Neta tímida II parte

Hello beautiful people. Today I'll tell you what happened after the previous story. After I was left alone in the room, I was still dizzy, I don't know if it was from the alcohol or thinking about what happened between my uncle Carlos and me. I didn't know how to explain how I went from being a super shy girl to an extroverted one and only because of drinking. My cousins entered the room and asked with a face of complicity among them and a smile almost mocking, what had happened, why it took so long for Carlos to leave. I was lying down when they entered and with the bedspread still on, but between getting my hair in order and changing that damn bedspread, I forgot to change the towels with which I cleaned the semen from my body. - Fanny. Were you crying or what, because those towels are on the floor? - I just opened my eyes and my face turned red and I didn't say anything. - Alejandra. Let me see. Also one and unfold it and saw that it had streaks of something rather viscous. She was still a virgin and hadn't had contact with semen, but she immediately intuited what it was. She brought it to her nose and smelled it. - Alejandra. So this is how semen smells... Did Uncle Carlos get you?! I immediately told them no, but they turned around to look and laughed, then bombarded me with questions without hardly pausing for breath, asking how it felt, if it hurt, if I didn't feel sorry that my uncle took away my virginity, what his penis was like etc.. I just looked at their excited faces and open eyes waiting to see what I would say, and after many questions they were staring fixedly at me and I just told them to leave me alone and that I hadn't had relations with him, it was just kisses already, but the towels made it seem otherwise. I got up and lifted those evidence of what had happened, but Alejandra took one and I don't know how she could take it from me and gave it to Fanny and told her to smell it too. ratão mais se foram porque viram que eu me enfureci de verdade. Fechei a porta com seguro e caí na cama com a respiração acelerada do enfurecido, mas logo isso passou, lembrando os beijos, as carícias que ele me deu com suas mãos e o toque da sua pênis entre meus lábios e a boca e vagina, então decidi que de algum modo eu devia repetir essas sensações que ele me deu, e lembrei que minhas XV iam se planejar em sua casa. O tio Carlos mora não tão longe realmente da minha casa naquela época, só que quase não o visitávamos porque meus pais tinham muito trabalho. Assim pensei que os ensaios de XV poderiam ser feitos em sua casa e ir visitá-lo. A festa terminou e, no caminho para casa, disse aos meus pais que podíamos procurar um lugar perto da casa do meu tio para os preparativos das minhas XV eles disseram que era algo afastado de casa mas eu disse que se meu aniversário fosse em casa do meu tio era melhor que tudo se preparasse o mais perto, eles se negaram várias vezes mas eu os convenci e ironicamente lhes disse ao meu tio para encontrar um local onde fazer o vals. Passaram 5 meses e o meu tio já tinha pronto o lugar que estava a 10 minutos de carro da sua casa. Como os ensaios eram entre semana à tarde, convenci meus pais de ficar alguns dias lá além disso deixamos tudo para o último momento e agora só faltavam dois meses para meu aniversário. Eles aceitaram levar-me e que eu ficasse uma semana e outra em casa, intercalando. Eu levei um domingo à tarde apenas com minha mãe, a quem vou chamar de Laura. -Laura. Olá! Já trouxe Diana, está bem animada para seu aniversário, só fala disso todo o dia e agora temos pouco tempo para preparar o que falta. Te peço muito, aqui está sua maleta e leva-a logo à escola! Bom, tenho que ir, tenho uma pendência que você não imagina. Obrigado por nos ajudar, você é o melhor irmão! Se der muito trabalho, avise-nos e vamos passar por lá. Eu não podia acreditar que estivesse passando isso, estar com ele sozinho em sua casa. Carlos tinha uma nora em então que mais tarde se tornou sua esposa, mas ainda não vivíamos juntos. Então eu era a única mulher na sua presença. Carlos me recebeu como sempre, apesar de notar um brilho diferente em sua mirada. No início era como se nada tivéssemos feito antes. Eu peguei minha mala e ele disse para subir às recamaras. Subi e no dia seguinte levei um short muito justo e senti que sua mirada estava fixa em meu bumbum enquanto subia. Chegamos à sala de estar e eu acomodei minha mala. Eu estava muito emocionada, mas essa vez era a mesma tímida de sempre, sem o efeito do álcool que me fazia outra pessoa não podia fazer mais do que ser uma menina boba, ele também se deu conta de que não tinha o ímpeto daquela vez e me tratou como cotidianamente era comigo. No dia seguinte, após o colegio, levei-o aos ensaios, quando terminei, levei um helado e estávamos conversando sobre coisas tão comuns como a família, sobre qual escola queria estar ao terminar a secundária etc. Eu me aborrecia após um tempo e era que em meu interior queria beijá-lo novamente. Na noite, quando eu preparava a ceia, ele disse: -Carlos. Oye Dianita, disculpe-me por o que passou no dia da posada, me deixa levar e não está bem o que fiz, disculpe-me. -Eu. Fiquei caiu um momento, parecia uma eternidade e queria dizer-lhe que não se desculpassem e que foi realmente minha culpa e de todos modos eu havia gostado muito. Como viu que não disse nada, ele ia dizer alguma coisa, provavelmente mudando de assunto, mas quando escutei que ia dizer algo, minha língua se soltou e disse: -Eu. Não tio, não tens que se desculpar, eu gostei muito... E além disso... Outro silêncio -Carlos aparte Dianita? -Eu. Aparte... Quero voltar a fazer isso... Disse com voz apenas perceptível e abaixando a mirada e roxa como tomate. Carlos guardou silencio e, apesar de não o ver na cara, sabia que estava me olhando. E refletindo, parece que ou se deixava segurar por meu encanto de menina tímida, fez-se para mim e disse: -Carlos. Você é minha sobrinha consentida e mais suave e és filha da minha irmã, não sabes como mal me faz sentir ter desejo por ti. Mas ao mesmo tempo saber que tu desejas que eu faça novamente o que fizemos outro dia faz com que eu não me detenha. Dianita, minha sobrinha suave, és linda! Nesse momento eu me beijo na cara e dou um beijo, eu no meu pensamento disse por fim eu consegui e estava tão nervosa e feliz de voltar a fazer coisas com meu tio. Eu me agarro da mão e ele põe-me à frente dele e caminhamos em direção às escadas, enquanto subíamos, ele pôs suas mãos nas minhas cinturas e uma delas para tocar meu traseiro. Chegamos ao seu quarto e ele me carregou para que eu me deitasse na cama, ele se sentou em mim e eu fiz o mesmo, pus minhas pernas sobre as dele e tirei minha blusa, ficando apenas com o sutiã que cobria meus peitos, os quais na ocasião anterior havia tocado, mas não os vira, ele agarrou minhas nádegas e fez-me se aproximar dele, senti sua respiração no meu pescoço e senti suas mãos desabotoando meu sutiã, senti como perdia tensão e ficava meu sutiã sustentado pelo seu peito que estava contra o meu, ele se afastou e viu meus seios virgens, eu ergui a minha vista e vi um brilho especial em seus olhos apontando para meus mamilos. Ele me deitou e foi direto para chupar um dos meus pezinhos enquanto acariciava o outro peito com sua mão esquelética. -Carlos, és um anjo Dianita, mas ao mesmo tempo uma diablinha. Tens os peitos mais ricos que eu vi. Eu tentava os peitos duros como pedras. E ele jogava com eles. Foi descendo seus beijos para despir meu calção e se lembrou de uma grata surpresa ao baixar meus shorts e foi que essa vez eu tinha minha vulva completamente raspada o que o prendeu muito, senti sua língua passeando primeiro por minha vulva. -Carlos, Dianita, que linda estás com tua vulva assim, é a mais suave e deliciosa vulva que eu chupado, agora sim vou para tua vagina. Eu só me... Sonroje ainda mais do que já estava e havia minhas pernas para que me chupasse a vagina. Estava como louco ele se deleitando com meus fluidos e passeava sua língua em ocasiões por meu ânus e subia até entre meus lábios até meu clitoris onde fazia movimento com sua língua que me faziam retorcer e lançar gemidos que tratava de abafar. Mas essa vez, como estávamos sozinhos, podia gemir o quanto quisesse. Bajo por minhas pernas tocando-as com carinho e beijando-as, chegou às minhas pés da mesma maneira beijo. Ele parou na minha frente e se despiu de sua roupa e voltei a ver seu pênis completamente ereto, parecia duro como rocha. -Carlos. Meu love faz que eu me ponha mais dura do que normal, não sei se é por saber que você é minha sobrinha, mas você causa uma excitação tremenda. Eu sem palavras correspondi essas palavras sentando-me na beira da cama para chupar seu pênis, antes de meter seu membro em minha boca me deu um beijo na testa, ele se levantou e eu com a boceta aberta deixei que o metesse, o lastimava porque não sabia como fazer, mas ainda assim ele desfrutava e me dava indicações de como fazer melhor. Me tomava da minha cabeça enquanto metia apenas uma parte do seu pênis porque não me cabia toda e se tratava de meter mais que me davam vontade de vomitar pelo reflexo da campainha. Depois do sexo oral ele perguntou: -Carlos. Dianita, você está pronta nessa ocasião para ser minha? Só disse que não movendo a cabeça e é que a verdade por mais prazer que sentia com ele e que queria que tomasse minha virgindade me aterrava pensar que doeria ou que ficaria grávida. Ele ainda estava extasiado pela ideia de ver-me sua, novamente respeitou minha decisão. Voltei a pôr-me em quatro e frotou seu pênis no hueco dos meus muslos e vagina, ejaculou nesse lugar e depois fizemos novamente oral onde terminou dentro da minha boca. Eu estava contente com o que estávamos fazendo e mais ao pensar que seria por vários dias. No dia seguinte repetimos mas essa vez na sala que era muito ampla, eu levava panos porque vinha dos ensaios e pediu-me que vestisse o uniforme do colégio, e fiz, o que lhe agradou muito. Depois do terceiro dia não me quedei mais na cama que me havia dado e fiquei na dele e isso fazia-me sentir mais segura ainda por quê. Às vezes à noite pensava que tudo isto estava super mal, os meus pais pensavam que eu estava sendo cuidada pelo meu tio ao qual tinham confiança total, e em um par de ocasiões derramei algumas lágrimas em silencio sentindo-me uma lixeira. E só me agachava e ficava ali até dormir. Durante as semanas que fiquei sucederam os atos sexuais sem chegar a ter uma penetração e cada vez me fiz mais adicta a essas experiências que me ensinava, pouco a pouco fui sendo menos tímida e as vezes que fazíamos nossas coisas na sala me dava pena porque havia janelas enormes que davam para o jardim e sentia que alguém me observava ou os meus pais mas ao sentir as carícias e sexo oral esquecia essa sensação de ser observada. Já chegando quase a data para eu completar 15 anos, meu tio disse-me que tinha um presente especial após isso e eu intrigada perguntava o que era mas não fez-lo em outra ocasião vou contar-lhe o que foi esse presente. Obrigado se leste minha anedota, mando um abraço querido leitor. E comenta que fariam se fossem Carlos.

2 comentários - Neta tímida II parte

Ejhe25 +1
Amé la parte del uniforme, quién fuera carlos jajaj
Gracias Ejhe que bueno que te gustó
Muy bueno unas fotitos no estarían mal