Era uma mulher entrando na maturidade, casada, mãe, sempre vestia formal, mas eu adivinhava nela uma mulher fogosa e fantasiosa, embora reprimida. Quando nos cruzávamos na rua, seu cumprimento vinha acompanhado de um sorriso complice e uma mirada complice. Um dia meio nos vimos no supermercado, nos cumprimentamos e sorrímos, comprei rápido e a esperei fora. Ela saiu com várias bolsas e eu me aproximei com o carro, Você alcança? perguntei, ela hesitou um instante olhando para os lados, Dale disse nervosamente e subiu rápido, Sempre alguém te vê disse. O supermercado estava a várias quadras de onde morávamos, passamos por um hotel e ela sorriu e disse Quanto tempo faz que não vou a um. Eu surpreso respondi Se quiseres, eu te convido, ela me olhou com aquela mirada quente que eu conhecia. Bom, dale disse, entramos, ela tremia imperceptivelmente, abracei e beijei suavemente, ela respondeu com doçura, Te desejo muito susurrou, comecei a despir, tinha um corpo lindo, de curvas grandes e harmônicas, peitos e quadris grandes, pele suave, um tesouro escondido. Minha boca percorreu todo seu corpo tremuloso, ela gemia devagar, Nunca fui infiel ao meu marido murmurou, eu beijava e tocava suas curvas quentes, Sempre tive essa fantasia confessou jadeando, Soltate murmurei, ela me beijou profundamente, quase com desespero, suas mãos também percorriam meu corpo, nossos gemidos se misturavam voando de calor e prazer. Beijávamos e nos agarrávamos selvaticamente, meu cock estava duro e parado, seus pezones também, Vamos fazer um 69 disse, beijei seu uso o termo: pussy chiquita e depilada, seu corpo teve um espasmo forte, sua entreperna tremia e ouvi seu queixido apagado, sua essência molhou minha língua, Segui, não pares rogou chupando suavemente meu cock e lambendo meus testículos. Lamí profundamente sua pussy empapada, ela voltou a tremer e explodiu novamente em minha boca, gemia sem sacar meu cock de sua boquita doce e chiquita, se acostou de costas, levou suas pernas longas para Meus ombros e a penetrei lentamente, sua vagina estava completamente molhada e dilatada e meu pau entrou profundamente nela que fechou os olhos e murmurou cojeme, cojeme, nos movíamos lentamente desfrutando nossos corpos e o momento tantas vezes imaginado e deseado, minha boca percorria sua boca, seus seios, ela gemia com os olhos fechados, imersa em suas fantasias, gozos, prazeres e desejos, acabo susurró quase imperceptivelmente e após um tremor suave e um quegido apagado seu corpo se relaxou, saí meu pau duro e parado e girei seu corpo, abri os cachetes de sua bunda redonda e grande e minha língua dilatou seu buraco cereado e apertado, despacio love murmurou, meu pau parado entrou lentamente em seu cu estreito, ela gemia hundindo a cabeça na almofada, despacito love repetiu, empurrei suavemente, escutei seu queijo mistura de dor e prazer, toda, ponela toda susurró ela totalmente entregue ao gozo e ao prazer, eu comecei a me mover lentamente si si asi asi susurrava ela, seu cu redondo se abriu e meu pau entrou profundamente nela, meus movimentos eram cada vez mais fortes, ela empurrava para cima quase gritando si asi cojeme cojeme, eu explodi com um grito e meus jatos de leite preenchiam e reviravam sua bunda, agora aberta e dilatada, toda toda, a quero toda repetia ela, tomá tomá murmurava eu em seu ouvido, beijando sua nuca, um último espasmo do meu corpo e os últimos restos de sêmen entraram nela, te desejava muito disse eu beijando seus lábios úmidos, eu também love, pensava muito nesse momento respondeu ela dandom-me um beijo suave e doce com seus lábios trepidoroso.