Olá! Compartilho novamente e por essa conta, pois a antiga a desactivei, esse lindo relato. É uma primeira parte e nunca encontrei a segunda. Por favor, se alguém sabe da continuação, que comente...Já fazia um ano que eu saía com minha namorada, se chama Sonia e vou descrever um pouco para vocês terem uma ideia. É castanha, loira, com o cabelo ondulado em camadas, olhos marrons claros, boca que parece a de uma boneca dessas que saem nas revistas manga, corpo bem proporcionado, seios redondos com um pezinho claro e cabem na mão, sobressaindo um pouco o traseiro e com um ventre bastante plano. Tem 24 anos e eu 28. Ela ainda está terminando a faculdade.
Eu vivia sozinho e trabalhava em uma seguradora, ela morava perto de mim, uns 5 minutos. Sempre estamos juntos em minha casa.
O caso é que o próximo final de semana o companheiro de classe de Sonia, Mario, celebraria seu aniversário fazendo um botellon e nos convidou, ela me falou sobre ele e o resto dos seus colegas/as de classe alguma vez.
Chegou o sábado e fomos ao botellon. Lá estava Eva, uma amiga da minha namorada, embora não fosse colega de classe, também veio. Sonia apresentou as pessoas para mim, éramos uns 15 (cinco meninas e dez meninos). Colocamos algumas taças e a coisa se pôs animada.
Estávamos em um grupozinho à parte, Eva, Sonia, Mario e eu, que éramos os que mais nos conhecíamos. Minha namorada foi para urinar com Eva atrás de alguns carros para que as pessoas nos vissem. Eu fiquei com Mario, que estava um pouco bêbado, havia tomado uns 4 gintonics. Era um cara nada tímido e se notava que era o tipo que tonteava bem com todas suas amigas, mas a verdade é que como eu não sou nada ciumento me dava igual que de vez em quando tontear também com Sonia.
Mario disse meio bêbado que eu não merecia a namorada que eu tinha, que estava muito boa, mas que não se ofendesse. Eu lhe disse que sim, que estava bem, e que não me importava que dissesse isso porque eu não era ciumento, e quem não se merecia era ele.
As meninas voltaram de urinar e minha namorada perguntou como estava com Mario. Eu lhe disse que bem, Mario ouviu e disse: - Eu disse ao seu namorado que você está muito boa - e abraçou-a e deu um beijo amistoso na face.
Ela riu um pouco e me olhou para ver se eu estava bravo, mas eu sorri. A sua namorada lhe disse que estava um pouco saliente e ele disse:
- Sim, sim, sim, é notável?
Nós todos nos reímos. O botellon continuou igual. Mario estava jogando os trastes para a amiga da minha namorada, Eva.
Eva e Mario se liaram no verão e claro, ambos levavam um rollito muito bom. As copas acabaram e decidimos ir a uma discoteca os quatro com dois amigos mais de Mario. Chegamos à discoteca e Mario insistiu em convidar Eva e minha namorada, o que me sentou mal porque eu sempre convido minha namorada.
Nós fomos minha namorada e eu para a barra pedir uma cerveja, enquanto Eva e Mario dançavam na pista. Todos estávamos um pouco bêbados pelo álcool. Mario se esfregava um pouco com Eva dançando em plan pulpo pegajoso e minha namorada me disse:
- Joder, o Mario está que sobón que é.
Eu lhe disse que sim, que era um pouco tonto. Lhe disse a minha namorada que voltaria em um momento e fui buscar uma rula. Me comi um quarto e começou a subir algo.
Quando voltei vi Eva dançando em grupo com os outros dois amigos e minha namorada dançando com Mario em plan sobón. Quando minha namorada me viu aparecer se soltou e disse que Mario era um pesado.
Eu lhe disse o quê, e ela me disse que se tentava restregar todo o tempo abraçando-a e que ela se esquecia de vez em quando, quando notava que ele a mirava fixamente nos olhos, ele lhe dizia que se deixasse levar e ela lhe respondeu que não, que tinha namorado e que bastava suficientemente comigo, ele lhe disse que não se pusse tão tonta, que eram amigos e os amigos faziam coisas assim, que não era nada mais, que se deixasse levar pela música e pelo momento.
Minha namorada me disse que isso a havia molestado e eu lhe disse que precisava fazer algo para que ele baixasse os humos, mas ela ficou um pouco sem saber o que dizer. Lhe disse que bailasse um pouco com Ele viu que pussy quería e, de passagem, deixou-o com um calentón para que se fodesse.
Ela riu-me e deu um beijo na boca sem dizer nada e se aproximou dele e começou a dançar à sua frente, olhando-o um pouco nos olhos. Ele agarrou-a pela cintura e minha namorada dançava movendo a cabeça de um lado para outro sinuosamente.
Ele começou a apertar o peito contra o peito da minha namorada, colocando sua barba na altura do seu ombro e disse que ela estava muito boa. Minha namorada riu e disse que já sabia.
Minha namorada e eu nos olhamos, tirei a língua e movi a cabeça fazendo um gesto de afirmação como se estivesse dizendo que o Mario estava bastante cachorro.
Minha namorada continuou dançando, mas despegou um pouco dele, virou-se e mexeu o bundinho à sua frente para pô-lo mais à tono. O Mario agarrou-a pela cintura e seguiu com as mãos o movimento do cu da ela.
Sonia virou-se e disse:
- Espera, vou dar um morreo ao meu namorado.
O Mario disse:
- E não te valho eu?
Sonia: - A ti te gusta mais Eva, caro.
Mario: - Bom, depende, antes sim, mas esta noite você está me pondo mal com seus bailes e o tonto do seu namorado nem se inmuta.
Sonia aproximou-se de mim e beijou-me nos morros contando tudo isso.
Decidimos sair da discoteca e despedir-nos até outra, mas eu que estava de subidão de rula disse que iria para casa ouvir um pouco de música eletrônica e tomar a última cerveja. O Mario disse que se apontava e convenceu Eva para que viesse.
Nós montamos no carro da minha namorada e fomos todos para casa.
Sentamo-nos no sofá e servi copas para todos. Eva levantou-se após acabar a cerveja e disse que ia para casa, eu a acompanhei até o portão para que pegasse um táxi e subisse.
Quando entrei, o Mario estava ao lado da minha namorada com cara de tonto olhando-a e falando do verão quando se liou com Eva contando tudo com detalhes.
Minha namorada aproximou-se de mim e fomos para a cozinha, disse que havia lhe dito que quando se fodia a... Eva algumas vezes no verão fechava os olhos para me imaginar o rosto da minha namorada mentalmente no corpo de Eva.
Eu estava um pouco excitado com isso e minha namorada, ao contrário, estava um pouco desagradável. Eu disse que podíamos brincar um pouco com ele para fazer uma piada se ela quisesse. E aceitou, porque sempre lhe pareceu bonito mas um pouco crédulo e bobo. Disse que me seguisse a corrente.
Nós sentamos novamente com Mario, minha namorada entre os dois, e bebemos outra cerveja, mudamos o CD de música. Mario perguntou o que tipo de sorte era ter a casa para mim sozinho, que era um picadeiro ideal, e se ele gostaria disso também. Eu disse que sim.
Começamos a falar um pouco sobre a casa, sobre a minha vida e da minha namorada, e perguntei quem lhe agradava agora, e se havia alguma tia em mente.
Ele disse que sim mas não queria dizer, que me dava um pouco de vergonha e eu comecei a convencê-lo com um plano safado. Ele disse que não, que me estaria fodendo um pouco se me contasse.
Minha namorada disse: - eu sei!!
E perguntamos os dois quem era.
Ela respondeu: - sou eu, é claro, senão não terias nenhum reparo em contar.
Ele riu e disse: - bem, eu não digo nada mas não estás indo por mau caminho.
Eu disse que não se passasse e ele me respondeu que eu havia perguntado primeiro, então me calei.
E confessou para os dois que estava muito excitado com as pastis e com a pergunta.
Minha namorada em seguida perguntou a Mario: - e a ti o que é o que te excita, Mario?
Mario um pouco sombrio respondeu que lhe excitava muito que uma garota passasse os dedos pelos pezones. Minha namorada olhou para ele e disse que também me excitava que me tocassem os pezones, que era algo comum nos homens. Eu fiquei calado e de repente me ocorreu dizer a minha namorada ao ouvido que me tocasse os pezones por cima da camisa, para que se ficasse de pedra.
Ela olhou para Mario e disse: - sim, olha Mario assim se excita também o meu namorado. E começou a passar seus dedos por cima da minha camisa Pelos meus, eu fazia cara de póquer e Mario dizia: - Joder, isso sim me põe quando me fazem a mim. - E eu disse: - Bem, não é para ti, mas para mim está fazendo uma loucura. - Mario disse: - Eu acho que a mim mais, só de ver vocês me põe malo, então pare por favor. - Mario estava um pouco cortado. Minha namorada olhou para Mario e disse: - Se tanto o excita apenas tocando um pouquinho, você deve estar subindo pelas paredes. - E após dizer isso, alongou sua outra mão e tocou outro segundito no pezón de Mario que se marcava através da camiseta meio ajustada que ele estava usando. - Eu me pus cardiaco ao ver minha namorada passar o dedo pelo pezón de Mario e comecei a empalmarme. - Minha namorada disse a Mario: - Veja? Meu namorado quase está empalmado e você, com meu toque, nem se deu conta. - Assim, Mario um pouco ofendido subiu a camiseta e disse que se eu tocasse mais 5 segundos não via como se pôs a mim. - Minha namorada olhou para os olhos de Mario, pôs saliva na ponta do dedo polegar e o aproximou ao pezón de Mario enquanto eu desabrochava a camisa e fazia o mesmo comigo. Pôs o dedo no pezón de Mario e começou a rodear a auréola do pezón, Mario fechou os olhos e começou a respirar muito forte, minha namorada roçava seu dedo pelo pezón de Mario cada vez mais rápido e se voltava a chupar o dedo para repetir a operação, roçava e roçava no pezão de Mario, aproximou sua boca e pôs sua língua no outro pezão para aspirá-lo enquanto com a outra seguia jogueteando com seu pezón. - A cock de Mario começava a anotar-se na calça. Assim, disse a Mario que sua cock estava prestes a estourar e eu havia ganho. Minha namorada disse para pôr-lo nervoso que nos mostrasse se era verdade. - Mario desabrochou o calção e asomou a ponta apenas pela abertura do calção para mostrar-nos o glande vermelho e brilhante com uma gotícula transparente de líquido pré-seminal. - Minha namorada disse que havia corrido e ele disse que não, que era apenas um pouco de líquido. Eu lhe disse... Dije a minha namorada que o Mario tinha razão e me saquei para que ela comprovasse que eu também estava um pouco molhado por esse líquido.
Minha namorada disse que não era verdadeiro, então passei o dedo pela ponta do Mario para pegar um pouco de líquido e o cheirar. Depois, bebeu o dedo e disse que sabia sêmen. O Mario disse que não, que era líquidinho, mas minha namorada disse que não e que não.
Disse que não acreditava que tivesse que ver se era verdadeiro, que fazesse uma masturbação para ver se saía a lefa ou não. Sonia se virou e me deu um olhar para dizer que estávamos conseguindo que ele se esquentasse e fizesse o ridículo se masturbando diante de nós como um tolo.
O Mario se levantou, se deu a volta e começou a se masturbar para demonstrá-lo. Começou a gemir enquanto se masturbava, e enquanto Sonia e eu nos olhávamos e ríamos dele.
Eu disse ao Mario que se desse a volta porque não queria ser cortado. Ele se virou e olhou para Sonia, sentou-se ao seu lado se masturbando lentamente e dizendo que havia posto muito bruto, que era muito má. Sonia disse que sim, que era muito má.
O Mario parou de se masturbar e minha namorada disse:
- O que estás fazendo?
Mario: - Não vou fazer o bobo aqui diante do seu namorado, se você estivesse sozinha eu me masturbaria, mas aqui dele não vou.
Eu: - Bem, tio, não te cortes, vou comer alguma coisa na cozinha, termine se quiser, pega servilletas e não suje as coisas.
Saí da sala e entrei a porta da cozinha para ver a masturbação de Mario.
Minha namorada ficou um pouco que não sabia o que fazer.
O Mario disse susurrando: - Anda, por favor, acaba um pouco, porque minha excitação baixou.
Sonia: - Vai, tio, você é um guarro e eu tenho namorado, se quiser, posso te excitá-los um pouco, um segundo.
Sonia molhou seus dois dedos e fez circulitos nos peitos de Mario enquanto ele subia e descia o pellejo do seu cock lentamente. Ela olhava para o cock dele e dizia de cachorra: vamos campeão, você pode, animo.
Mario: - Porra, tia, assim não posso me concentrar. Ela se dizia isso para gozar com ele: - vamos mostrar que você tem leite lá dentro e que não se esgotou ainda, picha brava.
Mario: - ou me dizes mais alguma coisa ou paro.
Sonia: - vá, vá, vá.
Mario: - tia, deixe-me me excitasse mais um pouco, pois não posso chegar.
Sonia pensava que estávamos chegando um pouco longe com toda essa besteza, mas queria que Mario se esgotasse sozinho para o deixar com vontade, então subiu um pouco a blusa e deixou ver os seios com o sutiã. Eu me empalmei de golpe ao ver o que ela fazia.
Mario não podia crer porque minha namorada é uma tia muito enrolada mas costuma fazer essas coisas. Mario, com a mão livre, tentava tocar um pouco dos seios da minha namorada, enquanto ela continuava molhando os dedos e fazendo circulitos nos pezones, mas se afastava cada vez que ele tentava rozar os seios.
Sonia: - você quer tocar minhas tetas, guarrete? Não tem o suficiente com carícias? Pois não vou deixar.
Mario: - tia, por favor, eu peço, estou morrendo para acariciar as tetas um segundo.
Sonia: - se você quiser, vou ensinar os pezones, mas nem me vais tocar um fio.
Mario: - vale o que for.
Sonia desabrochou o sutiã e deixou seus dois melões redondos e firmes como rochas diante da cara de Mario, pellizcou os pezones para torná-los duros.
Sonia: - olhe como se puseram os pezinhos guarrete.
Voltou a rozar os pezones de Mario e colocou as tetas um palmo do careto de Mario. Se movia de lado a lado, colocando uma teta na frente e outra em seguida, como para que ele as chupasse, mas se aproximava o justo.
Mario saía a língua e tentava tocar os pezones de Sonia com o fim da língua, e ela as aproximava da língua a um centímetro de distância para pôr-lhe a mil.
Mario: - puta como me põe, deixe-me, deixe-me, acerque mais, vamos.
Sonia: - nem de coña, chaval, termine essa porra e vá embora, já é hora de ir para casa.
Mario: - por favor, não me faça isso.
Sonia: - bem, mas entre o meu namorado para ver que Lhe parece.
A excitação de Mario estava um pouco baixo por causa do que lhe disse Sonia, e disse:
- Bom, bom, mas deixa que eu chupe um pouco.
Me chamaram e entrei, com a cock mais empalmada que nunca debaixo dos meus pantalones.
Eu: - O que está acontecendo, meninos? Já terminou sua masturbação o campeão? Sonia, o que você faz com os melões ao ar?, puta! O que está acontecendo aqui? (Eu disse isso para disfarçar um pouco que havia estado espiando).
Sonia: - Não, caro, apenas estava tentando ajudar a excitação desse campeão. Mas ele quer passar sua língua por meus peitos e eu disse que não passaria sem seu consentimento.
Eu: - Por mim, que ele termine logo como for e se vá embora.
Mario: - Sim, sim, por favor, apenas uns beijos.
Sonia continuou passando seus dedos molhados com saliva nos meus peitos de Mario, e aproximou um peito mais do que a conta da cara de Mario. Ele sacou sua língua como um camaleão e começou a babosear os meus peitos ao redor deles, deixando uma babilla de saliva que caía pelas pernas da minha namorada e ia descendo lentamente até o seu umbigo.
Sonia: - Mas você é um baboso, tio.
Pôs o outro seio porque o que estava chupando estava empapado de saliva do porco aquele. Fiz o mesmo com o outro seio, a babilla de saliva caía desde o peito até o umbigo e se perdia nos meus pantalones da namorada.
Eu estava sentado em uma cadeira à frente deles, tocando minha cock disimuladamente por cima do meu pantalão.
Mario comia as minas como um louco na minha namorada, os meus peitos estavam duríssimos e chorriam saliva de Mario. Mario não se cortou e pôs sua mão no outro seio, começando a restregar a saliva que restava pelo peito e chupava o outro como um porco faminto.
Mario: - Não posso chegar, estou prestes mas não posso, me falta um empurrãozinho.
Sonia: - Olha, Mario, se você não corre agora vai embora para casa com o maior empalme da história, então corra já e cuidado para não manchar nada.
De repente me ocorreu algo para animar um pouco a festa e acelerar a... corrida de Mario.
Então eu disse: - Sonia, o que você sabe sobre meu pau?
Sonia: - é chocolate com nata, meu amor.
Eu: - e a de Mario?
Sonia: - nem sei nem quero provar, caro.
Eu: - vamos ajudá-la para que termine, pois tenho vontade de te foder.
Sonia: - olha se eu chupar seu pau mais tarde quererá me foder e vá embora, você acha que também.
Mario: - não, não, é verdade que algumas lambidas da sua língua em meu pau é o que eu preciso para chegar.
Eu: - vês Sonia? São apenas algumas lambidas para animá-lo e fazer ele se correr agora.
Sonia me olhou mas essa vez com cara de zanga. Não acreditava no início tão salgado para estar dizendo essas coisas.
Sonia olhou para Mario e disse: - você que quer que eu coma? Pois eu como e meu namorado, um gilipóla, vai ficar mais empalmado do que você.
Eu fiquei frio e um pouco desorientado. Sonia tirou os shorts e ficou apenas com thong. Continuava acariciando os peitos de Mario e aproximou a boca ao glande de Mario. Começou a soprar enquanto Mario subia e descia seu pau pela língua. Pôs a língua em ponta e Mario aproximou o seu pau à língua, a língua da minha namorada estava quieta e Mario era quem restregava o seu pau pela língua ensalivada da minha namorada enquanto subia e descia sua mão.
Eu descei os shorts, tirei o meu pau e pus-me atrás da minha namorada para meter-lhe no pussy, não aguentava mais, mas assim que notou o meu pau ela me deu um grito e disse que nem se me ocorresse meter-lhe ou não foderia mais comigo e que era um bicha.
Mario riu. A minha namorada começou a mover a língua pelo glande de Mario com mais ênfase cada vez. Tirei a mão do seu pau e ela a pegou. Escupia no seu pau e se o fazia andar de baixo para cima.
Abriu a boca e sem fechá-la, meter-se até ao glande, mas sem fechar a boca, fazia uma e outra vez, Mario estava flipado e não parava de manusear as tetas. Sonia deixou o glande dentro da boca e se meter-lhe até a garganta, mas com a boca bem aberta, sem chegar quase a tocar o pau. Mario, de repente eu fechei a boca dele com um golpe e notei todo o calor da sua boca em seu pau bem duro. Sonia sem mover o pau abria e fechava a boca, abria e fechava uma e outra vez, eu estava ficando louco com toda a cena.
Sonia disse: - Move a minha cabeça se quiser que ele se corra já.
Aproximei-me da cabeça de Sonia e a peguei com as duas mãos, comecei a mover a sua cabeça para trás e para frente como se fosse uma boneca imóvel que tivesse todo o pau bem preso na boca e escorrendo saliva desde os lábios até as tetas. Movia a cabeça com mais velocidade e minha namora começou a gemir, uhmmm, uhmmm cada vez que entrava novamente aquele pau vermelho e duro em sua boca emitia um gritito que me fazia palpitar o pau de excitação.
Mario: - Deus, eu acho que vou correr.
Ao ouvir isso, separei a cabeça da minha namora e Sonia se enfadou comigo.
Sonia: - Não te ocorra fazer isso outra vez, mete-o novamente e espera que ele se corra o carvão este.
Aproximei a sua cabeça ao pau de Mario e voltei a mover a sua cabeça para que Mario pudesse correr-se dentro da boca de minha namora, minha namora gemia mais forte e mais cada vez, o pau de Mario estava cada vez mais duro e vermelho e escorria toda a saliva de minha namora. De repente Mario começou a gritar de prazer.
- Ahhhhhhhh.
Minha namora começou a estrangurar-se com toda a cock de Mario dentro da sua garganta e eu ouvia como minha namora tragava cada chorrejo de leite desse bocado. Minha namora me soltou e pegou o pau com ambas as mãos e subia e descia o seu pelejo do glande enquanto terminava a corrida. Abriu a boca e quando separam o pau da sua boca um fio de esperma fazia ponte entre a sua boca e o pau de Mario, voltou a meter o pau na boca e repetiu a operação várias vezes até que Mario gritasse de dor mais que de prazer, não podia mais aguentar aquela tremenda mamada da minha namora. Sonia meteu o pau muito dentro da sua boca e começou a pajear rapidamente.
Vi a cara de Mario e notava que não podia aguentar mais O dor após ter corrido assim que eu tentei separar o pênis da boca viciosa da minha namorada, ela não me deixava, continuava chupando como uma louca queria gozar com prazer e dor, ele gritava e meteu um tapa na minha namorada para que ela soltasse, eu agarrei Mario atrás e o imobilizei para que a minha namorada continuasse a me masturbar, ela se tragava como nunca havia visto chupar meu pênis, minha namorada gritava e chupava, ouvíamos os chupazos do pênis, chump chump.
Mario começou a gritar como um louco, minha namorada não soltava o pênis e Mario ficou quieto e desmaiado no chão, minha namorada continuava a me chupar com um morbo único, eu fiquei um pouco assustado mas ela não parava de chupar.
Eu: - vamos Sonia, deixe-o já que ele está desmaiado.
Sonia: - que se joda você e esse bosta.
Continuou a me chupar até que eu agarrei minha namorada e a separei. Minha namorada tinha a boca cheia de uma espuma feita com o sêmen de Mario e me escupiu na cara dizendo que era um filho puta e que ia me fazer saber bem do que havia feito para ela.
Eu não quis dizer mais estava como fora de mim, a experiência havia me deixado um pouco tonta da cabeça.
Fui dormir e ela se quedou jogada meio em bolas ao lado de Mario dormindo. A manhã seguinte quando eu me levantei, nem minha namorada nem Mario estavam lá. Liguei para minha namorada mas não soube nada dela na próxima semana....... CONTINUARA.
Eu vivia sozinho e trabalhava em uma seguradora, ela morava perto de mim, uns 5 minutos. Sempre estamos juntos em minha casa.
O caso é que o próximo final de semana o companheiro de classe de Sonia, Mario, celebraria seu aniversário fazendo um botellon e nos convidou, ela me falou sobre ele e o resto dos seus colegas/as de classe alguma vez.
Chegou o sábado e fomos ao botellon. Lá estava Eva, uma amiga da minha namorada, embora não fosse colega de classe, também veio. Sonia apresentou as pessoas para mim, éramos uns 15 (cinco meninas e dez meninos). Colocamos algumas taças e a coisa se pôs animada.
Estávamos em um grupozinho à parte, Eva, Sonia, Mario e eu, que éramos os que mais nos conhecíamos. Minha namorada foi para urinar com Eva atrás de alguns carros para que as pessoas nos vissem. Eu fiquei com Mario, que estava um pouco bêbado, havia tomado uns 4 gintonics. Era um cara nada tímido e se notava que era o tipo que tonteava bem com todas suas amigas, mas a verdade é que como eu não sou nada ciumento me dava igual que de vez em quando tontear também com Sonia.
Mario disse meio bêbado que eu não merecia a namorada que eu tinha, que estava muito boa, mas que não se ofendesse. Eu lhe disse que sim, que estava bem, e que não me importava que dissesse isso porque eu não era ciumento, e quem não se merecia era ele.
As meninas voltaram de urinar e minha namorada perguntou como estava com Mario. Eu lhe disse que bem, Mario ouviu e disse: - Eu disse ao seu namorado que você está muito boa - e abraçou-a e deu um beijo amistoso na face.
Ela riu um pouco e me olhou para ver se eu estava bravo, mas eu sorri. A sua namorada lhe disse que estava um pouco saliente e ele disse:
- Sim, sim, sim, é notável?
Nós todos nos reímos. O botellon continuou igual. Mario estava jogando os trastes para a amiga da minha namorada, Eva.
Eva e Mario se liaram no verão e claro, ambos levavam um rollito muito bom. As copas acabaram e decidimos ir a uma discoteca os quatro com dois amigos mais de Mario. Chegamos à discoteca e Mario insistiu em convidar Eva e minha namorada, o que me sentou mal porque eu sempre convido minha namorada.
Nós fomos minha namorada e eu para a barra pedir uma cerveja, enquanto Eva e Mario dançavam na pista. Todos estávamos um pouco bêbados pelo álcool. Mario se esfregava um pouco com Eva dançando em plan pulpo pegajoso e minha namorada me disse:
- Joder, o Mario está que sobón que é.
Eu lhe disse que sim, que era um pouco tonto. Lhe disse a minha namorada que voltaria em um momento e fui buscar uma rula. Me comi um quarto e começou a subir algo.
Quando voltei vi Eva dançando em grupo com os outros dois amigos e minha namorada dançando com Mario em plan sobón. Quando minha namorada me viu aparecer se soltou e disse que Mario era um pesado.
Eu lhe disse o quê, e ela me disse que se tentava restregar todo o tempo abraçando-a e que ela se esquecia de vez em quando, quando notava que ele a mirava fixamente nos olhos, ele lhe dizia que se deixasse levar e ela lhe respondeu que não, que tinha namorado e que bastava suficientemente comigo, ele lhe disse que não se pusse tão tonta, que eram amigos e os amigos faziam coisas assim, que não era nada mais, que se deixasse levar pela música e pelo momento.
Minha namorada me disse que isso a havia molestado e eu lhe disse que precisava fazer algo para que ele baixasse os humos, mas ela ficou um pouco sem saber o que dizer. Lhe disse que bailasse um pouco com Ele viu que pussy quería e, de passagem, deixou-o com um calentón para que se fodesse.
Ela riu-me e deu um beijo na boca sem dizer nada e se aproximou dele e começou a dançar à sua frente, olhando-o um pouco nos olhos. Ele agarrou-a pela cintura e minha namorada dançava movendo a cabeça de um lado para outro sinuosamente.
Ele começou a apertar o peito contra o peito da minha namorada, colocando sua barba na altura do seu ombro e disse que ela estava muito boa. Minha namorada riu e disse que já sabia.
Minha namorada e eu nos olhamos, tirei a língua e movi a cabeça fazendo um gesto de afirmação como se estivesse dizendo que o Mario estava bastante cachorro.
Minha namorada continuou dançando, mas despegou um pouco dele, virou-se e mexeu o bundinho à sua frente para pô-lo mais à tono. O Mario agarrou-a pela cintura e seguiu com as mãos o movimento do cu da ela.
Sonia virou-se e disse:
- Espera, vou dar um morreo ao meu namorado.
O Mario disse:
- E não te valho eu?
Sonia: - A ti te gusta mais Eva, caro.
Mario: - Bom, depende, antes sim, mas esta noite você está me pondo mal com seus bailes e o tonto do seu namorado nem se inmuta.
Sonia aproximou-se de mim e beijou-me nos morros contando tudo isso.
Decidimos sair da discoteca e despedir-nos até outra, mas eu que estava de subidão de rula disse que iria para casa ouvir um pouco de música eletrônica e tomar a última cerveja. O Mario disse que se apontava e convenceu Eva para que viesse.
Nós montamos no carro da minha namorada e fomos todos para casa.
Sentamo-nos no sofá e servi copas para todos. Eva levantou-se após acabar a cerveja e disse que ia para casa, eu a acompanhei até o portão para que pegasse um táxi e subisse.
Quando entrei, o Mario estava ao lado da minha namorada com cara de tonto olhando-a e falando do verão quando se liou com Eva contando tudo com detalhes.
Minha namorada aproximou-se de mim e fomos para a cozinha, disse que havia lhe dito que quando se fodia a... Eva algumas vezes no verão fechava os olhos para me imaginar o rosto da minha namorada mentalmente no corpo de Eva.
Eu estava um pouco excitado com isso e minha namorada, ao contrário, estava um pouco desagradável. Eu disse que podíamos brincar um pouco com ele para fazer uma piada se ela quisesse. E aceitou, porque sempre lhe pareceu bonito mas um pouco crédulo e bobo. Disse que me seguisse a corrente.
Nós sentamos novamente com Mario, minha namorada entre os dois, e bebemos outra cerveja, mudamos o CD de música. Mario perguntou o que tipo de sorte era ter a casa para mim sozinho, que era um picadeiro ideal, e se ele gostaria disso também. Eu disse que sim.
Começamos a falar um pouco sobre a casa, sobre a minha vida e da minha namorada, e perguntei quem lhe agradava agora, e se havia alguma tia em mente.
Ele disse que sim mas não queria dizer, que me dava um pouco de vergonha e eu comecei a convencê-lo com um plano safado. Ele disse que não, que me estaria fodendo um pouco se me contasse.
Minha namorada disse: - eu sei!!
E perguntamos os dois quem era.
Ela respondeu: - sou eu, é claro, senão não terias nenhum reparo em contar.
Ele riu e disse: - bem, eu não digo nada mas não estás indo por mau caminho.
Eu disse que não se passasse e ele me respondeu que eu havia perguntado primeiro, então me calei.
E confessou para os dois que estava muito excitado com as pastis e com a pergunta.
Minha namorada em seguida perguntou a Mario: - e a ti o que é o que te excita, Mario?
Mario um pouco sombrio respondeu que lhe excitava muito que uma garota passasse os dedos pelos pezones. Minha namorada olhou para ele e disse que também me excitava que me tocassem os pezones, que era algo comum nos homens. Eu fiquei calado e de repente me ocorreu dizer a minha namorada ao ouvido que me tocasse os pezones por cima da camisa, para que se ficasse de pedra.
Ela olhou para Mario e disse: - sim, olha Mario assim se excita também o meu namorado. E começou a passar seus dedos por cima da minha camisa Pelos meus, eu fazia cara de póquer e Mario dizia: - Joder, isso sim me põe quando me fazem a mim. - E eu disse: - Bem, não é para ti, mas para mim está fazendo uma loucura. - Mario disse: - Eu acho que a mim mais, só de ver vocês me põe malo, então pare por favor. - Mario estava um pouco cortado. Minha namorada olhou para Mario e disse: - Se tanto o excita apenas tocando um pouquinho, você deve estar subindo pelas paredes. - E após dizer isso, alongou sua outra mão e tocou outro segundito no pezón de Mario que se marcava através da camiseta meio ajustada que ele estava usando. - Eu me pus cardiaco ao ver minha namorada passar o dedo pelo pezón de Mario e comecei a empalmarme. - Minha namorada disse a Mario: - Veja? Meu namorado quase está empalmado e você, com meu toque, nem se deu conta. - Assim, Mario um pouco ofendido subiu a camiseta e disse que se eu tocasse mais 5 segundos não via como se pôs a mim. - Minha namorada olhou para os olhos de Mario, pôs saliva na ponta do dedo polegar e o aproximou ao pezón de Mario enquanto eu desabrochava a camisa e fazia o mesmo comigo. Pôs o dedo no pezón de Mario e começou a rodear a auréola do pezón, Mario fechou os olhos e começou a respirar muito forte, minha namorada roçava seu dedo pelo pezón de Mario cada vez mais rápido e se voltava a chupar o dedo para repetir a operação, roçava e roçava no pezão de Mario, aproximou sua boca e pôs sua língua no outro pezão para aspirá-lo enquanto com a outra seguia jogueteando com seu pezón. - A cock de Mario começava a anotar-se na calça. Assim, disse a Mario que sua cock estava prestes a estourar e eu havia ganho. Minha namorada disse para pôr-lo nervoso que nos mostrasse se era verdade. - Mario desabrochou o calção e asomou a ponta apenas pela abertura do calção para mostrar-nos o glande vermelho e brilhante com uma gotícula transparente de líquido pré-seminal. - Minha namorada disse que havia corrido e ele disse que não, que era apenas um pouco de líquido. Eu lhe disse... Dije a minha namorada que o Mario tinha razão e me saquei para que ela comprovasse que eu também estava um pouco molhado por esse líquido.
Minha namorada disse que não era verdadeiro, então passei o dedo pela ponta do Mario para pegar um pouco de líquido e o cheirar. Depois, bebeu o dedo e disse que sabia sêmen. O Mario disse que não, que era líquidinho, mas minha namorada disse que não e que não.
Disse que não acreditava que tivesse que ver se era verdadeiro, que fazesse uma masturbação para ver se saía a lefa ou não. Sonia se virou e me deu um olhar para dizer que estávamos conseguindo que ele se esquentasse e fizesse o ridículo se masturbando diante de nós como um tolo.
O Mario se levantou, se deu a volta e começou a se masturbar para demonstrá-lo. Começou a gemir enquanto se masturbava, e enquanto Sonia e eu nos olhávamos e ríamos dele.
Eu disse ao Mario que se desse a volta porque não queria ser cortado. Ele se virou e olhou para Sonia, sentou-se ao seu lado se masturbando lentamente e dizendo que havia posto muito bruto, que era muito má. Sonia disse que sim, que era muito má.
O Mario parou de se masturbar e minha namorada disse:
- O que estás fazendo?
Mario: - Não vou fazer o bobo aqui diante do seu namorado, se você estivesse sozinha eu me masturbaria, mas aqui dele não vou.
Eu: - Bem, tio, não te cortes, vou comer alguma coisa na cozinha, termine se quiser, pega servilletas e não suje as coisas.
Saí da sala e entrei a porta da cozinha para ver a masturbação de Mario.
Minha namorada ficou um pouco que não sabia o que fazer.
O Mario disse susurrando: - Anda, por favor, acaba um pouco, porque minha excitação baixou.
Sonia: - Vai, tio, você é um guarro e eu tenho namorado, se quiser, posso te excitá-los um pouco, um segundo.
Sonia molhou seus dois dedos e fez circulitos nos peitos de Mario enquanto ele subia e descia o pellejo do seu cock lentamente. Ela olhava para o cock dele e dizia de cachorra: vamos campeão, você pode, animo.
Mario: - Porra, tia, assim não posso me concentrar. Ela se dizia isso para gozar com ele: - vamos mostrar que você tem leite lá dentro e que não se esgotou ainda, picha brava.
Mario: - ou me dizes mais alguma coisa ou paro.
Sonia: - vá, vá, vá.
Mario: - tia, deixe-me me excitasse mais um pouco, pois não posso chegar.
Sonia pensava que estávamos chegando um pouco longe com toda essa besteza, mas queria que Mario se esgotasse sozinho para o deixar com vontade, então subiu um pouco a blusa e deixou ver os seios com o sutiã. Eu me empalmei de golpe ao ver o que ela fazia.
Mario não podia crer porque minha namorada é uma tia muito enrolada mas costuma fazer essas coisas. Mario, com a mão livre, tentava tocar um pouco dos seios da minha namorada, enquanto ela continuava molhando os dedos e fazendo circulitos nos pezones, mas se afastava cada vez que ele tentava rozar os seios.
Sonia: - você quer tocar minhas tetas, guarrete? Não tem o suficiente com carícias? Pois não vou deixar.
Mario: - tia, por favor, eu peço, estou morrendo para acariciar as tetas um segundo.
Sonia: - se você quiser, vou ensinar os pezones, mas nem me vais tocar um fio.
Mario: - vale o que for.
Sonia desabrochou o sutiã e deixou seus dois melões redondos e firmes como rochas diante da cara de Mario, pellizcou os pezones para torná-los duros.
Sonia: - olhe como se puseram os pezinhos guarrete.
Voltou a rozar os pezones de Mario e colocou as tetas um palmo do careto de Mario. Se movia de lado a lado, colocando uma teta na frente e outra em seguida, como para que ele as chupasse, mas se aproximava o justo.
Mario saía a língua e tentava tocar os pezones de Sonia com o fim da língua, e ela as aproximava da língua a um centímetro de distância para pôr-lhe a mil.
Mario: - puta como me põe, deixe-me, deixe-me, acerque mais, vamos.
Sonia: - nem de coña, chaval, termine essa porra e vá embora, já é hora de ir para casa.
Mario: - por favor, não me faça isso.
Sonia: - bem, mas entre o meu namorado para ver que Lhe parece.
A excitação de Mario estava um pouco baixo por causa do que lhe disse Sonia, e disse:
- Bom, bom, mas deixa que eu chupe um pouco.
Me chamaram e entrei, com a cock mais empalmada que nunca debaixo dos meus pantalones.
Eu: - O que está acontecendo, meninos? Já terminou sua masturbação o campeão? Sonia, o que você faz com os melões ao ar?, puta! O que está acontecendo aqui? (Eu disse isso para disfarçar um pouco que havia estado espiando).
Sonia: - Não, caro, apenas estava tentando ajudar a excitação desse campeão. Mas ele quer passar sua língua por meus peitos e eu disse que não passaria sem seu consentimento.
Eu: - Por mim, que ele termine logo como for e se vá embora.
Mario: - Sim, sim, por favor, apenas uns beijos.
Sonia continuou passando seus dedos molhados com saliva nos meus peitos de Mario, e aproximou um peito mais do que a conta da cara de Mario. Ele sacou sua língua como um camaleão e começou a babosear os meus peitos ao redor deles, deixando uma babilla de saliva que caía pelas pernas da minha namorada e ia descendo lentamente até o seu umbigo.
Sonia: - Mas você é um baboso, tio.
Pôs o outro seio porque o que estava chupando estava empapado de saliva do porco aquele. Fiz o mesmo com o outro seio, a babilla de saliva caía desde o peito até o umbigo e se perdia nos meus pantalones da namorada.
Eu estava sentado em uma cadeira à frente deles, tocando minha cock disimuladamente por cima do meu pantalão.
Mario comia as minas como um louco na minha namorada, os meus peitos estavam duríssimos e chorriam saliva de Mario. Mario não se cortou e pôs sua mão no outro seio, começando a restregar a saliva que restava pelo peito e chupava o outro como um porco faminto.
Mario: - Não posso chegar, estou prestes mas não posso, me falta um empurrãozinho.
Sonia: - Olha, Mario, se você não corre agora vai embora para casa com o maior empalme da história, então corra já e cuidado para não manchar nada.
De repente me ocorreu algo para animar um pouco a festa e acelerar a... corrida de Mario.
Então eu disse: - Sonia, o que você sabe sobre meu pau?
Sonia: - é chocolate com nata, meu amor.
Eu: - e a de Mario?
Sonia: - nem sei nem quero provar, caro.
Eu: - vamos ajudá-la para que termine, pois tenho vontade de te foder.
Sonia: - olha se eu chupar seu pau mais tarde quererá me foder e vá embora, você acha que também.
Mario: - não, não, é verdade que algumas lambidas da sua língua em meu pau é o que eu preciso para chegar.
Eu: - vês Sonia? São apenas algumas lambidas para animá-lo e fazer ele se correr agora.
Sonia me olhou mas essa vez com cara de zanga. Não acreditava no início tão salgado para estar dizendo essas coisas.
Sonia olhou para Mario e disse: - você que quer que eu coma? Pois eu como e meu namorado, um gilipóla, vai ficar mais empalmado do que você.
Eu fiquei frio e um pouco desorientado. Sonia tirou os shorts e ficou apenas com thong. Continuava acariciando os peitos de Mario e aproximou a boca ao glande de Mario. Começou a soprar enquanto Mario subia e descia seu pau pela língua. Pôs a língua em ponta e Mario aproximou o seu pau à língua, a língua da minha namorada estava quieta e Mario era quem restregava o seu pau pela língua ensalivada da minha namorada enquanto subia e descia sua mão.
Eu descei os shorts, tirei o meu pau e pus-me atrás da minha namorada para meter-lhe no pussy, não aguentava mais, mas assim que notou o meu pau ela me deu um grito e disse que nem se me ocorresse meter-lhe ou não foderia mais comigo e que era um bicha.
Mario riu. A minha namorada começou a mover a língua pelo glande de Mario com mais ênfase cada vez. Tirei a mão do seu pau e ela a pegou. Escupia no seu pau e se o fazia andar de baixo para cima.
Abriu a boca e sem fechá-la, meter-se até ao glande, mas sem fechar a boca, fazia uma e outra vez, Mario estava flipado e não parava de manusear as tetas. Sonia deixou o glande dentro da boca e se meter-lhe até a garganta, mas com a boca bem aberta, sem chegar quase a tocar o pau. Mario, de repente eu fechei a boca dele com um golpe e notei todo o calor da sua boca em seu pau bem duro. Sonia sem mover o pau abria e fechava a boca, abria e fechava uma e outra vez, eu estava ficando louco com toda a cena.
Sonia disse: - Move a minha cabeça se quiser que ele se corra já.
Aproximei-me da cabeça de Sonia e a peguei com as duas mãos, comecei a mover a sua cabeça para trás e para frente como se fosse uma boneca imóvel que tivesse todo o pau bem preso na boca e escorrendo saliva desde os lábios até as tetas. Movia a cabeça com mais velocidade e minha namora começou a gemir, uhmmm, uhmmm cada vez que entrava novamente aquele pau vermelho e duro em sua boca emitia um gritito que me fazia palpitar o pau de excitação.
Mario: - Deus, eu acho que vou correr.
Ao ouvir isso, separei a cabeça da minha namora e Sonia se enfadou comigo.
Sonia: - Não te ocorra fazer isso outra vez, mete-o novamente e espera que ele se corra o carvão este.
Aproximei a sua cabeça ao pau de Mario e voltei a mover a sua cabeça para que Mario pudesse correr-se dentro da boca de minha namora, minha namora gemia mais forte e mais cada vez, o pau de Mario estava cada vez mais duro e vermelho e escorria toda a saliva de minha namora. De repente Mario começou a gritar de prazer.
- Ahhhhhhhh.
Minha namora começou a estrangurar-se com toda a cock de Mario dentro da sua garganta e eu ouvia como minha namora tragava cada chorrejo de leite desse bocado. Minha namora me soltou e pegou o pau com ambas as mãos e subia e descia o seu pelejo do glande enquanto terminava a corrida. Abriu a boca e quando separam o pau da sua boca um fio de esperma fazia ponte entre a sua boca e o pau de Mario, voltou a meter o pau na boca e repetiu a operação várias vezes até que Mario gritasse de dor mais que de prazer, não podia mais aguentar aquela tremenda mamada da minha namora. Sonia meteu o pau muito dentro da sua boca e começou a pajear rapidamente.
Vi a cara de Mario e notava que não podia aguentar mais O dor após ter corrido assim que eu tentei separar o pênis da boca viciosa da minha namorada, ela não me deixava, continuava chupando como uma louca queria gozar com prazer e dor, ele gritava e meteu um tapa na minha namorada para que ela soltasse, eu agarrei Mario atrás e o imobilizei para que a minha namorada continuasse a me masturbar, ela se tragava como nunca havia visto chupar meu pênis, minha namorada gritava e chupava, ouvíamos os chupazos do pênis, chump chump.
Mario começou a gritar como um louco, minha namorada não soltava o pênis e Mario ficou quieto e desmaiado no chão, minha namorada continuava a me chupar com um morbo único, eu fiquei um pouco assustado mas ela não parava de chupar.
Eu: - vamos Sonia, deixe-o já que ele está desmaiado.
Sonia: - que se joda você e esse bosta.
Continuou a me chupar até que eu agarrei minha namorada e a separei. Minha namorada tinha a boca cheia de uma espuma feita com o sêmen de Mario e me escupiu na cara dizendo que era um filho puta e que ia me fazer saber bem do que havia feito para ela.
Eu não quis dizer mais estava como fora de mim, a experiência havia me deixado um pouco tonta da cabeça.
Fui dormir e ela se quedou jogada meio em bolas ao lado de Mario dormindo. A manhã seguinte quando eu me levantei, nem minha namorada nem Mario estavam lá. Liguei para minha namorada mas não soube nada dela na próxima semana....... CONTINUARA.
3 comentários - O amigo gordo da minha namorada.