Como já disse o Pato na sua época...nós nos conhecemos há muitos anos. Hoje vi muitos recordações da nossa história. Anos como amigos...como parceiros...noviços...amigos-vivos...idas e voltas...passamos por tudo. Mas quando foi a quebra sexual?
Como ele bem explicou, não entrava na minha cabeça uma sexualidade liberal...Não entrava na minha cabeça a sexualidade...muito pudorosa e cuidada por fora...com muitos cuidados e culpas...perfil muito reservado...mas dentro eu me esgoelava, e quando tínhamos os primeiros jogos eu deixava notar pouco a pouco: as franeleadas com roupa escondida, jogos de cartas onde o presente do que perdia era tirar algo de roupa ou mostrar algo proibido do corpo (eu sempre péssima jogadora saía perdendo), tocar-nos em nossas casas ou em casas de amigos...muito guys, muito calentones mas também muita contenção do prazer.
Cada saída de algum familiar era o momento justo para sacar as ganhas, quando começamos a ter celular a fotito picarona não se fazia faltar...mas demoramos para ter nossa primeira vez. Lembro que era um dia feriado (o próximo que vem), e estávamos em sua casa assistindo à televisão, deitados na cama...Havíamos tido várias oportunidades de estar um sobre o outro, eu apoiar meu pussy úmida com calça por cima do seu jeans com o bulto mais duro que jamais senti (apesar de já ter sido com incontáveis homens, sem exagerar, seu cock quente é muito duro e ele não quer reconhecer), não havíamos passado disso...se uma manito, algum dedo brincalhão, mas nada mais.
Era à noite, os dois sabíamos que queríamos seguir provando, e Pato propõe (sempre primeiro)jogar um pouco, mas tirar o jeans, com calça e cueca...
A ideia me produzia muitos nervos, mas também curiosidade, sabíamos que sua família não iria chegar até tarde mas a culpa traiçoeira me comia por dentro, eu disse que sim...muito temerosa porque ele sempre queria avançar um pouco mais, e já faz tempo me dava indícios de que queria que por fim passasse...
Nós ficamos em roupas íntimas debaixo das sábanas, nos beijávamos suavemente e a excitação começou a subir, Pato continuava: 'queres que experimentemos sem nada?' E eu aceitei (como boa puta tímida que sempre fui), e começou a passar seu cock grande (sabia que era grande já, muito porno não havia visto e outra não conhecia, mas é muito grande, e nesse momento já o sabia ver), eu me ia molhando (os que estiveram comigo sabem que me molho muito e muito rápido, como agora escrevendo isso), me molhava muito e ele também, nossos líquidos se iam misturando e Pato (cero sutil, como sempre), aproximou sua cabeça ao meu pussy suave, a passou várias vezes de largo até que conseguiu encaixá-la e eu com um suspiro a deixei entrar, as metidas começaram a fluir...os dois nos deixamos levar e, como bons guys quentes, acabamos por tanta pressão sexual contida, pela proibição e pelo impulso de fazê-lo rapidamente se alguém viesse...
essa foi nossa primeira vez, a primeira dos dois, a primeira de uma vorágine que se viria em poucos anos, onde a inocência que acabávamos de perder, nesse momento, não nos deixava ver..
Aguardamos que gostem do ponto de vista de Gise, que nunca coincide com a nossa mente, os cornos, mas como vemos, são muito puta no fundo…
7 comentários - Primeiro relato de Gise: 'Finalmente decidi falar'
Gise Espero que sigas contando mas