Erotica sofia

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mulher


sexo


puta

Foi tanta a ansiedade do prazer que não pude mais, e eu me lancei para trás que você se afastou o thong e abriu com dois dedos sua fresta
FANTASIA
O outro dia, fui ao padelete em traje e deixaram-me a chave de um vestiário, é dos árbitros.É um vestiário que tem um banco pequeno e dentro, mais adentro, um balcão com lavatório, chuveiro e sanitarium. O outro dia, foi a primeira vez que me o davam, o outro dia não deixei de pensar em ti, o outro dia, quando entrei, imaginei que entravas comigo, à saída do padel, todo suado, com o cabelo molhado e calças curtas estavas lá esperando por mim, à saída, para me acompanhar ao chuveiro. Sabes que não me acostumo a banhar, mas essa vez poderia fazer uma exceção. Quando entramos no habitáculo, eu estava todo suoroso, e tu, não pudeste fazer outra coisa senão agarrar-me pela bunda diretamente.

Querias verificar se é verdade que ao fazer exercício as coxas ficam pequenas, era mentira. Minha bunda estava crescendo por momentos e até começava a babear. Quase de um golpe desci as calças e fiquei com ela no ar, estava rígida, gorda, com o fresão muito marcado pelo prazer que provoca saber que estás me olhando, minha camiseta estava molhada em partes e a tirei também de um golpe. Não sei se te agrada o suor dos homens, mas nessa ocasião concreta, ficaste muito cachonda. As saias que vestias, as soltastes com um clique e deslizaram para o chão. Ficaste com essas meias até meio muslo e o thong que mal tapava tua suculenta fenda.

Esse thong é realmente insuficiente para ocultá-la da minha imaginação, do meu pensamento, do desejo da minha boca por escupir-lhe por lamértelo com frenesí e porque não, desejo de te fazer sexo oral até o mais profundo. Nesse momento preciso, sabíamos que tudo viria, que estava metendo tua bunda, que a sentirias dentro, que prazer tão imenso iria sentir, que nada mais nos importava, nem me deu tempo para tirar o suéter e soltar o sutiã, isso é algo que fiz posteriormente, uma vez que havias subido ao balcão do lavatório, que é de obra, com tijolos rústicos e um pouco mais elevado do habitual. Foi então quando te sentei no bordo, quando a ponta da minha bunda se aproximou da tua fenda e se fricava com o teu thong. lo mojaba, empujaba uma e outra vez por entrar, mas não o conseguiam, tudo isso enquanto eu te desabrochava o soutien e te subia a blusa e te agarrava as enormes e perfeitas tetas que tens, e estrujando-as cada uma com uma mão, metia-as na boca, procurando provocar roce com os teus pezones e provocar-te assim um prazer mais grande e homogéneo. Foi tal o ansiedade de prazer que não pudeste mais, e lançaste-me um pouco para trás, afastaste o thong e abriste com dois dedos a tua fenda, “aparca aqui essa enorme bunda que me trouxe”, e agarrando meu pau pela base, lentamente a introduzi por tua bunda, quase rozando com os dedos que te sustentavam a bunda entreaberta, que sensação tão excepcional estou sentindo nesse momento, isso ao ponto de correr-me, só por pensar na sensação que me produz ver-te sentada no mostrador abrindo as pernas e segurando o teu pau enquanto eu o metia até dentro, uffff. Tu sientes o mesmo, sientes o mesmo em meu relato e além disso sientes o mesmo em direto, se não, sinta o teu pau e verá como realmente está muito excitado, e com vontade de meter-se algo que lhe dê calor e prazer, ummm, como gostaria de ser eu mesmo. Uma vez havia entrado, os empurrões da minha pelve para a tua eram cada vez maiores, os choques das minhas mostras inglesas e pelve provocavam um som grave, de prazer infinito, creio que cheguei ao fim do teu pau, com o prazer adicionado que me faz sentir isso na ponta da minha fresura, isso deve ser o que me provoca uma corrida mais placentera e sensação indescritível. Depois de te teres correr sobre o mostrador, e devido a que eu ainda estava com as chuteiras do padel, dispus-me a tirá-las, e sentei-me para tirá-las e que nos meteríamos na ducha, tu, que és uma viciosa, não te bastou correr uma vez, e querias mais, tiveste que sentar-te no chão, quase debaixo do banco, e enquanto eu me agachava para soltar os cordões e tirar-me as tobilhas, por baixo, tiveste que agarrar-me os dois testículos e a coxa, tudo com a mesma mão, e levantando tua cabeça, meteste quase toda na boca, ufff, achava que estava morrendo de prazer nesse momento, estavas frotando-a com todas as tuas vontades, estavas acariciando-a por todos os lados, lembro-me que era como quando me fizeste a masturbação, a masturbação mais placentera que eu tive nunca na vida, … era algo fantástico, você me tocava até perto do cu, te lambia as pernas, toda e enquanto isso meu cipote não parava de estar muito duro e salivoso.

Quando pude tirar-me das chuteiras. Voltei a sentar-te no mostrador - quem te disse que pode descer? Menina má. E não tive outro remédio senão enfadar-me um pouco por ter me desobedecido, vou tirar-te as meias e castigar-te a tomar banho comigo, porque estavas sentada no chão, tão suja como estava. E pus-me de pé à frente de ti, com o cipote esticado para cima e comecei a acariciar-te as pernas pouco a pouco, te acariciava enquanto te baixava as meias. Te ia acariciando todas as pernas por dentro e por fora, por cima e por baixo, lembro-me perfeitamente que quando subia minhas mãos e te acariciava os entre-muslos, tua respiração se acelerava.

Lembro-me que estavas muito excitada, lembro-me que até houve uma vez que eu frotaste o clítoris com a yema desastrada de um dos meus dedos e tiveste uma explosão de respiração, por favor, não te reprimas e sem poder aguentar nem um segundo mais para ter o seu segundo orgasmo, e enquanto eu te agarrava os muslos e te lambia, tu com as duas mãos procedias a foder-te mesma e acariciar o clítoris. Sentiu perfeitamente como corria porque te agarrei os peitos e os estirei. No momento de correr todo o seu corpo estava rígido, os peitos ao toque, estavam mais para fora que nunca e o clítoris que me ensinava e mostrava com as minhas mãos em primeiro plano, estava muito para fora, estava muito duro, estava muito úmido, estavas tendo um orgasmo na minha cara.

Peço desculpas, não pude conter-me e me comi em esse preciso instante em que estavas correndo, o lamí depressa, o pressionei com minha língua, o empurrei para dentro, fiz de tudo, tudo lhe agradava, foram instantes idílicos de prazer para não esquecer nunca na vida, embora meu cock estivesse prestes a explodir, estava muito gorda, o suficiente para não poder te foder nesse momento, então optei por meter-nos na ducha.

Nesse momento, quando sacaste o sabão e começaste a me esfregar, senti que não era o orgasmo da boca, não seria o único, e comecei a me esfregar com seu corpo, comecei a me esfregar com seus seios e meu cock começou a doer de tanto grande e esticada que estava. Tinha que fazer algo ou aquilo explodiria, Não pude evitar dar-lhe uma volta e fazê-lo apoiar as mãos na parede. A água caía sobre sua espalda e chegava até o centro de seu cu, seu cabelo molhado, seus seios pendendo, com os peitos desenfreadamente saídos. Não posso evitar segurar seus dois glúteos e apartá-los e palmear, consigo ter à vista sua bunda, bem regada, mas ao contrário, ufff, que visão, que imagem.

Essa visão é como a que tenho na minha mente das escadas do outro dia da sua empresa, quando pedi que se desse a volta para ver seu cu e apartar o thong para comer seu chochito como e desde onde você gosta. Bem, perdi-me. Nesse momento com o cu aberto e passando um canal de água tibia, acerco minha ponta à sua bunda e a deixo colocada, falta empurrar. Depois agarro-o pelas cadeiras e enquanto puxo para mim, empurro com meu cock úmido, você sente?

Entrou de golpe, entrou até o fundo, volta a sentir um prazer infinito, volta a ter dentro, esse orgasmo com água no pescoço e a cock enchendo-o por dentro está prestes a chegar. Já quando sinta que estou empurrando tão forte que meus testículos batem no clítoris, pela inércia da força, é quando começas a deixar-se levar completamente, você é como uma muñeca que se deixa levar, uma marioneta que perde o sentido pelo prazer que sente. Quando te agarro das tetas, dos mamilos, te os retuerzo e os utilizo para atraí-la hacia mim com mais força, é então quando quase te afogas com a água que te faz coçar na cabeça e na nuca. As tuas pernas começam a desfalecer, e por isso é quando não posso ter-te mais castigada contra a parede e te fuck you e te aprisiono contra a parede.

Agora a água cai sobre mim, no peito, entre o teu rosto e o meu. Agora quando nos sacamos a língua e as frotamos no meio da cascata nos dá um prazer mais especial. É nesse momento quando te subo com meus braços e te deixo cair contra o meu cock, com tanta má sorte que em uma dessas quedas, enquanto estás correndo, eu começo a dizer, merda, merda, merda, e é nesse momento quando sientes ao mesmo tempo que corres, ao mesmo tempo que me mordo os mamilos e te tenho contra a parede, quando sientes como uma inundação de cum sai disparada dentro de ti, até o mais profundo do teu chocho. É nesse momento quando sientes o calor da cum e sientes um prazer que identificas como divino, uffff que passado.

A água faz o resto, a água corre por nossas cabeças, por nossos corpos, por nossas pernas, e os dois, com uma respiração muito ajetreada nos olhamos dizendo-nos com a mirada que foi um dos melhores ejaculations do mundo, te imaginas?
Fantasia