Tia Victoria

A história de Vitória é ainda mais notória que a de minha mãe Beatriz, pois sendo a menor dos 5 irmãos e apenas filha do meu avô, pois este optou por casar-se novamente no momento da morte da minha avó. Derivado desta nova relação do meu avô, produziu-se o nascimento de Vitória quando meus tios e minha mãe estavam em uma idade que oscilava entre os 10 anos de Betty, que até então era a menor, e os 13 de meu tio Enrique, o maior. Devido à grande diferença de idade que havia com seus irmãos maiores e ao falecimento do meu avô e sua parceira, Vicky se converteu em uma mulher inteiramente dependente de afeto e amor fraternal, pois começou a se sentir relegada com o passar dos anos. Isso fez que ela les suplicasse por algo de amor fraternal todos os dias, pois como sabemos, o amor fraternal na minha família é vivido e desfrutado de uma maneira muito diferente do resto das outras famílias. Devo dizer que minha tia Vicky foi quem iniciou minha vida sexual e me introduziu no mundo do incesto; além disso, todos sabiam que desde que minha mãe Betty se mudou da casa dos meus falecidos avós para ir viver com meu pai aos 20 anos de idade, Vicky ficou sozinha em casa dos meus avôs, sob os cuidados de meus 3 tios. Quando finalmente entrei naquela idade em que o corpo floresce e se desenvolve de maneira exquisita (não vou pôr idades para não ser banido, mas sabem a que idade me refiro), meus tios aproveitaram, moldaram e forjaram a seu gosto em relação ao prazer. Pois, ao não considerá-la sua irmã, fizeram com ela realidade todas as fantasias que não haviam podido fazer de jovem com Beatriz. Em vez disso, Vicky; ao se sentir em dívida por os cuidados dos meus tios e desesperada por aprovação, decidiu entregar-se de uma maneira sumisa e complacente às ordens e desejos carnais de seus 3 irmãos em corpo e alma. E que corpo se gozaram seus irmãos! Quando eu tive a maravilhosa... Opportunity to possess her she had around 26 years old and I was just turning 16, it was my birthday gift my 'initiation' so to speak (I want to clarify again not to get into trouble or censorship, that I was aware of what I was doing despite being under age and did it by my own decision) in short, this story will tell how I initiated my sexual life with her and how my uncles and several of my cousins motivated by the fame that preceded her were partakers of many experiences with Victoria who has always been willing to receive affection from us until today. I won't bore you anymore and to get into it, I must add that my mother Beatriz despite being a delightful woman always fell short next to Victoria, Vicky's ass is still more majestic than Betty's and by far! Not to mention her breasts and lovely face that outshine Betty whenever they're together. That's why Beatriz renounced when she had to take care of her at the moment my uncles decided to get married and had to leave the responsibility of raising Victoria. My father was a fundamental part of the decision for Victoria to live with us, something I didn't understand very well until later in time when I understood many things that happened in my house. Vezes não podia resistir a tentação de olhar para sua irmã-sogra quando ela estava usando saias curtas para fazer os deveres da casa, com 10 anos eu ainda não entendia essa situação e me irritava que minha mãe gritasse com alguém que até então era a pessoa mais cool que conhecia. Até o dia em que eu atingi a puberdade, a idade da calentura, agora gostava de passar tempo na habitação de minha deliciosa tia de 24 anos e agora entendia por quê os ciúmes de minha mãe. Seus quadris eram deliciosos, posso dizer que é um dos melhores bundes que eu vi em minha vida, suas pernas carnudas faziam ressaltar muito mais esse par maravilhoso de quadris que lucia magnifico junto com sua cintura bem definida e que foi motivo de pajas intermináveis em seu honor. Victoria obviamente se dava conta do que provocava em mim e lhe agradava, lhe segue agradando mas para então eu era um escroque e ela se divertia com meu pai sem que ninguém soubesse. Por geral os fins de semana chegavam meus três tios e a levavam de passeio, coisa que não entendia também até que em uma festa familiar vi como a manuseavam a seu prazer e ela nem se inmutava, ao contrário, as incentivava. Então compreendi a natureza de seus paseos de fim de semana, por geral ela chegava completamente bêbada e toda marcada do corpo com beijos ou hickie como chamam em EUA. Por geral minha mãe recebia meus tios para que lhe entregassem Vicky e obviamente era consciente do que faziam, muito tempo atrás haviam querido fazer isso com ela mas nunca passaram de algumas pajas e uma mamada falhada. Com Victoria era diferente, todo o fim de semana escapavam os quatro para a casa dos meus avós e a possuíam a seu prazer, quando a regressavam novamente à nossa casa minha mãe a desvestia e a metia ao banho para baixar sua intoxicação, a vestia e a metia na cama para que no dia seguinte ela se despertasse com uma resaca horrível e jurando que não se lembrava de... Nada do que havia feito, Vicky era ainda mais puta e complacente que minha mãe estando bêbada, no bordel em que minha mãe foi uma das melhores putas antes de casar-se com meu pai. Victoria a havia superado com creces fazendo-se muito famosa e ganhando dinheiro bom, mas também a havia enredado num mundo de álcool e drogas sem controle que todos aproveitavam para gozar dela. O ponto de ruptura que definiu bem a relação que tenho agora com Victoria ocorreu um dos tantos fins de semana em que meus tios Enrique, Roberto e Luis chegaram por Vicky, se sentaram a conversar um tempo com minha mãe enquanto ela terminava de arrumar suas coisas, começaram a jogar com ela dando-lhe tapas, empurrões, dizendo-lhe coisas obscenas do que desejavam fazer-lhe às duas, etc. Todo esse tipo de coisas que fazemos os homens quando queremos penetrar uma mulher que se nos resiste, para variar começaram a persuadi-la de ir com eles pensando que ninguém mirava, mas não contavam comigo, um curioso garoto de 14 anos observando escondido tudo enquanto esperava o momento de ver como iam levar Vicky para fazer dela sua puta todo o fim de semana. Na cozinha começaram a dizer à minha mãe que fosse com eles, que a iam passar bem, e isso me tomou muito calorizado Enrique se pôs atrás de Betty que estava de pé semi-recostada na barra da cozinha, pegou seu membro no cu de Betty e começou a mover-se suavemente como se estivesse penetrando-a enquanto acariciava um dos seus seios com sua mão esquerda e manuseava a entreperna de minha mãe com sua mão direita. Ela apenas começou a rir: -Deixa-me, tonto! Já te disse que não! Além disso, logo chega meu esposo, calma por favor.- Disse ela com um tom muito cachorro que sempre me encantou nela. -Vamos, Betty, vamos, não nos faça isso- Comentou Luis enquanto lhe dava um seio a minha mãe. -Não!- Respondeu joguetona enquanto lhe dava um murro em Luis para que a soltasse. -Vamos, Betty, eu sei que também você quer-. Disse Enrique enquanto por Espalda se aproximava para dar um mordisco na orelha da minha mãe e se aproximava para dar uma mordida na orelha. -Que não, garotos quentes, já levaram uma puta para que querem mais?- Disse Betty rindo sem oferecer resistência às carícias. E de repente, surpreendentemente, Victoria apareceu por fim, parecia mais puta do que normal, estava claro que tinha muitas vontades de ser fodida de maneira obscena nesse final de semana. -Deixem essa puta mosca morta, não quer ir? Ou o que lhes acontece? Não podem fazer nada comigo além disso? Hoje eu me vesti como gostam- Exclamou minha tia Vicky ao ver sua irmã, com quem sempre discutia, roubando a atenção dos seus três irmãos. Meus tios ficaram anonadados ao ver Victoria, parecia rica com o que ela estava usando e se jogaram sobre ela para passar as mãos de maneira quase selvagem, parecia que não haviam visto uma mulher em anos. Casi a empurraram para o carro onde haviam chegado e assim uma vez mais foram-se embora para gozar desses fins de semana ricos que passavam de maneira regular. Eu, por minha parte, corri imediatamente para o quarto de Victoria para procurar em suas gavetas um bom par de cuecas e calcinhas que me ajudavam a masturbar-me pensando em todas as coisas que iam fazer com ela esse final de semana, minhas corridas eram deliciosas semana após semana ao ver como se a levavam desesperados para penetrá-la uma e outra vez por todos os seus orifícios corporais e eu só podia esperar para domingo para ver em que estado regressaria Victoria. Chegou o dia de domingo e, surpreendentemente, meus pais estavam de bom humor e decidiram sair a passear com minha irmã Fátima, eu não quis ir porque era muita necessidade que eu tinha de masturbar-me e decidiu ficar em casa, além disso, quem vai receber minha tia Vicky? E assim foi como partiram e me quedei sozinho em casa esperando os meus tios. Às 8:15 horas, eles chegaram e pelo interfone pediram que eu abrisse a porta porque Vicky não podia caminhar e estavam a trazer quase carregando, ao vê-la, eu me excite. Demasiado tinha a mesma roupa pôxa com a que se havia ido, mas parecia desaliñada, como se acabassem de abusar dela. Meus tios me ajudaram a subir ela para sua habitação e disseram: Você já sabe o que fazer. Eu fiquei congelado, pensei que estavam insinuando que eu fazia algo com ela e minha cara me delatou. Inexperiência no sexo me levaria a ejacular, jatos de sêmen aterrizaram no rosto de Vicky e enquanto alguns escorregavam pelas suas bochechas outras poucas gotas se esgueiravam entre a comissura dos seus lábios até chegar à sua língua. Isso fez que meu membro se pusesse firme novamente, introduzi os meus braços entre a espalda de Vicky e o colchão para empurrá-la com força e colocá-la de costas para cima. A manobra não poderia ter saído melhor, seu corpo ficou de forma que seu cu formava uma elevação deliciosa e seu vestido apenas cobria metade das suas nalgas deliciosas que ressaltavam firmes como uma montanha ao estar de costas para cima à minha mercê. Voltei para ver o relógio, ainda tinha tempo de sobra e estava aproveitando-o, neste ponto eu já estava dominado pela luxúria, tirei-lhe o vestido e gostei de ver que estava cheia dessas marcas que tanto me excitavam as suas nalgas, espalda, golas e nuca estavam cheias delas, além disso, as suas nalgas tinham uma tonalidade mais roxa do que o resto da sua pele, como se tivessem sido nalgueadas todo o fim de semana. Não queria esquecer este momento nunca e fui correndo para a minha câmara digital para tirar-lhe uma fotografia.Tia VictoriaNoté que também apresentava marcas de mordida nas nádegas e rapidamente me apressei a deixar minha marca também, dei um mordisco no glúteo direito acompanhado de um beijo que se tornou uma lamida de ass, comecei a lamber com prazer suas nádegas e comecei a retirar com meus dentes o cinturão que ela estava usando, uma das muitas fantasias que eu havia tido antes, quando pude tirar-lhe a roupa, comecei a lamber novamente com prazer aquele par delicioso de nádegas, como se fossem um tipo de helado que eu estava desfrutando muito. Victoria apenas se movia às vezes, suponho que sentia o que estavam fazendo com ela, mas não sabia quem era ou podia opor resistência, assim fiquei alguns minutos e decidi cumprir outra das minhas fantasias, ao ter o cu tão carnudo e imenso sempre sonhei em me masturbar com suas nádegas, não sei se me explico, meu sonho era colocar meu cock entre suas duas nádegas carnudas e fazer uma masturbação com os dois glúteos no estilo mais puro de uma masturbação russa, como pude levantar um pouco mais seu cu e posicionei meu cock em meio a aquele par delicioso de nádegas carnudas com uma mão eu tomei o glúteo direito e com a outra o glúteo esquerdo até que ambos abraçaram meu cock e o fizeram desaparecer, assim começou o vaivém de embestidas até que explodisse novamente e meu cum llenhou toda a área de suas nádegas. Quedei exausto mas minha calentura era tão grande que decidi cumprir minha última fantasia, me levantei da cama e dirigi-me para seu lindo rosto que seguia cheio da cum que havia expulsado no momento em que comecei a fazer meu serviço, apertei um pouco suas faces e com um pouco de resistência meu cock se abriu espaço entre sua boca, senti um prazer inimaginável era minha primeira mamada por assim dizer, mas o clímax chegou quando suponho que por instinto Victoria começou inconscientemente a sugá-la meu cock como se fosse um biberón, um arrepiamento percorreu desde a planta dos meus pés até minha medula espinhal e em um ato de calentura total a tomei pela nuca e introduzi meu membro até dentro ao ponto de Sentir que meu glande tocou sua campainha e lhe atiborré a garganta de esperma em quantidades inimagináveis, o que ela começou a fazer arcos debido ao fato de não poder respirar e isso me assustou, saquei meu cock da boca dela e ela deu um suspiro profundo enquanto abria seus olhos e isso me congelou, mas ela não lhe deu importância e apenas se voltou para seguir dormindo, afortunadamente seguia completamente inconsciente por causa do abuso de substâncias no final de semana; saí lentamente da sala e fui para a minha, caí na cama maravilhado por todas as sensações que acaba de sentir e quando menos eu me lembrei sucumbi ao sono e me despertei ao dia seguinte com uma ereção enorme que apaziguou masturbando-me com a fotografia que havia tirado da minha tia e lembrando-me de tudo o que lhe fiz na noite anterior. Me dei um banho e um pouco duvidoso me dispus a ir para a cozinha para desjejurar algo, mas tinha medo de encontrar minha tia, temendo que se tivesse dado conta de tudo o que lhe fiz, mas pensei bem e não... ela não me creeria capaz de fazer-lhe coisas semelhantes para ela ainda era um menino chapado que se emocionava quando a via agachar-se enquanto fazia os deveres do lar, mas na realidade estava muito errada; assim saí de meu quarto e lá na cozinha a vi, duvidei em saludá-la, mas ela ao me ver apenas me sorriu e me saudou como se nada tivesse passado. -Obrigado por carregar-me até minha cama ontem Carlos, não me lembro nem como cheguei.- -De nada, tia.- Contestei já mais relaxado-Te ia meter a banho mas estavas muito mal e melhor não.- -Não me digas, tia! Me faz sentir velha? De verdade não me meteste a banho? - Não, tia. -Agora entendo porque amaneci assim- Disse entre dentes. -Perdão?- Perguntei. -Nada- Respondeu ela. Se aproximou de mim e disse ao ouvido: -Pois que tolo, você teria me banhado, era sua oportunidade para ver-me nua e não aproveitou- Comentou enquanto me sacou a língua, soltou uma pequena carcajada e me guiñou um olho. Saiu da cozinha e lá me ficou sozinho, desjejuntando satisfeito e tranquilo, pronto para... Vou para a escola sabendo que minha tia não havia se dado conta de nada do que havia acontecido. Os dias transcorriam normalmente, toda semana me dediquei a ir à escola e ao regressar me dispunha a passar tempo com minha tia em sua habitação, ela começou a dar-se conta de que eu a mirava um pouco diferente e começou a ser um pouco mais juguetona por assim dizer em sua forma de falar ou se mover pelo quarto, suponho que gostava que eu a visse de maneira sexual e isso me começou a agradar muito. Chegou o dia de sexta-feira, fui para a escola e todo o dia estive ansioso pensando em qual roupa usaria esse dia, Victoria, não pude pensar em outra coisa mais que isso, ao regressar entrei correndo para casa na direção da habitação de minha tia, com a esperança de ver aquele cu uma vez mais antes que meus tíos passassem por ela. Para minha boa sorte, estava ela recostada e quando me viu entrar disse: -Que bom que chegaste, preciso que me ajude com algo- -Claro! O que está acontecendo?- -Feche a porta, não nos escute sua mãe-Cerrei a porta lentamente e me dispus a ouvir Vicky. -Quero que me ajude a escolher o que vou usar hoje para ir passar o fim de semana com seus tíos- Ela disse em um tom um tanto sexy. -Não sei se você entende, mas eles gostam que eu vista bonita para eles? Me ajuda?- Eu fiquei louco de emoção nesse momento, não posso descrever o que senti, apenas assenti com a cabeça. -Vou experimentar algumas coisas e tu me dizes qual você gosta mais? Ok?- Novamente assenti com a cabeça completamente mudo e ela só atinou em dizer: -Acho que isso vai te agradar, além disso você merece por ser tão bom comigo- Começou a se medir primeiras peças de lingerie e pouco a pouco o ambiente tornava-se um pouco mais quente, tomou uma thong preta que se perdeu entre seu par de nalgas delicioso e sobre ela se pôs uma curta saia do mesmo cor. -Você gosta como eu me vejo com esse conjunto?- Comecei a tocar meu membro por cima da minha calça e ela começou a dar a volta lentamente. -Este é o vencedor, posso sentir... O que te encantou, Dany-me disse enquanto tocava suavemente meu pau por cima da minha calça. -Rápido vai buscar tua camarada para que eu te faça uma fotografia, mas só uma!- Saí correndo e ao regressar Vicky pôs-se de costas e assim tomei a fotografia como me o havia dito.puta-Vai para o seu quarto e faça-me o que você quiser enquanto vê a fotografia. Com essa simples frase fez com que eu espirre montanhas. Fui para minha habitação e me masturbei com a fotografia de uma maneira tão violenta que meu pau ficou um tanto rosado. Voltei com Victoria e ao entrar, ela me recebeu com um sorriso. -Como você está? Delicioso?- perguntou. -Muito- Respondi. -Eu também vou passar um final de semana incrível este fim de semana.- Ela disse que eu fosse embora para continuar se preparando e assim fui da sua habitação com uma imensa sonrisa no rosto. Horas mais tarde, eles chegaram por ela e meu tio Enrique me chamou para falar um pouco comigo. -Como foi?- -Riquísimo tio, obrigado- -O que você fez? Conte-me com confiança- Comecei a relatar-lhe tudo o que havia feito e ele estava maravilhado, seu sobrinho era todo um semental como ele. Inconscientemente havia feito tudo bem. -Foi inteligente em não meter o pau na pepa, poderia ter tido problemas no futuro, mas por que não se meteu pelo cu?- Foram suas palavras. Não sabia o que responder. -Bem, talvez mais tarde você possa, sua tia é super puta.- Aqui começa a melhor parte da história, à minha opinião. Quando estavam prestes a sair, meu tio voltou para a porta e disse: -Você quer ir?- Voltei para ver meus pais confundidos sem saber o que fazer, obviamente queria ir para ver o que acontecia nessas saídas, mas nem de brincadeira iam me deixar ir sendo tão menor. -Nem louca- Replicou minha mãe. -Deixe-o ir.- Contestou meu pai. E nessa casa, em aqueles tempos, se fazia o que meu pai ordenava e ponto. -Não quero que tome álcool, nem faça nada que ele não queira.- Replicou resignada minha mãe. Assim foi como eu subi no carro móvel com meus três tios doentes de sexo e minha tia que era sua puta complacente. Desde o momento em que saímos da cochinha da casa, meus tios se apressaram a manusear Victoria e dizer-lhe o delicioso que ela parecia com aquela roupa que trazia penteada. -Ela escolheu Danny-Denle graças a ele-Ya, calmem um pouco porque vamos assustá-lo.- -Ele já sabe bem para quê todos estamos aqui, já está A idade de entender. Agregaram meus tios. E ao chegar à casa dos meus falecidos avós, tudo se tornou mais quente ainda, ao estar já dentro e com as portas fechadas. Tudo se voltou carícias obscenas dos meus tios para Victoria. -Você só vai ver, não fará nada.- Me disse meu tio Enrique e eu estava encantado de vida. Roberto carregou Vicky pelas nádegas e a repeliu contra a parede enquanto ela abria as pernas para abraçar com elas, Luis se aproximou por um lado e começou a lamber desde o pescoço até o ouvido esquerdo da minha tia e meu pau se erigiui como uma bandeira em um instante. -Te disse que era bem puta.- Me disse meu tio Enrique enquanto abria uma cerveja e me a oferecia, aceitei e comecei a beber. -Em um momento vamos voltar, você pode se aproximar da porta e escutar, mas não entre.- Os quatro entraram na sala principal e minutos após começou a se ouvir um concerto de ricos gemidos femininos e meus tios bramando como touros montando uma mulher, eu me aproximei para escutar mais detalhadamente e podia distinguir nádegas, azotes, cachetadas e o som dos testículos dos meus tios rebatendo no delicioso cu de Vicky além de a bombardearem com palavras altissonantes humilhando-a e claro que se merecia, merecia que a chamassem de muñeca traga cocks, puta, puta, foxy, porque isso é ela e sempre vai ser. -DEIXEM QUE ENTRE PARA QUE VEJA!-. Foi a frase que me sacou do estado de prazer que mantinha enquanto me a jala escutando tudo, e não saiu da boca de nenhum dos meus tios foi a mesma Victoria quem havia dado a ordem entre gemidos. Entrei rápido não quis desaproveitar a oportunidade e ahí a vi; como sempre a havia sonhado, em posição de perrito enquanto Enrique lhe metia o pau pelo cu ela habilidosa com cada uma das suas mãos introduzia alternadamente sua linda boquita as outras duas puas para dar prazer a todos os seus irmãos. -Acércate!- Me ordenou entre gemidos. Obedeceu. -Jálate, pode me tocar se quiser, eu sei que você quer, você se passa vendo meu cu E roubei minhas cuecas e aproveitou.- Comecei a me masturbar de uma maneira deliciosa e Enrique acelerou o ritmo das suas investidas, os gritos de Vitória começaram a me aquecer mais e ela ao se dar conta se colocou perto de mim para que meu sêmen aterrisse em sua cara. Terminei e eles continuaram com ela, sentei-me para observá-los enquanto terminavam e o que mais me encantava era vê-la mamando e recebendo um pau ainda com meu cú cumprindo toda sua cara. Foi a primeira experiência sexual em grupo que eu tive, não houve necessidade de penetrarla e mesmo assim foi magnífica a sensação que eu senti, no dia seguinte se repetiu a história mas essa vez Vitória pôs suas nádegas completamente empinadas frente a mim para que meu cú aterrisse diretamente em seu cu, posso assegurar que foi o melhor fim de semana da minha vida por muito tempo. Assim continuamos ao redor de um ano, não todos os fins de semana eu tinha oportunidade de ir, mas entre semana eu já era um garoto que quase chegava aos 16 anos e tinha um pouco mais de ação com Vitória por assim dizer: começou a me permitir tocar e masturbar-me frente a ela, até mesmo chegou a me dar um ou outro beijo na cueca mas sem chegar a fazer uma mamada, às vezes quando a puta estava um pouco mais disposta me permitia terminar em sua boca e isso me encantava pois me deixava exprimir até a última gota do meu sêmen sobre sua língua e eu aproveitava para tentar meter o meu membro nela, às vezes reagia rindo e às vezes se molestava mas a mim não dava igual, foi uma época muito yummy nos dias aqueles. Aqui começa o resto do que é atualmente a delícia de desfrutar de Vitória. Para o dia do meu aniversário número 16 como de costume me levantei cedo para ir à preparatória, lembro-me que minha mãe saiu para suas aulas de ioga com uns leggings deliciosos que ressaltavam seu cu de uma maneira fenomenal, foi a primeira vez que lhe olhei o cu de forma morbosa, mas eu passei por cima; pois eu estava muito contente com os benefícios que me dava minha tia Vitória nesse tempo. De caminho à Preparatória eu estava pensando que realmente não queria ir e, meio caminho, decidi parar num McDonald's para desjejugar e fazer algo de tempo, pensei 'se eu voltar agora para casa, Vicky estará sozinha e posso pedir meu presente de aniversário' e sem hesitar me preparei para cumprir meu objetivo. Chegando à casa, certifiquei-me de que não houvesse ninguém e subi ao quarto de Vicky para pedir algo de ação, mais eu me aproximava do quarto mais começava a escutar um tipo de gemidos e pensei 'estou sorteado, a puta se está metendo os dedos, é minha oportunidade para pedir que coja comigo' abri a porta do quarto lentamente e em silêncio, tentando surpreendê-la e me quedei gelado ali estava Vicky saltando intensamente e rebatendo suas deliciosas carnes sobre o cock de meu pai. - puta mãe!- Gritou meu pai ao me ver parado na porta da habitação. Vicky apressou-se em se tapar, tentando disfarçar o que já era óbvio e aqui se dissiparam muitas dúvidas que eu tinha desde muito menino, por isso minha mãe odeava minha tia, sabia que em qualquer momento podia me levar seu homem. - O que estás fazendo aqui? Deves estar na puta escola filho.- - Por favor, não vá dizer nada.- - Escute-me, não vá dizer nada para sua mãe.- Eram as frases que saíam da boca de meu pai, ao que Vicky já um pouco mais serena compreendeu o que devia fazer para sair do problema em que estavam metidos. - Salta.- Ordenou a meu pai-Dê-nos sossego, ele não vai dizer nada.- Meu pai entendeu e obedeceu, fiquei sozinho com ela e imediatamente Vicky assumeu a posição que eu gostava em quatro patas como puta era, aproximei-me dela mas não me dirigi para seu cu tomé seu cabelo com força e meti a cock na boca, comecei a fofocá-la pela boca enquanto lhe repetia. - Eres uma puta, e mereces isso puta.- Enquanto meu cock saía e entrava até o fundo de sua boca sem dar-lhe chance de respirar bem. A voltei com força e apontei minha cock diretamente para seu cu e a perfurei com tanta força que apenas Pude gemir de dor enquanto me agarrava às sábanas com as minhas mãos para minimizar o ardor que devia sentir pelo desenfreamento das minhas investidas assim estive uns minutos até explodir dentro dela, saí meu cock do seu cu e disse-lhe -Mama, meu cock puta-. Tinha meses querendo falar assim com ela e não me defraudou, mesmo fez cada coisa que lhe pedi essa tarde. -A partir de hoje vais dar-me as nádegas quando eu quiser.- Vicky disse que era um trato e assim saí daquela sala todo um homem, e com a satisfação de finalmente ter esse cu que tanto sonhava. Histórias com ela ainda há muitas para contar, até o momento sigo sendo feliz ao cogê-la quando eu quero, compartilho estas fotografias dela, aos 31 anos assim é como lhe vê atualmente.anal
puta
cu

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