Fundo todos somos curiosos, e alguns carregamos essa curiosidade e desejo de ver o estranho até transformá-lo em prazer. Por sorte também estão os que gostam de se exibir e alimentar o morbo das pessoas voyeur como eu... Isso aconteceu há uns 2 ou 3 anos. Como disse, eu amo olhar; ver casais chapando forte ou tendo sexo é o que mais me agrada. Há um plus extra se for na via pública e por sorte também experimentei... Muitas vezes vou a lugares como a Costanera, Parque Roca ou o Rosedal para ver casais tendo sexo. Justamente uma noite eu estava em Palermo olhando se pintava algo e lá começou um diálogo com alguém de uma página de contactos. Não lembro quem começou a conversa mas falei por primeira vez com ele e me disse que gostaria de ter alguém presente enquanto tem relações com sua mulher. Eu encantado. Falamos um pouco e ficamos apenas assim. Passaram os dias e eu pensei que era mais um dos perfis falsos que abundam de homens solteiros, mas coincidimos em linha uma noite e após falar e comentar que sua parceira não queria saber nada de incorporar um terceiro, podíamos passar os whatsapps e ele me passou fotos dela: era uma rainha!!! Hermosa, cara de calentona, pinta de puta ; mas dessas mulheres que são putas na cama... E a ele lhe encanta exibi-la!! Havia um problema... Ela não precisava saber... Não fechava a coisa. Perguntei como íamos fazer. Ele disse que viviam perto do Carrefour de San José, em Temperley. Se conhecia X rua. Obvio, eu disse, sou remisero e além disso tomava o coletivo quando saía do Juan XXIII (meu colégio). Comentou que era a casa da esquina, que ele estava trabalhando mas sua mulher costuma se manter acordada até tarde (era meia-noite) e sempre andava pela casa em verão com roupa de noite. - Se você se anima e está perto, vá agora e espie-a, que eu vou chamá-la para dizer-lhe que mande fotos quentes, assim ela se levanta e acende as luzes. Estação de Lomas. Pus primeira e fui como louco para ver se era verdade. Era verdade, estava aquela janela que dava para a rua, aproximei-me, o meu coração batia a mil, eu tinha medo de ser descoberto por ela ou por algum vizinho; mas a calentura pôde mais e foi a primeira vez que vi Noelia: em calcinha, parada ao lado da cama, justamente se estava tirando a blusa para tomar mais fotos para ele (que a havia chamado previamente). Estive vendo-a fazendo poses, fazendo trombeta, mostrando o cu, bem puta para ele... Justo saíram vizinhos da outra quadra assim que me fiz o bócio e fui embora para não levantar suspeitas, mas o vivido serviu para dedicar-lhe a primeira de muitas gozadas. Passavam os dias e com Charly falávamos sobre o vivido, sobre a linda que era sua mulher, passava-me fotos dela e estávamos arranjando um dia para que eu os visse fazer sexo. Enquanto isso me propôs algo: deixa-me fora escondida, uma thong dela; branca, pequena. -Faça o que quiser com ela, mas devolva-a e filme o que fizer- disse ele. Obviamente, peguei um orgasmo com essa thong e enquanto acabava filmava para que ele visse como enchia a parte em que aquela peça tomava contato com a use the word: vagina de Noelia. No outro dia devolvi-a e falando com Charly me comentou que pusera a calcinha no cesto de roupa interior para que ela se a pusesse. Passaram alguns dias e disse-me que revisasse seu estado (da página): havia tirado uma foto desse bom bumbum com a thong metida bem na bunda, essa thong que tinha meu orgasmo. Meus ratos a mil, só faltava ver-lhes fazer sexo...
4 comentários - Da janela da rua 1