Mi Tia y mi corrida

Sempre me encantava minha tia, desde há muito tempo, me fazia perder a cabeça, uma figura esbelta, sem ser chamativa, peitos firmes, não muito volumosos, nádegas marcadas, que faziam que muitos homens se fixassem nelas, apesar de sua idade (a qual era muito maior do que eu) não me importava, era meu amor platônico.

À noites, quando me metia na cama e fechava os olhos, só imaginava vê-la, meus pensamentos se tornavam turvos, me lançava sobre ela, minhas mãos acariciavam seu corpo, meus lábios se uniam aos dela, enquanto línguas se uniam no interior de nossas bocas, meu pênis ficava ao máximo, duro como uma pedra, e não podia evitar que minha mão o agarrasse e começasse a masturbar, enquanto imaginava com minha tia em uma nuvem de prazer, sem parar de acariciar-nos, beijando seus peitos, saboreando seus pezones.

Claro que quando estava pessoalmente diante dela, a timidez me invadia, quase não podia olhar para os seus olhos, nem pronunciar quatro palavras seguidas, todos meus pensamentos noturnos se desvaneciam como por arte de magia. Nunca seria capaz de mostrar-lhe um pouco dos meus desejos por ela. Nunca saberia que eu passava muitas noites pensando e desfrutando do seu corpo.

Mas tudo mudou, ou assim quis creer, com motivo de uma reunião familiar, ali estava minha tia, com um vestido azul escuro precioso, ligeramente decotado, sorrindo como sempre e sem parar de falar com todos. Depois da comida, como era costume na família e nas reuniões, nos pusimos para ouvir música e começar a dançar, eu nunca havia sido de dançar, e além disso a timidez me podia, então estava em um canto, sentado tomando algo, quando minha tia se aproximou com uma tremenda sonrisa.

- O que fazes? Não queres bailar com a tia que mais te quer, vamos, certamente que vais fazer de maravilha.

Não tinha muitas vontades, mas não pude negar-me, minhas imagens de todas as noites se apoderaram de mim e me deram o impulso para sair e dançar. Pus minhas mãos em sua cintura, timidamente, A verdadeira não sabia tampouco que tinha que fazer, ela me agarrou pela cintura também, passando seus braços por cima dos meus, estava separado dela, mas podia desfrutar do seu perfume, na minha mente, só por ela, passavam um monte de coisas que eu gostaria de contar-lhe, meus pensamentos fluíam a borbotões, mas de minha boca não saía uma palavra, era incapaz. Estava nessa nuvem tão agradável, quando repentinamente me dei conta de que meu corpo estava colado ao seu, talvez fosse presunção minha, mas seus braços me apertavam em direção a ela.

Comecei a notar como meu pênis começava a endurecer, como se abria caminho entre nossos dois corpos, nesse momento queria sair, mas todos os meus músculos estavam paralisados, um calor enorme preenchia meu corpo, especialmente minha cara, mas ela, como se tivesse adivinhado o meu pensamento, pressionou ligeiramente meu corpo contra o seu, meu pênis continuava ficando mais duro, especialmente quando notava os peitos da minha tia sobre meu peito, colocou sua cara ao lado da minha.

A vergonha me invadia, olhava para todos os lados para ver se alguém da família via o que estava passando, notava como ela apertava mais forte contra mim, meu pênis mais duro, eu completamente excitado, ela devia notar meu pênis duro contra seu corpo, queria me separar mas não podia, apenas notava calor, estava tão paralisado que todos os meus pensamentos nocturnos enquanto me masturbava pensando nela passavam pela minha mente.

Paralisado, excitado, não controlava nada, apenas notava seu corpo colado ao meu, nem mesmo minhas mãos apertavam com energia sua cintura, mas pouco a pouco meu pênis foi ficando mais à tope, estava completamente excitado, sentia que em qualquer momento podia correr-me, queria fugir mas estava preso, não sabia o que fazer, se eu corria, o que pensaria minha tia, certamente se ofenderia e me montaria uma boa bronca, não poderia olhar para ela na cara, como sempre que estou com ela, seria incapaz de dizer uma palavra.

Estava divagando nisso, quando meu corpo começou a estremecer, entraram-me... tremores, ao tempo que comecei a correr-me, notava como os chorretones de leite saíam com toda sua força empapando meu boxer, ante minha surpresa minha tia me apertou mais firmemente contra ela, parei de dançar, só me apertava, sua cara junto à minha, não sei quanto tempo estávamos assim, não seria muito, mas pareceu uma eternidade, não começou a se separar até que acabe de correr-me.

Como se não houvesse passado nada, foi-se separando, vou buscar um refresco, faz muito calor me disse, eu saí em estampida, desejava não cruzar-me com ninguém, e tive sorte de não encontrar-me com ninguém, corri para encerrar-me no quarto de banho, tinha o slip empapado, havia sido uma boa corrida, embora a verdade, não a desfrute muito, seguia meu corpo tremendo.

Quando saí do banho, procurei não cruzar-me com ela, notava quente minha cara, mais não poder, ver-la seria cair-me de vergonha ali mesmo.

Até passados alguns dias, não saboreei realmente o que havia passado, não tenho dúvidas que minha tia sabia o que fazia e o que havia passado, eu só pensava, se haveria sido um jogo passageiro de um dia para ela, ou voltaria a ter a oportunidade de voltar a desfrutar novamente, e com menos vergonhas...Mi Tia y mi corridaIsso continuará em uma segunda parte, comente assim você sabem que gostam para continuar...