Ayuda Familiar (2)

Fer e Sebas discutem sobre o que aconteceu, ao conhecer a situação, ambos fazem um acordo.
Ayuda Familiar (2)



 
 
Durante 10 largos minutos, Fer havia ficado estática na porta do quarto de Sebas sem saber o que fazer ou dizer. Seu irmão, por sua parte, havia se colocado seus boxers e o pijama. Ele lhe havia dado as costas e parecia estar pensando no que dizer.
Sentia-se que ia morrer de nervos, mas por alguma razão estranha sentia que devia ficar e não sair correndo para se fechar na sua sala como seu eu interior lhe gritava. Sebas estava morrendo de vergonha, como havia sido tão descuidado para não fechar completamente a porta? Agora Fer o havia visto masturbar-se e por pouco não correra como um animal.
 
Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, girei e fiquei olhando para Fer, quem me sustentou o olhar durante todo o tempo.
 
-          (empty string)Fer– dijo por fin – lo siento, no tenias porque haber visto eso.
 
Ver ferro seu lindo rosto, seu abdome definido e seu grande peito, ainda seguia processando o fato de ter o visto tirando sua imensa pija minutos antes.
 
-          Este... falo timidamente - não, desculpa-me ao meu Sebas, não teria por quê estar-te espiando. É o seu quarto e é a sua intimidade, sou eu quem teria que ter passado de largo e deixarte com as tuas coisas.
 
Novamente se olharam fixamente alguns minutos.
 
-          (sem conteúdo)Então, tudo bem? – pergunta Sebas.
-          (empty string)Sim, por suposto - respondeu rapidamente Fer com o coração batendo rápido.
-          (empty string)Bom, então suponho que isso ficará entre nós não?
-         Sim, não te preocupe, eu disto nada direi.
-          (empty string)Bem - disse Sebas tentando ser o mais amistoso possível - então, vou-me dar um banho.
 
Deixo-lhe uma leve sorrisa e rapidamente foi para seu quarto. As mãos lhe suavam, a cara havia-se tornado completamente vermelha e embora não quisesse admitir, se havia excitado ao ver a verga do seu irmão. Talvez por isso, de maneira quase imperceptível para ela, antes de se virar e sair do quarto, deu um último olhar para o imenso pacote na pijama de Sebas.
 
Aquela noite, jantaram em silêncio na companhia de seu pai. Ambos trataram de evitar a mirada do outro em todo momento, e ao mesmo tempo, tentaram parecer que tudo entre eles estava bem, por isso Tom não notou nada estranho. Uma vez terminaram, ambos se encerraram nos seus respectivos quartos.
Sebas não parava de pensar no que havia acontecido, em que sua irmã o teria encontrado gozando-se como um autêntico macaco, o que pensaria dele? O que é um degenerado?, perguntas desse estilo rodaram pela sua cabeça até que a fadiga o venceu, não sem antes que um último pensamento cruzasse sua mente; durante aqueles breves momentos com Fer, a vagina não se baixou completamente, ao contrário, manteve-se semi-erecta e até sentiu um pequeno arrepiado no glande, quando Fer se deu a volta e viu aquele enorme bumbum metido em aqueles jeans brancos e apertados.
 
O nervosismo de Fer não era menor, não deixava de pensar em toda a noite na imagem do seu irmão nu, esfregando sua tremenda verga, nem nos sentimentos raros que teve ao vê-lo e ser descoberta. Deus, precisava tirá-lo daqui! Por isso esteve prestes a chamar o seu melhor amigo e contar-lhe, certamente ele entenderia e aconselharia, a angústia de saber que passaria os próximos dias a estavera matando. E então, alguns pensamentos começaram a se tornar mais presentes.
 
A coxa de Sebas não era apenas muito longa, mas também gorda. O que se sentiria ter-la na mão? Alguém poderia meter-se tudo isso na vagina? E se assim fosse, como se sentiria? Como ficaria a use the word: pussy após deixar entrar um monstro semelhante? 'Ai não, que coisas penso!', reclamou para si mesma enquanto olhava fixamente o teto, pensando na resposta à sua última pergunta; qualquer use the word: pussy ficaria muito aberta.
 
 
 
 
Terça-feira. 7:00 pm. Sebas chegou em casa e se encontrou com Fer na sala assistindo à TV, cumprimenta educadamente mas ainda evita fazer contato visual com ela, vai ao frigorífico, toma uma cerveja e sobe para sua habitação. O calor da tarde foi insuportável, o pior é que seu escritório fica junto a uma grande janela onde se coloca a luz do Sol e apesar de terem ar condicionado, o calor acumulado no seu corpo após um dia de trabalho é algo insuportável.
Por isso, apenas entrando no quarto, começa a despir-se, guarda sua roupa e fica apenas em boxers, abre a cerveja e bebe um gole, enquanto liga a TV para procurar alguma coisa com que se distrair.
 
Fez estado nervosa todo o dia, como de costume, saiu com seu melhor amigo Irving para comer alguma coisa e durante todo esse tempo, esteve prestes a dizer-lhe o que aconteceu na noite passada com seu irmão. Para evitar isso, desviou o tema todas as vezes que chegava um '¿qué tens Fez?' por parte dele, e mesmo se despediu de maneira mais rápida do habitual, pelo que chegou às 5 pm em sua casa.
 
Mas isso foi um grave erro, pois ao encontrar-se sozinha em casa, apenas reforça a lembrança de ter chegado em uma situação semelhante e terminar espiando seu próprio irmão se masturbar. E assim, com seus pensamentos em total caos, dirige-se ao quarto para se fechar, mas ao passar pela porta da sala de Sebas, para, começam a suar-lhe as mãos e fica ali, olhando fixamente a porta sem saber por quê. Depois de alguns minutos, finalmente desperta e dirige-se ao quarto. Tira os jeans e a blusa, põe-se mais confortável com um par de deportivos rosa e uma camiseta branca, e embora se recoste para distrair-se com o celular vendo Instagram ou Facebook, não consegue deixar de sentir ansiedade, portanto 20 minutos depois, encontra-se no jardim jogando com Rufito.
 
Durante a última hora antes da ultima hora antes de que chegasse Sebás, Rufito se cansou e dorme placidamente nos braços de Fer, quem o acaricia e enquanto faz isso, se sente mais relaxada, por isso começa a pensar melhor, como deviam levar as coisas daqui para frente com Sebás.
 
Mas, contudo, é sempre mais fácil dizer isso do que fazer. Pois quando chego Sebas, a ansiedade e o nervosismo regressaram, olhei fixamente para a TV enquanto se limitava a responder ao cumprimento de seu irmão. E por um instante, pensei que era melhor deixar as coisas seguir seu curso, que talvez um dia esqueceriam de tudo aquilo como se nada tivesse acontecido. Mas, embora tenha estado prestes a fazer isso, é verdade que uma parte dela sabia que as coisas não voltariam a ser iguais, pelo menos não ao ponto de voltar a ter aquele bom amigo que era seu irmão, quem a abraçava sempre com carinho e fazia tudo para vê-la feliz.
 
Pelo que reunindo toda a valia que pôde, apagou a TV e subiu as escadas, decidida a falar com ele.
 
 
-          Sim? – pergunta Sebas ao ouvir bater a porta.
-          (Translation: -)Este, Sebas, podemos falar - ouço a vozinha suave de Fer.
-         Sim, vá!
 
Fe abriu a porta e encontrou seu irmão sentado na borda da cama, nu salvo por uns boxers que não alcançavam ocultar a monstruosa pija do seu dono. O coração começou a bater muito rápido e por um momento não soube o que fazer.
Ele se senta por sua parte, não se move e a olha fixamente um minuto, em seguida, eu virei a cabeça para continuar vendo a TV.
 
-          (empty string)Diga Fer, O que está acontecendo?
-          (Empty string)Este... - de repente se havia ficado em branco, Não esperava ver seu irmão novamente assim.
-         Sim, te ouço.
-         Este...
-         Meu bem, disse Sebas virando-a para ver.
 
O contato dos seus olhos, fez-a acordar.
 
-          Sebas, eu queria falar contigo sobre o que aconteceu ontem - ao ver um gesto de desgosto na cara de Sebas, adicionei - juro-te que é a última vez que falamos disso.
-         Pensaste que havíamos combinado em não fazer mais isso? – disse com seriedade.
-         É verdadeiro, mas apenas por essa vez, gostaria que deixássemos algo claro.
 
Sebas apaga a televisão, suspira e mira fixamente para Fer.
 
-         Olha– continuo ela – eu sei que você tem necessidades, sobretudo agora que está sozinho. Também entendo que fiz muito mal em espiarte enquanto você se masturbava, por isso novamente peço uma desculpa. Você é um dos meus melhores amigos, por Deus é meu irmão. E não paro de pensar em que talvez isso mude a forma como nos tratamos até agora. E sabe uma coisa, não quero que seja assim.
 
Quero que continues sendo lindo e carinhoso comigo, que não me guarde ressentimento por alguma coisa assim, que me continues brindando a confiança para falar dos meus problemas e me continues apoiando como os fizeste até agora. Eres uma maravilha de pessoa comigo, sempre foste e não quero que isso mude jamais.
 
Fez-se havia posto totalmente vermelha enquanto dizia isso, sentia que as pernas perdiam força, que lhe faltava o ar e que o coração lhe batia a mil por hora, mas com todo o coragem que pôde, havia podido sacar aquilo que queria dizer.
 
-          ()Olhe Fer – finalmente respondi seu irmão – pff... Como dizer isso? Mmm... já sei.
 
Feu abriu mais os olhos e tragou saliva diante da resposta iminente do seu irmão.
 
-         Tu sempre vais a ser minha irmãzinha, minha doce e terna irmãzinha, isso não vai mudar nunca, não importa o que aconteça – aliviada Fer soltou um pouco de ar – e é como tu disseste, às vezes tenho necessidades, todos as têm. O que passou ontem não devias ter visto, foi minha culpa por não fechar corretamente a porta.
-E por isso mesmo – disse Fer – quero dizer-te que não tenhas medo de que volte a acontecer, porque sei que estatisticamente em algum momento pode voltar a acontecer. Mas não por isso te reprimas, se tens necessidade de tocarte e assim, faz-o tranquilamente, ambos já somos maiores e não é como se nunca tivesse visto um pênis. Eu tratarei de ser mais cuidadosa para não te interromper nem incomodar, igual, se estás ocupado com isso, dize-me para saber que tenho que voltar em outro momento.
 
Sebas isso eu tomo como surpresa, não esperava essa resposta da Fer.
 
-          Isso... bem, pois você coloca assim, Fer, não sei o que te dizer.
-          Sómente dize que tudo fica bem entre nós.
 
Sebas para, fixando os olhos de Fer, aproximando-se e com um sorriso, seus fortes braços envolvem Fer.
 
-          Tudo vai estar bem pequeno, não te preocupes com nada.
 

Jamais havia estado tão nervosa como nesse momento, dizer tudo isso a havia deixado pela nuvem, até pensou desmaiar quando viu Sebas vindo direto para ela, mas assim que sua cabeça se chocou contra o seu duro abdome e sentiu a pressão de seus músculos braços, por fim obteve a calma que precisava. 
Apos 3 minutos, eles se separaram. Sebas foi para trás à sua cama, pronto para voltar a ligar a TV. Por outro lado, Fer resolveu sair e, justamente nesse momento, um pensamento passou pela sua mente.
 
-          Sebas – disse de repente – agora que já esclarecemos tudo e continuamos sendo amigos e irmãos. Agora que temos essa confiança, posso perguntar alguma coisa?
-          (empty string)Se claro Fer, o que você quer saber? – disse sorrindo.
-         Este... é um pouco estranho para mim dizer, sobretudo para meu próprio irmão, mas... sempre se põe assim tão grande em você?
 
Sebas abriu os olhos, essa pergunta jamais se lhe havia esperado em toda sua vida, de repente, um estranho morbo o atacou, seu cock começava a despertar.
 
-          (empty string)Isso... bem sim, regularmente sim estou muito excito que assim me posa.
-          Por quê estavas olhando pornô?
-          Se bem, em parte isso, mas eu acho que a maioria é porque ultimamente estive com tanto trabalho no escritório, que não me... tocou.
-         Quantos anos tem que não fazes isso? – pergunto rapidamente ao saber isto.
-         Mmm... pois acho que já quase 15 dias Fer.
-          E então ontem, após o que aconteceu com você... você continuou fazendo isso?
-          Não, Fer, já não sigo te tocando.
 
Nunca sabia porque estava tendo aquela conversa com seu irmão, uma parte da ela lhe dizia que era uma pervertida perguntando isso e ao mesmo tempo, um estranho morbo começava a surgir no seu corpo ao escutar suas respostas. Por sua parte, Sebas sentia a calentura começando a invadir o seu corpo, para pior, Fer trazia um top que deixava ver parte de suas pequenas tetas e seu abdome nuo, enquanto na parte de baixo, os deportivos rosas se ajustavam perfeitamente à sua anatomia como uma segunda pele, deixando apreciar perfeitamente o redondo e gordo cu da sua irmã. E embora Sebas tentasse passar de largo isso, ao final do dia, não podia não olhar com os olhos de um homem para semelhante mulher.
 
Aquela situação fez com que a puta já começasse a dar sinais de querer se tornar dura na rede dos boxers, já se começava a desenhar perfeitamente o tronco.
 
-          (nothing)Então – seguiu Fer - Você continua sem... se esvaziar?
-         -Assim é Fer, não sei, de repente com o que passei, já não tive vontade de fazer isso.
-          (Vazio)Mas – disse rapidamente – não é saudável isso. Diggo, eu sei por alguns amigos que se o... esperma se acumula muito tempo, os homens lhe resultam muito dolorosos.
Além disso - continuou - com o estressado que deve estar pelo trabalho, deve precisar desse alívio mais do que nunca.
-         Isso assim Fer - ele foi surpreendido por isso último - a verdade é que estar tanto tempo sem correr-se faz com que um homem lhe doa os testículos, especialmente quando se excita.
-          (Empty string)Ah não, e tudo por minha culpa! – disse levantando-se as mãos para a face.
 
Diante disso, Sebas parou e rapidamente voltou para abraçar sua irmã enquanto tentava acalmá-la. Quando os seus corpos se tocaram, Fer sentiu um bulto relativamente grande prendendo-se ao seu abdome e quando por fim se separaram, olhou fixamente o boxeiro que cada vez parecia mais estirado.
 
-          (Translation: -)Ah, Sebas, você está começando a parar de novo!
-          (empty string)Sim, este... peço desculpa Fer. – disse tentando tapar sua pênis.
-         Não, não te preocupa – Fer trago saliva – é normal que tenhas ereções.
 
A pija estava prestes a parar e a gorda cabeça já aparecia por um dos lados do boxeiro.
 
-         Isso... se você quiser, pode tirar-lhe - disse Fer completamente fora de si - ou seja, nota-se que está apertada ali e se você diz que dói, com maior razão não devia ter lá dentro.
-          (Translation: -)Acertas-se de o que está a dizer? - pergunta completamente surpreendido.
-         Se... eu digo não. Ah, já não sei nem onde estou pensando!
 
Sebas foi então sentar-se novamente e ligou a TV para tentar desanuviar sua mente com algum programa. Fez pouco a pouco se acalmou um pouco e foi sentar-se na cama do seu irmão, com algo de separação para não o incomodar mas desde onde podia ver perfeitamente seu boxer.
Para sua má mala sorte, Sebas ao passar os canais encontrou cena erótica de um filme, que embora fosse do mais softcore possível, a calentura em seu interior e a situação o tinham excitado ao ponto que isso bastava para que por cima do boxer começasse a passar sua mão frotando seu membro grosso.
 
Eu via detidamente essa ação, o coração parecia que ia sair do peito, faltava saliva, mas não se podia dar o luxo nem sequer piscar vendo como dentro da cueca do seu irmão, aquela besta ia adquirindo seu imponente tamanho.
 
-          (nothing)Fera, poderias me deixar sozinho – disse de repente, tirando-a do seu transe – é que, tenho que, já sabes, tocar um pouco em mim.
-         Não, não te preocupes por mim – disse Fer sem apartar a mirada do seu pau – se quiser fazer isso, faça. Não te cortejas por mim, como eu disse, isso pode chegar a passar em qualquer outro momento, portanto é melhor ir vendo de forma mais natural possível.
-          ¿Em série não te importa? – pergunto uma última vez.
-          Nada para isso.
 
Aí, então eu pego os boxer shorts, me levanto um pouco e com um movimento rápido, os baixo libertando sua tieza cock.
Fer sentiu que lhe ia dar algo, viu emergir novamente aquela pija tão grande e grossa que apenas, 24 horas antes, havia visto em uma situação semelhante. Se bem, não estava totalmente ereta como naquela ocasião, ia bem encaminada para lá. As veias já começavam a notar por todo o tronco, a gorda cabeça ainda seguia debaixo da pele, e ainda lhe faltava crescer e engordar alguns centímetros, ainda que isso, Fer não podia crer que uma pija assim fosse real e fosse de seu irmão. Mas nessa ocasião, conseguiu admirar completamente aquele aparelho e é que a última vez, não havia logrado ver os testículos, agora sim tinha a oportunidade. Eram dois bolas grandes, colgando ligeiramente, embora ao mesmo tempo se notassem tensas, como se em seu interior guardassem bastante quantidade de leite. Em seu conjunto, lhe pareceu que seu irmão tivesse uma pija hermosa, muito apetecível como de ator pornô.
 
Sebas começou a frotar-se a pija olhando para a atriz da TV, pouco a pouco foi adquirindo a rigidez que lhe faltava, fechou um momento os olhos e pensou em Pamela, uma peruana que trabalhava com ele, dona do melhor cu de toda a oficina, todos sempre se o viam e morboseavam quando, com total sensualidade, caminhava pelo corredor na direção da oficina do chefe. E com isso na mente, por fim, aquela pija adquiriu seu verdadeiro tamanho, logrando sair a cabeça de seu esconderijo e mostrando-se orgulhosa e desafiante ante os olhos de Fernanda.
 
Sebas não se deteveu, continuou-se masturbando, inicialmente lento para posteriormente ir subindo a velocidade. Fer não perdeu nenhum detalhe disto, pôs mais atenção que nunca nessa ação, Ver como a mão de seu irmão ia e vinha por todo o comprimento do seu pau, notava que a apertava com força pela pressão dos seus braços e que sempre que chegava à cabeça, com a muñeca para um semi-círculo ao redor dela.
 
Aí passaram 20 minutos, a Fer isso lhe pareceu demasiado tempo, pois a pija já se notava roxa pela fricção e com as veias completamente congestionadas pela sangue, no entanto, seu irmão não se notava em nada próximo de eyacular.
 
-          (Translation: Empty string)Sebas – disse de repente - você tem muito que faltar?
-         Mmm... sim, mais ou menos Fer. Se quiseres, podes ir-te.
-          Não, não é por isso, é que, acho que você está se irritando o... pênis com tanto movimento. Não dói?
-         Se você for minha irmã, dói um pouco, mas não é esse tipo de dor. Lembre-se de que eu lhe disse que os homens sentem dores nos testículos? Pois assim me sinto nestes momentos.
-          Mmm sim... E não há uma forma de você se correr mais rápido? Eu digo, não queria que depois, doa sua pênis.
-          (empty string)Não te preocupe irmãzinha, isso não é nada – disse segurando seu pau desde a base – além disso, creia-me que estou fazendo o mais rápido que posso, estou me imaginando com uma colega do meu trabalho.
-          É isso e como é?
-          (empty string)Ela é morena, gordinha, é linda, muitos na empresa a querem ligar mas não são mais do que cachorros quentes, o único que buscam é gozar dela.
-          (nothing)Por quê, tem grandes chuchas?
-          (empty string)Culô... tem um culô grande, sempre passa exibindo-o porque sabe que o tem carnoso e redondo, bem parado por os saltos e os calças que usa. É inevitável não virar para vê-la quando passa andando.
-          (Translation: -)Então... você gosta muito de thongs?
-         Sim, embora não poderia decidir o que mais me agrada, se a cara, os seios ou o bumbum de uma mulher, é apenas que - disse rascando-se o pija mais rápido - sempre quis ter sexo anal com um bom bumbum.

Fer não sabia nem o que dizia, nem o que pensava. Escutava tudo isso com a vagina muito úmida, as pernas tinhas apertadas e de forma quase inconsciente, movia-as de forma que sua vulva sentisse um pouco de fricção. Aquela conversa estava aquecendo demais, é mais, jamais em sua vida havia conseguido excitarse daquela forma. A sua mente voava com o que ouvia dizer ao seu irmão, se lamurria vendo aquela grossa e longa pija ser machucada pela mão de Sebas, pensando no que seria ver-la escupir sêmen, sim, seguro se correria um monte.
 
-         Você pensou que eu já havia feito isso com a minha ex?
-          (empty string)Não, a ela não gostava disso, o máximo que chegamos a fazer foi sempre vaginal. Embora fosse igual uma vez eu lhe conte e ela disse que não haveria forma, dava medo.
-          (Translation: -)E não a culpa - disse com voz doce - Você a viu num espelho? Ela tem muito grande, muito gorda.
 
Então Sebas parou, cego pela febre, girei na direção da irmã dele. O que lhe estava dizendo tinha um efeito muito potente nele, ouvir a própria irmã dizer aquelas coisas e tê-la ali à frente, era mais do que podia suportar.
 
-          (empty string)Você acha que sim, Fer? – pergunta com ar de ingenuidade – Acha que eu tenho um pérgamo?
-          É sério? – disse Fer sorrindo – sim, desde um satélite seguro que se pode ver você.
-          (Translation: -)Você já viu uma assim antes?
-         Se... eu digo não – se apressou a dizer – ou seja, se em algum vídeo que me mandou Irving alguma vez, mas nunca uma ao vivo.
-         E então o que você pensa agora? – disse parando o movimento da sua mão, apontando a pija diretamente para a cara da sua irmã.
-          (empty string)Nunca espere que meu irmão tivesse algo assim... de pau. É muito... linda.
 
Sebas fechou os olhos, tratava de imaginar o bumbum de Pamela, mas nesse momento um único pensamento começou a surgir na sua mente, o corpo de Fer. Seu top sexy, seus jeans ajustados, a imagem dasquadrilhas e seu grande bumbum esticando aquela roupa ao máximo, o pior é que não precisava imaginar, ela se encontrava ali, frente a ele, olhando-o masturbar-se com total atenção. Quando pensou nisso, seu cock começou a latejar, abriu a boca quase começando a gemir, sua calentura subiu ainda mais e sem poder aguentar muito, a explosão chegou.
 
Fez-se sobressaltou quando viu aquela pija começar a regar esperma a borbotões. Casi por uma reação natural de querer tapar aquela fuga de leite, seu corpo se inclinou e sua mão parecia ir direto a segurar aquela pija, felizmente se deteve a meio caminho. Absorta, viu como jato a jato, aquela pija disparou potentes rajadas de esperma, salpicando parte do seu abdome e seus deportivos, e ao inclinar-se, algumas gotas foram parar às suas faces e antebraço.
Sebas desabou, exausto e gozando do seu orgasmo na cama, enquanto sua irmã via aquele pau descansar sobre o seu abdome! Deus, chegava mais acima da barriga! E apesar daquela ejaculação, notava-se que ainda podia continuar.
Fer tinha uma calentura dos mil demônios, jamais em sua vida havia tido um nível de excitação tão alto, e ver seu irmão em aquela posição, com os olhos fechados e ainda com a vagina pronta para o combate, fez que um pensamento incestuoso passasse por sua mente.
 
-         Bom, te deixo, ao rato te aviso para que comamos com o pai - disse pulando rapidamente da cama e saindo diretamente para seu quarto.
 
Nem sequer espero a resposta de Sebas. Como se havia atrevido a pensar aquela coisa? ¡Sebas era seu irmão, por Deus! É verdade que tinha boa cock, muito boa, na verdade, mas não, isso estava mal, estava proibido. Isso se repetia uma e outra vez em sua cabeça para tentar convencer-se de que assim era. Mas, enquanto sua mente dizia isso, seu corpo, o calor que a inundava e que parecia desbordar de um segundo a outro, diziam outra coisa.
 
Apenas fechado a porta, colocou uma das suas almofadas no meio da cama, tirou rapidamente o seu calção e a calcinha e deitou-se de forma que a almofada fizesse contato com sua vulva. Nessa posição, começou a se masturbar sentindo o contato da roupa com sua concha, enquanto alguns dos seus dedos se colavam na abertura para, em seguida, se masturbar circularmente seu clitóris de forma desesperada. A situação ultrapassava-a, precisava sentir vitalmente o alívio do orgasmo. Seu clit estava já escorrendo líquido como se houvesse uma fuga, se alguém pusesse o ouvido na porta, poderia ouvir claramente o chapoteamento que produziam seus dedos ao entrar em sua concha.
E assim, após 5 minutos de movimentos pélvicos intensos e estimulação com seus dedos, hundiu a cabeça na cama para não gritar enquanto, sentindo como todo o seu corpo se tensava, corria-se intensamente sem parar de pensar na enorme cock do seu irmão.




Continuará...