu nas nádegas. Entendi que ela falava sério, que isso passaria e não podia mais detê-lo. Calou e simplesmente dei atenção, baixei o colchão da cama e o arremessei ao chão, para que pudessem fazer sexo tranquilamente, sem aquele ranger típico da cama. Eles se beijavam apasionadamente, enquanto ela advertia que isso foi minha ideia. Ele levantou sua saia e começou a acariciar o precioso cu de meu Deus, enquanto me beijava as tetas, eu permanecia na posição que ela exigiu, de joelhos. Meus intestinos se retorciam, celos e vergonha, humilhação e excitação, emoções e pensamentos em contradição, revoloteando em minha mente. Minha Deus se esticou e ele se abalanzou sobre ela, meu pulso acelerou quando houve aquela primeira penetração, nunca vou esquecer, a primeira vez em que minha estúpida fantasia se tornou real. E estava lá, vendo cena pornô, onde minha Deus é folla por seu ex, enquanto eu estava de joelhos com meu pênis apenas ereto, sofrendo e desfrutando. O cheiro, os sons... As carícias, os beijos... Não foi apenas sexo, se não que eles fizeram o amor. E foi belo. Mas é difícil suportar, quase impossível, mas acredito que já devo fazer a ideia, pois não será a última vez...
Nunca pensé que sería tan difícil suportar a humilhação, meu espírito dobrado, ardendo com o desejo de batera, defender-me ou pôr-me de pé e chutar tudo, gritar e ser violento. Mas mais ou menos aguentei. Se supõe que minha pênis devia estar amarrada, a ideia é que a excitação produza dor, tirou uns coletes do cabelo e outros que eu tinha por ali, me os anudou na cock, entre as nádegas, um par de voltas e estava pronto, castrado, apertado e sem espaço para ereção. Ambos riam. No início, reclamei e falei, mas ela voltou a me abofetear e essa vez com mais força, eu reclamei novamente e enquanto tentava falar ou desculpar-me, me bateu nas nádegas. Entendi que ela falava sério, que isso passaria e não podia mais detê-lo. Calou e simplesmente dei atenção, baixei o colchão da cama e o arremessei ao chão, para que pudessem fazer sexo tranquilamente, sem aquele ranger típico da cama. Eles se beijavam apasionadamente, enquanto ela advertia que isso foi minha ideia. Ele levantou sua saia e começou a acariciar o precioso cu de meu Deus, enquanto me beijava as tetas, eu permanecia na posição que ela exigiu, de joelhos. Meus intestinos se retorciam, celos e vergonha, humilhação e excitação, emoções e pensamentos em contradição, revoloteando em minha mente. Minha Deus se esticou e ele se abalanzou sobre ela, meu pulso acelerou quando houve aquela primeira penetração, nunca vou esquecer, a primeira vez em que minha estúpida fantasia se tornou real. E estava lá, vendo cena pornô, onde minha Deus é folla por seu ex, enquanto eu estava de joelhos com meu pênis apenas ereto, sofrendo e desfrutando. O cheiro, os sons... As carícias, os beijos... Não foi apenas sexo, se não que eles fizeram o amor. E foi belo. Mas é difícil suportar, quase impossível, mas acredito que já devo fazer a ideia, pois não será a última vez...
2 comentários - La parte más dura