O inquilino (conto gay) - segunda parte

ainda com a cock na boca comenta morbosamente
:-eu a tiny ass já te fizeram ou estavas reservando para mim?
e antes de reagir me tira a cock da boca, eu sentado e tira com força no calção e boxer e para minha surpresa eu estava bem bonito assim que tento cobrir a cock como posso embora fosse re evidente e comenta já com um tom de excitação
:-ah! você morre de vontade!!
:-não, não, nada a ver respondo enquanto me sacava as mãos da cock
vendo-me a cock bonner, continua
:-pede que eu te coja, suplique que eu faça o ass, enquanto me manuseava a cock e descia a mão para meu ass e embora tentasse tirar a mão com negação era inútil.
me arrasta pelo sofá até o bordo e põe minhas pernas nos ombros, após um leve forçamento, aprisiona as duas mãos em meu estômago enquanto com a outra põe dois dedos na boca e me ordenava
:-ensalibalos bem, chupa puta, chupa, enquanto eu estrangulava, cada vez que sacava os tirava e pedia que os escupisse.
depois de um par de minutos, tirei a mão da boca e levei-a diretamente para meu cu e comecei a brincar enquanto metia e sacava um dedo, eu por mais que forçasse não podia libertar as mãos e menos tirar-lhe os dedos do cu que já eram dois os que entravam e saíam, após um tempo estirei a mão para a mesa, agarrei sua carteira e tirei um preservativo, enquanto simulava um gemido como se já me estivesse fudendo enquanto se ponia o forro e comenta novamente
:-pede que eu te coja, diga-me papi cojeme e faça-me tua com um tom muito excitado mas autoritário
os dedos metiam-se e saíam já com facilidade e grande velocidade
eu apenas me negava, aguentando o dor, mas uma parte de mim queria essa cock em meu cu, assim que após um tempo terminei dizendo
:-dá cojeme, de má vontade
:-não, assim não, peço-lo querendo que você faça meu, que você rompa esta tiny ass, enquanto metia e sacava os dedos, me solta as mãos aprisionadas e continua
:-toca e pedimelo bem enquanto seguimos eu deitado no sofá com as pernas nos seus ombros e os dedos que entravam e saíam do meu bico. :-dá pra mim porque se não te violo diz com maldade quase instantaneamente respondo :-dá, pai... me deita :-não, não diz mais, mas doce e é faça o que você quiser, parta meu bicozinho, estou para servir-te e agradar-te, pai mordendo o lábio, tentei dizer a frase o mais doce possível enquanto agarrava minha mão e a colocava em meu pau para que eu me masturbe :-ufff responde e continua e posso fazer tudo o que quiser com quem eu quiser? enquanto já penetrava o cu com o pau ajudando-me com a mão e esperando minha resposta :-sim :-sim, que? responde :-tudo o que você quiser, pai respondo a contragosto :-assim me agrada, e continua, não sabia que eras tão... PUTO diz remarcando e aumentava o ritmo do bombeo com o pau inteiro já metido no meu cu, eu não podia nem me masturbar do dor. ele me metia dois ou três dedos na boca e me ordenava que agarre a mão como se fosse um pau e a chupasse bem. Depois de um bom tempo de bombeo onde o cu não me dava mais dor, começa a tocar meu telefone que estava na mesa, sacando minha mão da boca e com a outra voltando a aprisionar minhas duas mãos em minha barriga para que eu não me estire a agarrar o phone e sem parar de bombear agarra-o e entre risos e jaleos diz. :-uma ligação vídeo... de um tal Gabriel e atende e o aponta na minha cara. Gabriel era um amigo que tinha em comum com Ulisses, nunca me havia chamado e menos uma ligação vídeo. Trato de parecer o mais normal possível, embora estivesse com toda a cara transpirada, gemendo de dor e me movia ao bombeo que não parava. E digo :-ola... Gabriel... como vais... tanto.... tempo, não podia fazer a frase completa pois Ulisses aumentava o ritmo do bombeo propositalmente enquanto se ria notoriamente, mas precisava disfarçar que não estava me rompendo o cu. que você está parando em sua casa por alguns dias e como você está tratando Uli? Ele está aqui com você? Comenta com tom acelerado
Eu pensei no momento em que vou contar. Enquanto Ulisses girava o celular para se concentrar e saudar, ou assim eu pensei.
:- Como você está, Gabi, tudo bem?
:- Ah, sim, pergunta Gabriel com tom complice e continuam fazendo o quê?
:- Sim, bem disse Uli e continua descendo a câmara para que se veja como eu entrava e saía a cock do cu e disse, aqui pegando flor de fuck.
:- Ah, bom, disse Gabriel, não sabia que ele gostava, achei que você estava me fodendo enquanto subia o tom como sem poder crer
:- E lá não termina comenta Uli, enquanto me sacava a cock do cu e me puxava até que eu ficasse arrodilhado no chão. E ordena enquanto se sacava o forro, o que você tem que fazer? Enquanto segurava o celular para que se visse a sequência.
Sem responder começo a chupar enquanto repetia
:- Viste que disse que eu tinha vontade de fazer isso há anos de ser meu ponto, meu brinquedo pessoal, para que escute Gabriel.
Tira a pilha da boca e põe-se a masturbar com a mão livre enquanto me põe a chupar as bolas peludas e continua falando
:- Chegou e pediu-me logo quando entrou, disse que não me banhava desde ontem e disse melhor
Estava por parar de chupar e negar isso e me ordena acelerado e miy exitado como quem está para cúm, que abra a boca e saia a língua
E começa a preencher minha boca com cum e mete a cock até a garganta
:- Assim ponto, assim, segue e levanta o celular para dizer a Gabriel.
:- Ah, lá não termina e dirigindo-se a mim disse, a cum você engole toda, toda.
Eu só assinto com a cabeça e continue chupando e tratando o cum entre arquejo e arquejo
E Gabriel comentou já com tom editado
:- E da para mais um aqui, se aguenta? Sabes que eu tenho gorra?
Sem consultar Ulises respondeu
:- Sim, obvio venha amanhã
Continuará...

1 comentários - O inquilino (conto gay) - segunda parte

GIEGUI
Quiero a ulises de amigo o de compañero de departamento