Irmã Otaku. Parte 9

Traho-lhes um relato de incesto entre irmãos da minha autoria. Esta vez, tentando fazer mais realista, fundamentado e devagar que outros relatos que escrevi, nos quais me custa fazer mais sutis e não tão explícitos. Chega a hora de apostar forte e que esses irmãinhos travessos explorem ao máximo a intimidade do seu quarto de hotel. O que trarão novamente esses pervertidos? Está dividido em capítulos mais breves porque me parece que se faz mais agradável, em cada um passa algo interessante, chegou-se ao ponto em que não há apetite e cada mini-capítulo é uma delícia, ou pelo menos eu o vejo assim.


Irmã Otaku. Parte 9

anal

Masturacao

colegiala

Latina
Algumas fotos tiradas logo que nos instalámos no hotel? Linda não?


Um presente muito esperado


A estas alturas, descrever o que passou essa noite após caminhar pelo centro marplatense seria redundante. Chegamos algo cansados de caminar, após comermos uns hambúrgueres carregados bem a lo chancho, e para quando nos dispusemos ao sexo, fizemos o delicioso normalito, a lo cristiano, eu acima primeiro, em seguida eu abaixo e a dormir, a recuperar energias do viagem para aproveitar ao máximo as férias desde o dia seguinte. O que sim adicione é que amanhecer ao lado de minha linda irmã, sem qualquer necessidade de esconder nada, foi algo mágico.

Sentí sua mão envolvendo meu peito, acariciando meus pectorais enquanto ainda estava adormecido, e foi descendo lentamente até chegar a meu membro enquanto ela se agarrava a mim em cucharita. Sua mão tomou com delicadeza meu pênis, puxando-o com ternura e suavidade. Pensar que a primeira vez que sua mão me palpeu a entreperna, senti um sacudão elétrico de incomodidade, agora, sentir sua carícia suave em minha zona mais íntima era apenas um anticipo prazeroso do que se avecinhava...

- Bom dia, irmã.- Eu disse destapando-me um pouco para ver a mão da Tammy me paguêndo justamente como gostava, como se sua mão fosse minha.

- Bom dia, irmãoinho? Dormiste bem? – Perguntou sem parar seu trabalho manual.

- Muito bem.- Eu disse relaxando, desfrutando de minha ereção e sua mão suave ajudando-me a iniciar bem o dia. - Você estranha fazer essas coisas comigo?

- Sim, muito, avançamos tanto que não quero perder as primeiras costumbres.- Ela susurrou no meu ouvido, falando conosco como dois enamorados em sua ansiosa lua de mel. Com sinceridade, não havia muita diferença, apenas o destino escolhido.

- Passados alguns minutos, sugeri que passássemos a um 69 ou se não preferisse que eu também lhe desse uma mão, ela se negou aos meus pedidos de justiça.

- Não, não, quero fazer uma pajita bem clássica, gostam essas coisas simples também.

- Bom, o que você quiser, irmã.- Eu tratava de repetir essa palavra porque sabia que era uma das que mais lhe agradavam em a cama. Lembrar nossos laços sanguíneos diretos era jogar mais brasas na nossa foguera. - O que estás pensando? Qual ideia te ocorre nesse momento? – Me perguntou após alguns minutos, sem abandonar a posição ao meu lado. - Em você, irmã, em como me iniciaste em tudo isso… nas coisas que pudemos fazer esse tempo, como me virar na sua boca, na sua... pussy… - Então te vêm lembranças? Algo novo não pansas? Seu tom susurrante ao meu ouvido, o calor do seu corpo e sua mão começavam a surtir efeito em mim como um viagra pessoal, feito à medida para minhas células. - Sim, penso em fazer-te uma tiny ass um dia, em lamê-la bem o bum e meter-lha até deixar meu cum dentro. -
MmmVocê ficou mais dura. – Reconheceu acelerando sua mão. – Realmente tens essa fantasia de anal, seria desconsiderado após tudo o que fizeste por mim se não a cumprisses. - Eu adoraria, Tammyuuuh.- I'm about to come.- I'm going to mess up the whole bed, can't take it anymore.

Tamara passed her hand under my body, hugging me to cover my penis with the other hand.

- Hold on, I'll join your cum.- She said while her other hand caressed my head. - I want you to start the day feeling good and thinking of me.

Relaxing completely, enjoying both her hand and her sensual whispers, I came freely, leaving her hand in misery from so much cum.

- Do you want to try it? Disguising my request as a question.- The morning one is always the yummiest.

Tammy smiled mischievously, disguising her
Simde sorriso, observando a cum em sua mão. - Bobito, eu sempre me levo, não é um desafio para mim agora.- E reafirmando sua posição, passou sua língua pela palma de sua mão, chupou os dedos como se tivesse queijo de pizza neles e, por último, sugou os restos que ficavam em sua outra mão.- Veja, bobito? Me abalancei sobre ela e beijei-a com um arrebatamento de paixão. Estava vivendo um sonho, sabia que tudo o que pedisse, ela cumpriria, era meu gênio dos desejos sexuais pessoais. Naturalmente, já tinha meu desejo na ponta da língua, meu ansiado ânus estava mais perto do que nunca no meu horizonte. Arrancamos o dia com beijos de língua bem apaixonados, chamem-nos franceses, japoneses, não sei se tinham nome, nossas línguas e bocas chupavam tanto que não sei se podiam ser categorizados. Enlaçados na cama, giramos conectados boca a boca até que me crujiu a barriga e decidimos descer para desjejugar. - Vamos comer, você precisa se alimentar bem, irmãozinho.- Ela disse enquanto descíamos as escadas apalpando meu peito.- Se não te mantiveres forte vais chegar em casa desnutrido. Eu fiz caso e após desjejumar na recepção do pituco hotel onde estávamos hospedados, saímos para caminhar pela praia enquanto comíamos helado. A primeira manhã marplatense era ventosa mas solare, ideal para que Tammy exibisse seu corpo voluptuoso apenas oculto por uma thong, fiel a seu estilo, de tipo ahegao, esses ousados estampados com faces de meninas de anime desacorrentadas de prazer.Bunda gorda

Incesto
A biquini usada pela minha irmã aquele dia. Para que vejam que sou um homem de palavra.Agora vejo porque venho pouco aqui, a mãe agarra um ataque tanta gente.- Me disse muito perto de mim, esquivando brinquedos alcançados pelas ondas.

- Encontrar um lugar para jogar uma toalha é como querer encaixar um dinossauro no Tetris.

Minha irmã riu com vontade, sem fazer caso aos espectadores que a desnudavam (ainda mais) com o olhar. Até agora, se houvesse um prêmio ao bikini mais ousado ela ganharia.

- Vão me deixar os olhos tatuados de tanto que me miram.- Ela susurrou vendo como cada tipo que cruzávamos ficava marcado, outros susurravam e riam com perversidade. Alguns também me miravam com certa inveja, perguntando-se o que eu vi sendo alguém magro e mais baixo que ela.

- Enquanto não te façam mal de olho as invejosas tudo bem.

Caminhamos de um lado para outro conversando, camuflados como namorados qualquer, apenas algo mais semelhantes a outras casais. Ao regressar ao centro e ver vitrines por vários minutos, eu me dei conta de que a verdadeira diversão para nós estaria dentro da nossa habitação de hotel. Não via a hora para experimentar coisas novas com minha irmã... coisas novas que não podia esperar mais por sentir.

Esse dia planejamos muito mas fizemos pouco. Estivemos caminhando de cá para lá, comendo sempre comida chatarra, vendo vitrines e entrando em cada galeria. Tammy entrou num atrevido sexshop
Mare de Sensaçõespara quem não acredita nas minhas palavras) no qual me proibiu entrar.

- ¡Ficas he! Outro dia te deixo entrar mas hoje vou-te dar uma surpresa! – Retou-me num tom muito forte, deixando-me plantado na porta como um salame.

- Odio quando saem as
Tsunderede dentro.

Um grupo de turistas observadores riram-se com descaro da minha situação e não me importava absolutamente nada. Talvez aos seus olhos era um bêbado, na realidade eu sabia que se minha irmã queria me surpreender, valia a pena que eu não soubesse de nada.

- Giles, se algo aprendi é seguir a corrente em tudo.- Disse para mim mesmo enquanto me sentava e aproveitava para atender os mensagens da minha velha e meu velho. Nenhuma delas nem eu lhes demos nem cinco de pelota, não queríamos ser perturbados. Minha mãe disse entre muitos pedidos que não deixasse sozinha a minha irmã, que a cuidasse, que não a deixasse fazer das suas na noite marplatense.

Você não se dá conta mas sua irmã é leve e não quero ter surpresas, ponha-lhe os pontos - Se eu soubesse morrer, e sim, sei que tão leve é...- Susurrei rindo-me ante os mensagens da minha mãe que pensava que nós estávamos fazendo a nossa separação. - Tudo bem?- Disse Tammy surpreendendo-me com sua chegada, sentando-se ao meu lado.- Não sabes a surpresa que tenho para ti, capaz até devíamos fazer até um filme. - Filme para toda a família?- Fiz o gracioso. - Vai ser mais ilegal que uma festa de Lannisters- Winking at myself. The day passed without anything relevant happening. We ate at a restaurant and after a nighttime stroll, we returned to the hotel, in my case, with a lot of anxiety for the surprise that Tammy had reserved for me. I knew since that day that our daytime activity was a parenthesis between our true adventures. After another wait, Tammy left me lying down and covered my eyes with a bandage. After what seemed like an eternity, I heard her footsteps approaching and she uncovered my eyes. - Devils sister...- It slipped out of me when I saw her wearing a beautiful lingerie set, pleasure uniforms that knew how to fit like no one else, as if made to measure, although it seemed to choose the ones that were a little smaller in the waist. Her abundant flesh seemed to want to break free from its tight little sets. - And? Do you like it? – She said giving a twirl. She was wearing a tiny blue schoolgirl-style mini-skirt, a shirt that barely fit her tits, very tight, and on her neck, the cherry on top, a red ribbon that combined with her lips.- It's a Seifuku, something like a Japanese high school uniform.- She told me. Do you like it or not? - Excuse me, I was stunned, of course I love... Tamara sat on top of me, wrapping her legs around me, feeling her weight on me, the smell of her perfume, the bed creaking under her weight, were sensations that wanted to take me to my grave. - What were you thinking about? – Lately I've been wondering that a lot, like in the morning. - I was remembering our first experience, when you gave me a blow job on the bed and masturbated next to me, leaving me in shock... and look at us now, we're getting along naturally but we don't lose our spark. - Good definition, the key to not losing your spark is doing new things.- She whispered in my ear. – But before I give you what I want, I want you to work a little bit first. Tammy discovered my half-erect cock and I, at the same time, lifted her shirt up one piece, stretched and without buttons. While I was licking her tits and kissing all her nipples, she rubbed her pussy with my penis, and as soon as she felt ready, she let herself fall on top of me. -Ahh, Tammy, que linda surpresa este traje, te fica bem.- Dije admirando-a enquanto sentava-se sobre mim.- E sinto-te bem apertada.- Embora fôssemos fazer isso frequentemente, naquela noite sentia-a inusualmente estreita no interior, como se de alguma maneira estivesse fazendo força para apertar minha cabeça. - Esta não é a surpresa bobo, a surpresa está aqui… Acto seguinte, com meu cock dentro, girou-se me dando as costas e ali, sobre meu cock, havia um Plugs analaresde aqueles que têm uma gema de fantasia, nesse caso, fucsia.

- Não me creo, você tem um brinquedo.- Disse olhando-o como se fosse o medalhão de um hipnotizador. Ver-lhe aquele acessório do prazer quase perdido entre seu cu, subir e descer era algo incrível, tanto quanto sua estreita pussy comendo-me a cock.

- Claro, tontinho, preciso me preparar para que você me faça a Booty, senão vai doer mais.- Revelou-se virando-se apenas.- Primeiro ajude-me a virar bem gostoso e então deixo fazer o que eu quiser, não se apresse.

- Vou pegar sua pussy como você gosta, não se preocupe.- E pondo minhas mãos em sua cintura, injei todo meu membro o mais rápido que pude. Ela se quedou arrodillada sobre minhas pernas, totalmente inclinada para frente com a gema me olhando como uma câmara. Subia e descia, subia e descia, essa gema estava me aquecendo como um feitiço de amor, a ideia de que tivesse um grande brinquedo no seu cu me aquecia como nada.

- Quase vou gozar, puta mãe.- Expressi suando mais de autocontrole do que de esforço.- Tammy mudou de posição (procurando não sair meu cock) e voltou a dar-me o rosto.

- Continue assim, não pare, falta pouco para você ganhar meu cu
onee-san. - I thought I had it secure, then I put the batteries in. Tammy fell her mouth with a deep and sonorous kiss while we were giving each other a good time, partly me to her and she to me, feeling my cock almost coming out and her hip falling on me to wrap her up before losing focus. We must have been the incestuous brothers who best caught in the world, I fought for the title with anyone. - Spit in my mouth.- I asked ecstatically, having her so close to me that she pressed against the backrest and didn't matter. My sister, obedient, loaded her mouth with saliva, and in a brief pause, I unloaded a stream of spit into my mouth, which I savored in front of her as if it were a caramel. - Give me more, spit from afar, don't stop.- I asked delivered at 100% in the task of earning the right to anal with all the perversion repertoire that I had accumulated over the last weeks. Tammy squeezed me, and without leaving the grip aside, she spat in my tongue, and sometimes directly into the back of my mouth, feeling her thick and sticky stream hitting my bell ¿Did she feel that way when I came in her mouth? The idea that I had more of her saliva in my mouth than my own almost made me come again. After playing with our mouths like never before, spitting each other close, far, and mouth to mouth, we changed positions and I fell on top of her taking total control of the night, letting myself fall with all my weight. Now she was whimpering like a new slut, and half because I was afraid of disturbing the neighbors and half because it was pleasing, I silenced her by putting my two fingers up to her throat. - Gggghgh, meu gosto é…- Tried to tell me encouraging me to put them deeper.- I made her come until she was coughing up saliva and took all my fingers in my mouth, sucking them like an ice cream. I looked at my sister and she was ecstatic, disheveled, with her mouth open wide and full of saliva from both of us. Her expression was distorted with pleasure, out of herself, possessed as never before.

- Shall we come? Do you want me to come inside? – I asked, speeding up my pace, passing fourth to sixth.

- Yes, yes, fill my pussy with cum, come all the way in brother!- She demanded with her rough voice from so much brutal play with my fingers. To add more fuel to the fire, she grabbed her legs with her hands, a position that squeezed her pussy against the toy and crushed my cock inside.

- Come on, come on, fill me up with cum, fill me all the way!-

My silence showed my superhuman effort to come until the last drop in her accustomed uterus to my semen, to absorb my cum and assimilate it into her organism through processes I didn't know.

- It's over, I left everything inside, everything…- As I pulled out, to my surprise, there were only flows from her, with barely a thread of my semen, as I wanted, my seed remained in the depths of her dilated vagina. I put two fingers in to confirm and felt the hot and viscous contact of my semen at the bottom.

- Look, I filled you up like you wanted.

- Then I'll give you what you've been wanting.- She whispered.- You're a good little brother, I'm giving you my bum for whatever you want, enjoy it.

Tammy turned over, lying on her back with her toy stuck in like a gift, leaving me at her mercy, totally exposed to what I wanted.

- I can't believe it, I can't believe it, you're the best sister.- I whispered, opening her cheeks without knowing where to start. I had so many things to do, but first I had to recover from such an amazing screw, perhaps the best we'd ever had. 30% e o primeiro que tinha que fazer, era revivê-la.




O estreia anal da minha irmã



Primeiro eu lhe cobri as nádegas de beijos, os que deixam marcas na boca, estirei e juntei como se fosse argila que queria modelar com minhas mãos, em seguida, com o tiny ass bem aberto, retirei lentamente o acessório sexual, para minha surpresa, era grande, dos grandes que têm um tubo fino e no final, algo como uma ponta de torpedo.

- Diabos, você tinha tudo isso dentro? Não dói? - Perguntei mais para sacar conversa picante do que outra coisa. Esse torpedo (para chamá-lo de alguma maneira) ao querer sair esticava o buraco como nunca o vi esticado.

- Sabia que você ia gostar, pervertido. Mais vai doer o que vem depois. - Predisse acertada.

- Tranquila, não te apresures he. - Repeti o mesmo que me havia dito. Por agora estou admirando o paisagem, nem comecei. - Falando de admirar o paisagem, continuei movendo o plug como um analógico, perguntando-me como ela se sentia movendo-se em seu interior, girando, saindo até estar quase fora e então metido novamente.

- Você gosta que eu o mova assim, Tammy? - Perguntei com absoluta sinceridade algo preocupado por como ela se agarrava à almofada.

- Não quero admitir, mas sente-se cada vez melhor. - Confessou-me.

- Então sigo. - Sem culpa, confiando que me dizia a verdade, segui vendo seu anel de couro esticar-se com a parte mais grossa e improvisado, o saí. A Tammy escapou um gemidito não premeditado. - Para que não doa vou tratar de lubrificar melhor que possa.

Depois de ver o buraco dilatado por alguns segundos, meti minha língua no procedimento inevitável de anilingus, fazendo-a jadear com os movimentos circulares da minha língua em seu centro, cada vez era mais difícil errar ao centro, tendo-o esticado com minhas mãos podia meter mais da metade da minha língua sem esforço.

- Me surpreende quanto você gosta de me lamber ali. - Observou muito sonrosada, como se fosse a primeira vez que eu comia seu anito. - Sem fazer caso... Fui subindo e descendo por toda sua linha, impregnando-me do seu sabor delicioso, embragando-me com o seu perfume de mulher.

- Dá um minutinho mais e vou estar pronta, deixe-me ver como estávamos. Explique como se fosse especialista nessa coisa e, após chupar dois dedos, os coloquei. Como imaginei, notava-se que a presença do brinquedo por vários minutos havia mudado sua anatomia. Em poucas palavras, podia chegar mais fundo e mais fácil dentro de seu bumbum.

-
Mmmque precious ass.- La elogié embobado with my toy after seeing that they were entering until my knuckles, so much game, so much exploration was getting tired without realizing it.- Are you ready sister? - Wait.- Expressed stretching to take a hidden bottle under the bed.- Everything's fine with saliva but we have to lubricate well. - Anal lubricant, good, you're right.- I accepted pouring a shot of the oily substance into the cock and then, in the center of the bum, until it was overflowing, giving pleasure. At once, I spread it all over her ass, leaving them shining, beautiful to see, with each pore overflowing with pleasure. - There goes, I'm not giving anymore. - Neither am I.- She said, arching a little bit of the tiny ass, allowing my glans to give her a kiss for the first time on the crack. I went in slowly until the ring hugged my whole head and pulled it out again, feeling the ring wrap around my head, an unforgettable sensation. - I didn't think you were going to take so much time, I thought you would make me the Booty of one.- She admitted between surprised and pleased- That's why I like doing dirty things with you, always please me in everything… - I don't know if this will please you but I'm so tired that it won't bother you for a long time. Finally, I let my head go all the way in and mark the path of my trunk, feeling for the first time its more prohibited interiors and the anal lubricant dripping down the sides. I thought I would enter halfway and have to push, but my sister was so committed that I entered and didn't find resistance until the testicles, finally her ass had eaten me whole, and I didn't need anything else but to move around. - God, this is too good, it's all inside.- I said stretching her cheeks and starting the delicious one, noticing how the ring was closing at the base of the cock- - Mmm Eu estou toda, tenho tudo dentro... -Mencionou como se contasse o sexo, talvez para me aquecer mais.Ahh, ahhh, uuuh, mmm.- Gimiu mais ruidosamente. - Você gosta de irmãzinha? Você gosta que eu faça o seu bumbum ou você quer que eu tire? - Não, não, continue, continue, faz meu bumbum, Tommy, quero seu cú cum em meus dois buracos.- Sussurrou-me arqueando-se mais, obrigando-me a me pôr de pé para lhe fazer um tradicional grego. Seu bumbum parecia erguer-se como uma bandeira, o tinha apontado para o teto e me permitia deixar-me cair para penetrá-la ao fundo. - ¡Auuuhh, aggh, auuu, ah!Ammmm, meu cu, meu cu,aahh.- Chillou sem contê-lo, abrindo-se a fossa com as mãos. - ¡Dale! Llene de cú, venha em meu cu, vamos… - Não, acabo de começar, deixe-me desfrutá-lo mais.- Peedi sacando-a, observando o buraco dilatado que se apressou a fechar, um espetáculo belo que nunca havia visto. - Venha, quero dar-lhe de lado.- Pedi como um bebê mimado escolhendo presente de Natal. - Querés queimar todas as poses em uma noite promíscua?- Me repremiu.- Olhe que não vai ser a única vez, a não ser que me faça muito mal. - Não se preocupe, não vou fazer-lhe mal. – Expresse fazendo um cuchearita. Curiosamente, nosso dia havia começado assim, agora estava terminando igual, só que eu estava atrás frotando meu glande contra seu ânus, levantando uma perna. Desde essa posição, como havia visto em vários pornos, podia beijar seus lábios e suas tetas enquanto me agarrava seu cu, dando-lhe tapas com cada empurrão, tentando obter um ritmo parejo. - Ahhh, auuuh, ahia, mmmBesa-me irmãozinho, beça-me, assim, assim,uuuuh…- Ele disse me chupando os cabelos e me levando para sua boca pela enésima vez na noite. Me manteve apertado enquanto continuava a coxear sem parar.- E agora? Você não consegue vir aqui? - Não, é que eu quero desfrutar mais, eu adoro seu cu…- Eu disse mordendo o pescoço. - Você é um filho de puta, Tommy, você está fazendo isso com sua irmã mais velha? Você é mau, mau,uuuh- Queixou-se com um tom muito sofrido, embora seu corpo não contivesse nem um milímetro. - Vou-me ir, vou-me ir, ali, ali vem, uuuh“… Almost brusquely, I turned her over and with my hands open, I penetrated her in the final minutes, unloading my cum inside and a little outside, leaving her anus white and all to misery, dilated, dirty from cum, fruit of incest and lubricant all drained. - I can't believe it, you deflowered me completely, Tommy.- She whispered exhaustedly as if she had run a marathon.- Was it as good as you thought? - It was better, Tammy, because I did it with you, I also lost my virginity and could do my first Booty.- I observed lying down beside her, feeling more tired than ever and desires for a good shower. Without realizing it, I had sweated like a black woman in zamba. Tamara looked at my chest, as it rose and contracted agitatedly, caressing it. - What a crazy thing this is, I never thought I'd give life to the fantasies I read for so long. - Don't worry, it's not too late to live all we want.- I thought, physically and mentally exhausted. - Do you think we could take a bath? Without commitment, just wash my back and I'll wash yours, I'm fine with that. - You're so good, little brother.- She said stretching out to give me a kiss.- With you by my side, I don't need anything else, with you at home when we're alone, when we go on private vacations like this one, I don't need anything else. - You know that, sister, in this hotel room, alone, I realized how nice it would be to live alone, in a small apartment that's ours. Tamara got up and undressed calmly, with the signs of wild sex all over her body, making me feel guilty with each mark. - It's a beautiful idea, Tommy, I'd love to live alone with you and be your girlfriend, always. I smiled like an idiot looking at the ceiling, unable to believe the happiness that this unusual life project gave me. I saw her enter the bathroom naked, leaving the door open, as if inviting me. I imitated her, getting up with difficulty from the bed, turning off the lights and following her into the bathroom where the ” Água da chuva caía criando vapor. Em silencio nos metemos e fechamos a porta corrediça de cristal, prontos para lavar nossos corpos, esvaziá-los dos rastros do nosso pecado e enchê-los de sonhos. Em silencio, sonhamos com uma vida juntos, sem barreiras, livres de qualquer opressão moral ou civil, livres de juízos e castigos, livres de culpa e de cumprir todas as nossas fantasias.

Entendi nessa ducha, enquanto a água quente me esculpia a pele e Tammy me enxaguava todo o corpo, que irremediavelmente, havia-me enamorado da minha irmã e não sabia se devia dizer-lhe o que sentia
I love you, sister



Playa escondida



Foi uma manhã de puro relaxamento. Quase não falávamos, havia-se ido a vida na noite anterior, e como autômatos, nos movíamos peloA Felizde um lado para o outro sem rumo fixo. O que víamos uma vidraça, que picávamos por ali, que nos comunicávamos com algum parente, mas nada importante. Sem dúvidas era um dia para recarregar baterias... ou talvez não.

- Olha o que eu encontrei.
Mostrando-me no seu celular um lugar inusitado como destino para dois irmãos.

- É praia nudista? Vós até que nos descubram e saímos em Crônica não paramos.

- Isso seria divertido, dois irmãos lutando contra tudo pelo amor, acorrentados a uma árvore para não ir presos, que romântico, quase tão romântico como vós na ducha ontem…

- Só foi um abraço, não é para tanto.
Salvei-me muito envergonhado.

- Gosto da ideia de estarmos nuos mas se nos pedir documento ou algo assim, estamos fodidos, bem fodidos.

- Sos bastante medroso ainda, he, como a voz da razão em toda essa loucura.

- Que poética para ser otaku.

Casi à essa altura não me lembrava dos gostos de minha irmã. Isso mais que ter uma irmã otaku se sentia como ter uma irmã atriz pornô.

- As otakus somos profundas, há animes complexos muito bons com diálogos tremendos, como
Experimentos Sérios Lain, Evangélio, Alquimista Metálico Cheio de Metal... - Well, let's go.- I decided.- Total, I don't think it's a crime to be naked in front of a relative, we don't have to hide anything and it will be a great experience. - That's the little brother I like so much! – And he gave me a hard-on right in front of everyone on Libertador Avenue. - It's impossible to get bored with you.- I admitted, blushing like a tomato. It was curious how a hard-on would make me blush after the dirty things I did with my sister's body last night. I learned that context is everything, and if the context is a nudist beach, anything could happen.





Continuará…


Irmaos


Anilingus



Obrigado por ler! Todos sabíamos que isso ia passar? Não? Qual será o próximo passo que dará essa parejita está para se ver. Se gostaram, agradeceria que pontuem e comentejam, assim mostram seu apoio e eu entendo que gostaram do relato 😉 que desfrutem.

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