E todo começou quando eu caí em uma casa pela primeira vez para instalar um roteador. O homem que me contratou, tinha em sua casa uma mulher que parecia das novelas colombianas. Deliciosa por onde a visse. Tentei desviar o olhar, mas ao mesmo tempo que ela se deu conta de que estava me olhando. Ela me ofereceu café para tomar. E imediatamente começou a perguntar coisas sobre o trabalho. Se eu ia bem. Se minha mulher estava feliz. Aonde estivesse por todos os lados. O que respondi. Sou pai luchon. Não tenho ninguém com quem alegrar. Sorrimos. E não é porque creio. Mas sabia que queria saber discretamente minha situação sentimental. Terminei meu trabalho. Era um martes à tarde. Vários dias depois, recebi um msj: Como você está, preciso saber se posso ver a compu, por quê ela nota re lenta e não posso usá-la assim Ao ver a foto do número que não pertencia à minha agenda. Vi que era ela. O mensagem que estava esperando ansiosamente... Aos minutos respondi: Se dale. Vos me diga o horário e vou passar. Te vejo rápido. (Pus intencionalmente com duplo sentido) Ela: você vai ver. Mas não acredito que seja rápido... Espero amanhã às 9 (E um emoji de beijo) No dia seguinte, caí 9 menos 5 e esperei um momento até que se fizesse o horário para descer. (Gosto da pontualidade) E vi que pela janela. Ela fazia sinais para eu entrar. Como se fosse rápido e em segredo com seus gestos. Me apressei. Abriu a porta, não a vi muito porque estava atrás da porta. Passei e quando fechou a porta. E me virei para perguntar sobre sua compu. Lá estava. Com um conjunto de encaixe corpiño e thong brancos. Sem nada mais. Sentiu o latido do meu pênis e como começou a se preencher de sangue ao ver esses peitos lindos que quase sobresaliam dos limites do corpiño. E essas cadeiras que desenhavam uma sutil linha até suas pernas... Você vai me ver? Perguntou ela Já com o meu membro ereto. Me aproximei dela. A vi, sem tocar e me coloquei atrás de ela. Tomando-a pela cintura. A acerquei para mim. Apoiando essa Maravilhosa bunda bem redonda. E levando minhas mãos para seus enormes peitos. Mordo ligeiramente a orelha e disse: vamos à cozinha. Dá volta, me olha com uma sonrisa de cumplice e faz sinal para que eu passe. Parte dois no próximo post! (Histórias reais, contadas da maneira mais descriptível possível.) Espero que todos os relatos sejam bem recebidos!! Saudades! E muito sexo!
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