Mi esposa y mi tío millonario (IV)

Anteriormente: chegam os áudios onde minha esposa de 22 anos conta como completa o encremado nas partes baixas do meu tio cincuentão milionário. Ela só com seu thong vermelho e tacos no chão, encremando e massajando o cu, as bolas e a cock do meu tio. Termina lhe dando sexo oral, comendo toda a poronga do meu tio, completa, e engole a cum que pode a que desborda cai por seus lábios, seu queixo, seus peitos e uma gotícula daquela cum cai justo na tela do thong vermelho que cobre os lábios vaginais de minha jovem esposa. Eu, por parte minha, estou caminhando pelo conurbano bonaerense sob o sol, indo de um armazém a um maxi quiosco, de um lado para outro, me doem os pés, estou todo transpirado e cansado. Para compensar o que faço com o carro, preciso caminhar e usar coletivos até muito tarde. Enquanto isso minha esposa está no seu primeiro dia de trabalho com meu tio milionário. Me da muita bronca saber o que fez minha esposa. Fomos namorados desde a adolescência, ela me perdoa um par de infidelidades. Mas isso era demais, era quase como prostituir-se e além disso com um familiar. Continuam caindo os áudios que lhe contava à sua amiga de confiança: amiga, eu sigo contando o que seguiu. Estava eu toda molhada, de transpiração, de saliva, dos meus fluxos e da sua cum. Toda desgrenhada. Com minhas pernas desacomodadas entre suas pernas. o solta minha cabeça, apoio-me contra a parede, tratando de baixar as pulsões que estavam a mil. Ainda caem gotículas da ponta dessa cock imensa que esteve dentro da minha boca. Eu ainda tenho sua cum na minha língua, nos meus lábios e na minha cara. Nesse momento abre a porta a senhora que estava limpando meu quarto. Sem pedir permissão. Só para avisar ao patrãozinho que o quarto de serviço já está pronto para mim. se vê que estava acostumbrada a essas cenas, fala como se nada com seu chefe nu, antes de ir-se, me olha e sorri. Como recordando que fazia uma hora lhe havia dito que não dormiria com meu tio porque era uma mulher casada e fiel

amiga, me deu muito culpa nesse momento, eu me senti exposta, eu me senti como uma puta e me deu muita vergonha. Então deixei de olhar para o tio de Héctor, corri até onde estava meu vestido vermelho. Eu o pusso o mais rápido que pude, ajustei um pouco o cabelo, improvisando um coque.

O tio não dizia nada, eu queria sair correndo, como uma tola sem olhar para ele, disse 'até amanhã' e caminhei em direção à porta de saída do quarto.

vou pelo corredor, sob as escadas, o remorso está me matando, chego até meu quarto e quando estou para fechar a porta, a mão do tio velho a detém. Ele passa comigo para o quarto

ele está nu, com seu pau no meio do descanso, ainda grande e latente. Na sua mão tem um de meus aritos. Que ele comprou especialmente para sua festa.

Ele diz que é uma bijou bem cara como para perder em um quarto que não é o próprio.

ele se aproxima até mim, para entregar o aro, e quando o tenho, trato de colocá-lo na minha orelha. Nesse momento ele me agarra da cintura, me acerca até seu corpo. Começa a descer, até que chega às minhas pernas nuas e molhadas

sus mãos grandes começam agora sua ascensão, por baixo do voo do vestido se dirigem pelos muslos até minha bunda. Nesse tempo todo ele nunca pôde tocá-la, apenas a mirar. Eu não o impedi, ele teve contato com minhas nádegas paraditas. Joguei com o cinto da thong, eu me excitava como a thong se ajustava e desajustava entre minhas nádegas e minha vagina.

me pus nervosa e o arito caiu no chão, não sabia o que fazer. O tio de Héctor parece que sim, se ajoelhou, tomou o arito e olhou por baixo do vestido curto vermelho. Pôde ver como um fisgão, seu morbo de ver o proibido se ativou. Seu pau começou a crescer novamente.

quando me devolve o aro à minha mão, a toma com firmeza, me guia para que eu me recueste, obedeço. Já estou sentada no chão, ele abre minhas pernas com delicadeza, sua cabeça está entre minhas coxas e subindo.

meu vestido está todo levantado, a vista é completa, a thong vermelha segue resistindo, o corre para um lado, deixando minha vulva exposta. Brilha, está completamente úmida.

Hay cheiro de sexo no quarto, sinto sua respiração quente nos meus lábios vaginais e dois segundos depois sinto sua língua quente experimentando os meus jugos.

Ese contato apenas me fez arquejar e soltar um suspiro sonoro que certamente algum funcionário da casa escutou, estava sentindo sensações novas e únicas. Héctor jamais me havia feito sexo oral, ele dizia que lhe dava impressão.

Meu tio estava experimentando minha carne jovem. Meteria língua entre os meus lábios vaginais, jogava com o meu clítoris. Suas mãos apertavam o meu Booty. Eu arqueava a espalda, não aguentava e tive um orgasmo como nunca antes. Todos os meus jugos vertiam-se na thong e na boca do meu tio milionário.

Nesse momento ele se repõe, mas antes, arranca de cujo a thong vermelha, rompe um bretel, ele queria fazer isso, queria ter seu troféu. Esse troféu o levo à nariz. O inspirei, lhe deu mais virilidade.

Ali no chão então se abalança sobre mim e eu me abro de pernas, sem preâmbulos me mete seus 24 centímetros, sinto ardor, sinto algo de dor pelo tamanho, mas rapidamente sinto alívio, o alívio do prazer.

Como um touro selvagem me a mete e a saca, com tanta força que me move desde o chão, eu vou sendo arrastada em cada embestida, eu não aguento e começo a gritar de prazer, agora todos se enterariam que estava cociendo com meu tio.

Em um momento me da volta, me põe de bruços, me levanta o Booty, quer me colocar em quatro, e sem que eu possa opor resistência me a coloca novamente. É um animal em celo. Eu sou apenas seu objeto de desejo, o que vai saciar suas ganas. A sinto tão dentro como nunca antes. Sinto suas pernas potentes empurrando-me. Seus abdominais em meu Booty, suas mãos jogando com minhas tetitas. Um dedo seu que quer entrar na minha boca, quer que eu chupe o dedo enquanto me a mete.

Se reincorpora, se põe de pé mas... Nunca me la saca, estou como carretilla, ele me sustenta de minhas pernas e minhas cadeiras, eu só me apoio em seus pés. Sinto como a sangue se agolpa na minha cabeça. Mas quero aguentar, quero seguir desfrutando deste mal familiar

Meu caro vestido vermelho, está todo molhado da minha transpiração, seguro com fluxo, e até cum de meu tio. A essa altura estava em minha cintura e meus braçais baixos.

Me a saca, me permite parar, me da volta, estamos frente a frente. Ali eu sei o que segue. Me cuelgo como koala, e luego me deixo cair pela força de gravidade até encajar nessa cock.me movo lentamente. Ele desfruta. Por primeira vez nos beijamos, nossas línguas jogam. Minha pele jovem e tersa tem contato com sua experimentada e curtida pele.

Subo e baixo com delicadeza. O novamente me põe contra a parede. E ali me embiste. Minhas pernas o abraçam. Ele se dedica a taladrar-me. O fato de ter-lhe sacado a cum faz uma hora atrás parece ter-lhe dado o aletargo que toda mulher quer no sexo

Me meteu sem parar. Enquanto sua língua estava jogando com a minha. Comia o meu pescoço, eu comia o seu e mordia seus ombros. Meus dedos aranjava sua espinha. O barulho do chasque do nosso corpo era ensurdecido. Não havia recato

Ficamos assim como por duas horas, já havia amanhecido e continuávamos fazendo sexo. Meu celular começa a tocar, enquanto na cama ele ainda me está metendo seu pau posso ver que é o pelotudo de Héctor

Já não me importava mais nada, que espere, agora não vou atender, estava gozando como nunca antes.

Finalmente acaba dentro de mim, sinto chorros quentes dentro de mim, nos quedamos abraçados e exaustos vamos dormindo, sempre com seu enorme cock quente latejando descarregando dentro de mim

Crio que ele abre dormido por cerca de 4 horas, mas essas 4 horas eu dormi profundamente, me despiro nua, junto ao tio maduro millonário nua. Ele já está acordado e suas mãos estão jogando com meu Booty, seus dedos estão entre minhas nádegas, está procurando em meu buraco
Nunca o fiz lá, mas o prazer que eu tive aquela noite me tenta, quero agradar ao meu marido, seu dedo começa a explorar com mais insistência, ele está esperando minha aprovação, uma olhar felina e um beijo de língua lhe dizem para continuar
Enquanto mete o primeiro dedo, toca o telefone, é aquele moleque de Héctor, ele insiste, não desista, atendo. O tio nunca retirou o dedo, continuou jogando em meu interior. Aquele moleque de Héctor me pergunta quando vou voltar, por mim nunca! mas eu sou uma mulher casada e recatada. Tapo o microfone para que nada seja ouvido, falo com o tio, ele diz que não me deixará ir sem experimentar o que está preparando, e enquanto mete um segundo dedo que me faz doer
Eu contesto a Héctor que à tarde ou noite recentemente vou vê-lo, e cortei
Amiga, agora em pouco tempo te sigo contando como continuou porque já estou indo para casa, levo o bombom do tio, é todo um cavalheiro. Depois te apresento, mas apenas para que você o veja de longe, porque é meu hehe
(Continuará)

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