Cena entre amigos (10)

Mentanto estavam jogando, eu saí da pileta para procurar um cigarro, não sei se tinha vontade de fumar mas queria ver a cena desde outro ângulo, estava caminhando com a bunda nua, vou até a reposera que tinha minhas coisas e acendo um cigarro, dou uma volta e olho para a pileta. Podia ver que todos estavam a todo o mundo, era um monte de corpos que se perdiam e não se podiam distinguir com clareza. Vejo que Ceci sai da piscina e vem caminhando em minha direção com cara de puta.

Ceci: O que fazes aqui?
Eu: Nada, tinha vontade de ver tudo desde outro ângulo, acender um cigarro e tinha vontade de fazer xixi.
Ceci: E vais poder fazer isso assim? Me diz sinalizando meu pau que estava parado com a cabeça para fora.

Eu: Hahahaha, e não sei, as vontades são muitas, por isso saí da piscina.
Ceci: Deixa que eu te ajude? Sabes que sou louca por essas coisas.
Não digo nada e bebo minha cerveja com pressa. Não aguentava mais as vontades de fazer xixi, vinha aguentando desde que saí de casa.

Eu: Claro que te deixo, também me agrada. Mas o que vais fazer?
Ceci: Venha se deitar na reposera que vou mostrar.
Os outros estavam na sua, pude ver que minha esposa estava sentada no bordo da pileta e que Guillermo estava chupando a minha bunda e gozava sem poder mais, Mauri estava sentado na outra ponta e Sofi estava chupando o meu pau com muitas vontades. Não me fixei muito mais. Sentei-me confortavelmente na reposera com meu cigarro na mão. Ceci se acomodou ao meu lado de joelhos muito perto do meu pau, não me mirava, mirava o meu pau.

Ceci: Quero que deixes tudo sair, mas devagar, não que saia tudo junto, estou com vontade de tomar muito.
Eu: Se quiser, deixo sair um pouco e aguento e deixo sair outro pouco mais. Disse não muito seguro de poder fazer isso.

Ceci: Isso seria fabuloso. Estou morrendo. Dale. Disse completamente entusiasmada.

Sem mediar mais palavras se meteu o meu pau na boca e com uma mão... Acariciava os ovos e movia os dedos como se esforçando para me tocar o cu. Enquanto a outra mão se masturbava. E com a língua me passava pela ponta da cabeça. Eu já não dava mais de vontade de fazer xixi que tinha, então deixei sair um pouco, contra a força para que não saísse muito, mas era muita força que eu sentia que fazer. Quando saiu o primeiro jato ela se estremeceu e fez um som como se estivesse gozando. O dedo que tinha apoiado no meu cu sentiu a contração que fiz para que não saísse mais.

Ceci: há Deus, não faças isso com o bumbum que me põe louca mal. Me disse entre jadeos.

Eu dei outro tiro do cigarro e sorri. Arquee as pernas para que pudesse me tocar bem. Ela se meteu um dedo na boca assim o enchia de saliva e começou a meter meu pau na boca, senti seu dedo no meu cu, massajava com a unha do dedo, com sua outra mão se masturbava e fazia gemidos que reverberavam em uma vibração leve em sua boca, que estava com meu pau dentro. A tinha quieta, só lhe passava a língua muito devagar pela ponta.

Outra vez me invadiram as vontades de fazer xixi, as quais não contei muito, ela se deu conta porque fazia força, o dedo que tinha no meu cu o deixou entrar um pouco mais e foi ali quando ao relaxar dei sair outro jato de xixi, o qual parecia quase imediatamente com outra contração, eu sentia que apertava e também apertava com o meu cu seu dedo, isso a fez louca.

Ceci: huy Deus que lindo, se continuas assim vou me acabar todo tomando o teu xixi e pegando o teu bumbum.

As vontades de fazer xixi não as aguentava mais, então fechei os olhos e comecei novamente, deixava sair um pouco e aguentava, ela se tomava tudo, não deixava escapar nada, o prazer era impressionante, sentia como me movia o dedo no cu e a seu turno me chupava o pau até que não aguente mais e comecei a fazer xixi com muitas vontades, ela se afogava e seguia, não queria que nada se lhe escapasse da boca mas era inevitável, eu por minha parte na Medida que podia apertava para que não saísse e isso a fazia estremecer. Com meu cock na boca e em uma das contrações que tive, ela se saca e me diz que estava acabando. Foi instintivo tomar sua cabeça e fazer que se metesse o que mais podia na boca. Nas cercanias, apenas se ouviam gemidos e diálogos entrecortados. Ceci estava tendo um orgasmo impressionante. De sua boca saía urina e saliva. A abria o mais que podia assim respirava, seu dedo não sei até onde o meteu, mas era bastante, uma cruz de prazer e ardor eu sentia. Ela seguia movendo. Deixei de fazer urina e ela continuou chupando meu cock de uma maneira desaforada. Eu com minhas mãos a tomava da cabeça e fazia movimentos como segurando-a, as vontades de preencher sua boca de cúm foram inevitáveis. Sentiu que estava por terminar e meus movimentos aumentaram o que ela sentiu e começou a mover o dedo mais rápido. Meu cúm saía de uma maneira explosiva, ela engolia o que podia e o outro escupia, assim segui até não ter nada mais para dar-lhe. Lentamente saco o dedo do meu cu e passo por sua boca. Era impressionante a cochina que era. Eu gostava. Meu cock ficou parada. Quando me olhou, estava toda cúm e urina. Ela se levantou, agarrou-me com uma mão e sentou-se nela. Sua bunda estava empapada. Eu sentia o cock muito sensível. Começou a mover e me mirava. Sua cara era um desastre.

Ceci: Me deixa quente, se eu movo um pouco assim acabo de novo?

Eu: Simiiiiii, dale!

Foi quase instantâneo que começou a cúm. Ela se queixava e passava a mão pela cara para espalhar todos os fluxos que tinha nela. Em um momento parou, após um orgasmo intenso. Se levantou e meu cock caiu sobre um dos lados da meia-morcilla. Eu fiquei estendido no sofá. O orgasmo que havia tido sido muito intenso. Sentiu que me falavam e quando abri os olhos era a minha esposa que me trazia um vaso de cerveja gelada.

Andrea: ... Estas feito um desastre. Me disse e foi buscar uma mangueira, a qual abriu e começou a me tirar água enquanto ria. Vindo em direção à onde eu estava, ajudou-me a limpar-me. Nós nos abraçamos e juntos fomos para a piscina.

A tarde passou assim. Na piscina e comendo sanduíches. Eu havia esquecido do tempo e da hora. Quando quis acordar era já avançada a tarde. A vi varias vezes com o telefone, mas não lhe dei muita atenção. Fui ver o meu e tinha vários mensagens de Santiago (o marido de Florencia), que me convidava a ir pescar. Sem perguntar a Andrea, respondi que não podia, era para passar o fim de semana em uma ilha, mas nunca tínhamos tantos dias sem estar com nossos filhos assim que não ia deixá-la sozinha com minha esposa, nem por isso nem por aquilo.

Fez-se tarde e o cansaço foi se apoderando do grupo. Um a um, fomos indo para nossas casas. Subimos ao carro e disse:

Andrea: Você recebeu mensagem de Santiago?

Eu: Sim, me disse para ir pescar, mas lhe disse que não, deve estar na ilha.

Andrea: E você queria ir?

Respondi o mesmo. O que lhe agradou e me deu um beijo e fomos falando de outras coisas.

Chegamos em casa e disse que se ia ir para banho. Eu me fiquei olhando televisão. Desde o banheiro me grita:

Andrea: Vamos comer? Tenho fome.

Eu: Queres que pedissem uma pizza?

Andrea: Dale, é muito bom! Pedi duas, traz cervejas e Dr Lemon, tenho vontade de beber algo.

Eu: Duas pizzas? Não é muita coisa?

Andrea: É que temos convidada para comer. Vem Florencia. Me disse que se ia ficar sozinha, que os filhos haviam sido levados pela sogra.

Fiquei calado. Pensando. Lhe disse que eu ia ao supermercado e fui.

Quando voltei, minha esposa já havia posto música, se vestira com uma blusa que deixa ver parte dos seios nos lados e não se havia posto sutiã, tinha um short que é muito curto e Seguro que não tinha calcinha. Deixei as coisas e avisei que já havia ligado para pedir as pizzas. Me respondeu que bem enquanto se abria um Dr Lemon e dançava e se aproximava.Nos beijamos um pouco e avisei que ia me banhar. Quando estava na ducha, escutei o telefone. Era Florencia, ouvia que falavam e riam. Eu saí do banho e vesti um short curto sem nada debaixo e uma camiseta. Fazia calor.Fui até a sala de estar onde estavam sentadas bebendo e conversando. Cumprimentei e me sentei.

Andrea: Florencia contava que o marido havia saído para pescar e voltaria no domingo.

Eu: se me convidou, mas não podia.

Sonou o telefone e eram as pizzas. Fui buscar e continuamos conversando sobre coisas comuns enquanto comíamos. Elas se davam muito bem, parecia que se conheciam desde sempre. Terminamos de comer e minha esposa disse se eu não poderia ir comprar um sobremesa. Eu disse que sim e perguntei o que elas queriam, a resposta foi helado. Havia uma gelataria a poucas quadras de casa, então fui até lá. Quando voltei para casa, fui para a sala de estar e não estavam mais lá, deixei o helado no congelador e fui para o quintal, tampouco estavam lá, fui para a cozinha e elas estavam na cama vestidas e conversando, estava ligada a luz da mesa de noite. Eu me parei na porta.

Eu: parece que interrompi algo. Disse enquanto sorria.

Andrea: não, não para nada. Sente-se se quiser na cadeira. Disse enquanto apontava para um dos sofás noturnos que tínhamos.

Me sentei e fiquei olhando para elas. Continuavam conversando como se eu não estivesse lá. Florencia acariciava o cabelo de minha esposa e falavam entre sorrisos e sorrisos. Até que se deram um beijo, e de esse beijo vieram outros beijos com língua. Já elas estavam na cama enquanto se beijavam e se acariciavam. Andrea se acomodou e começou a chupar os seios de Florencia, que o estava desfrutando acariciando. Continuou dando beijos e foi baixando. Até ao seu abdome, onde se deteve e começou a acariciar os seios, subiu o vestido que estava usando e ficou à luz uma calcinha de encaixe bem guerreira. Foi-se baixando até a sacá-la. Estavam-se olhando e sorrindo. Andrea apoie-se no meu uso da palavra: pussy e passou a língua.

Andrea: já estás toda molhada, puta. Como te gusta.

Florencia: siiiiii, passa a língua novamente.

Andrea não se fez esperar, passou a língua por toda a pussy, o que fez com que se estremecesse. Eu já estava bem, tinha a cock que não me dava mais. Mas era evidente qual era meu lugar. Tinha que mirar. Saquei a cock e lentamente comecei a follar enquanto as olhava. Andrea chupava a pussy e Florencia gozava e se queixava. Parou e subiu até a boca de Florencia e se fundiram num beijo. Florencia a girou e fez com que Andrea se deitasse, sacou o calção e começou a chupar a pussy. Eu me follarizando olhando-as. Era bonito. Queria desfrutar cada momento. Em um movimento, fizeram um 69 e Florencia ficou em cima de Andrea. Acomodei uma almofada e comecei a chupar a pussy enquanto Florencia fazia o mesmo. Florencia me olhou e se sorriu e se afundou na pussy da minha esposa. As duas se moviam como gatas no celo. De outro movimento, ficaram uma ao lado da outra. Andrea me olhou e disse.

Andrea: quando não des mais avísanos.

E se fundiram num beijo enquanto se metiam os dedos.

Minha masturbação aumentou e eu já sentia o inevitável. Tratava de aguentar, mas não era muito exitoso. Era demais a excitação.

Parei e as duas me olharam, entenderam que não dava mais. Andrea sentou-se na cama e se meteu na boca. Escupiu e passou sua mão por toda a cock. Queria lubricar bem. Florencia estava deitada e pôs-se em quatro patas.

Andrea: encha a pussy de cum que eu quero provar algo. Disse quase como uma ordem.

Eu não me fiz esperar. Acomodei e meti a cock na Florencia que estava esperando-me. A agarrou as nádegas e comecei a bombear-lhe mais não podia. Não foi muito o que aguente e senti que me saía a cum. Ela gemia e minha esposa tocava ao meu lado. Terminei de largar a última das gotículas e fiquei quieto. Andrea disse-me para sentar-me. Com a cock ainda pingando, sentei-me desplomado. For um dia de sexo puro, não dava mais de cansaço.

Florença deitou-se de barriga para cima e Andrea se acomodou entre suas pernas. Meteu sua cara em seu... vagina enquanto lhe metia dois dedos.

Florença: você gosta de tomar a cum do seu marido? Olhe como me deixa o... vagina, toda cheia de cum. Toma-a toda, que não reste nada.

Andrea não dizia nada, apenas gemia e chupava o... vagina. Florença acariciava a cabeça.

Florença: dê-me um beijo na... vagina que vou acabar com ela. Dê-me, olhe como me deixa, toda cheia de cum. Dê-me, eu estou saindo a cum do seu marido da minha... vagina, dê-me, olhe como me deixa, toda cheia de cum. Dê-me que acabe... daleeeeeee...

E começou a se mover, tendo um orgasmo. Passava o... vagina por toda a cara. Andrea, com a língua fora, lambia sem cessar, até Florença ficar quieta. Se miraram e, de um movimento, Andrea pôs seu... vagina na cara de Florença. Todo o seu cu estava sobre a cara de Florença. Movia-se para frente e para trás como se estivesse a segurá-la até ter um orgasmo e se deitar novamente em posição 69.

As duas se levantaram e me aproximaram, eu ainda estava com a cock morcida. Florença sentou-se ao meu lado e me olhou.

Florença: ela ainda está com cum. Disse-me, sorrindo.

Entre as duas começaram a chupar a cock, muito lentamente, se passavam uma para a outra. Eu acariciava as duas na cabeça, suas línguas se entrelaçavam e se acariciavam.
Depois de um tempo eu fui para a cozinha e vieram as duas, assim como estávamos nos sentamos para comer helado. Fumei um cigarro no pátio e elas continuavam falando na cozinha. Fui para dentro e me acosti em o grande sofá. Estava morto de cansaço, tarde de sol, pileta, jogos, muito sexo, muita cum derramada me haviam deixado extenuado. Me adormeci, não, não me adormeci, desmaiei. Não sei bem que hora era, mas me despertei e me encontrei sozinho. Fui direto para a sala de dormir e estavam as duas dormidas deitadas na cama, nuas e quase abraçadas. Nas proximidades havia um brinquedo sexual que usávamos com minha esposa. Havia muito olo ra sexo na sala de dormir, haviam estado jogando um tempo longo em minha ausência. Sorri e fui acostar novamente no sofá grande.