Peguei minha amiga embriagada para foder com seu esposo

Erik é um desses homens que sempre estiveram atrás de alguém, aproveitando todas as oportunidades possíveis para flertar. Seu objetivo sempre foi eu, seu amor platônico, me cortejou durante os dois anos finais da minha carreira. Não era precisamente atraente, nem tampouco era feio, simplesmente não era o meu tipo e nunca estive atraída por ele; embora tampouco lhe cortasse as asas, sempre lhe deixava migalhas para que possa comer. Sairíamos um par de vezes, até me deixava manusear de vez em quando, mas nunca chegava a nada mais. Como dizem, não sabes o que tens até que o perdes, eu perdi Erik. Talvez o fato de ter alguém atrás de mim halagando-me todos os dias subisse bastante meu autoestima, porque ao me informar de que, após vários meses sem saber dele, estava em uma relação com Graciela me senti bastante mal. É dizer, Graciela. Em serio? Ela era mais ou menos minha amiga. Nada agraciada de rosto, de atitude masculina, morena. Nada de nádegas e o que lhe faltava ali lhe sobrava nos seus peitos imensos. Já se imaginam o que senti ao me informar que iam se casar. Os meses chegaram voando e a inveja me consumia cada dia, não podia crer, a muito puta se roubava um dos meus seguidores, não é que sentisse algo por ele, só que... por um demônio, era meu. Consideri não ir. Mas terminei aceitando a convidação e fui, vestida da forma mais esplendorosa possível. Toda a inveja que não pensei sentir se materializava em uma espécie de baixa vingança. Mostraria a Erik que ainda era a mulher que sempre desejava, mas em vez disso, nunca ia ter. Meu cabelo castanho caía em rulos num penteado alto. Meu vestido bordado com detalhes granates iam ao jogo com ele. Minha pele branca brilhava no escote que deixava ver o nascimento dos meus seios. O vestido era elegante e longo, com um corte na perna direita que deixava ver essa mesma perna desnuda e meus sapatos de tacão alto que me somavam uns poucos centímetros mais a meu metro sessenta. Fui sem acompanhante, ninguém me Opacizaria. Durante toda a cerimônia e grande parte da festa, eu me afogava em minha própria inveja enquanto rejeitava convites de dança. A muito infeliz sempre tinha sorte, roupas melhores, notas melhores, uma família abastada. Muito puta, esteve com vários homens. Isso era para mim um soco. Meu seguidor me trocou por essa. Não aguentei mais, então me levantei e fui em direção aos recém-casados. Os felicitei falsamente e, após uma conversa hipócrita, terminei dançando com Erik. Pude sentir sua mão na minha cintura e seus olhos descendo para meu escote, que caprichosamente não o acomodava antes de dançar e deixava ver mais do que devia. Também mirava minhas pernas e aproveitava os giros para se aproximar de mim. Quando nos separamos, me senti melhor. Ainda não estava tudo perdido. Reuni-me com Graciela em uma das mesas e, conversando com outras pessoas, pude notar que apenas bebia do champanhe. Será possível que a mulher da classe não tomasse álcool? De pura maldade me agarrei àquela rama. A invitei a falar, falamos e rimos enquanto eu lhe oferecia copas e copas de tragos e licores. Quase no final da noite, Graciela estava bêbada. Nesse estado, ela confessou que sempre se sentia menos que mim, me envidiava e por isso se meteu com Erik, mas ao fim se enamorou dele. Casi me dava pena. Casi. Contou-me que iriam para um hotel, um quarto, o que ela faria e o que faríam ambos. A conversa me aqueceu bastante, mais com o álcool que tive que tomar à par. Assim, quando o casamento escapou, eu sabia onde iriam. Não posso dizer o que pensei nesse momento, mas o que fiz foi sair imediatamente, pedir um Uber e ir para o hotel. Talvez estivesse também bêbada porque minha ideia era dizer a Erik algumas verdades atormentadas na garganta. Quando cheguei, eles já haviam entrado na habitação. Bati na porta e foi ele quem abriu. - Eli? - perguntou confuso - O que fazes aqui? Não pude responder porque se ouvi um som na habitação. Ele Entrou e eu o segui. Graciela estava estendida no chão, ainda com o vestido de noiva posto. Erik a levantou e eu terminei ajudando-o e a colocamos na cama, ela estava tão bêbada que se quedou dormindo. ¡Eu havia conseguido! Havíamos arruinado a noite de casamento da muito maldita. Minha vingança estava completa, ou não? Erik me falava sobre como sua esposa recente se tornara bêbada, perguntou novamente o que eu fazia ali. Eu não respondi, pelo menos não verbalmente, o que fiz foi descer o vestido e deixar meus peitos ao ar. Erik me viu com os olhos saltados. Apenas pôde perguntar algo mais porque o próximo passo foi que eu me lance sobre ele. Beijei-o profundamente. Ele protestou, inicialmente, então afrouxou e minha língua entrou em sua boca. Nós nos beijamos ali mesmo, na cama, sobre sua esposa dormida. Os beijos subiram de tom, ele me agarrou dos peitos e desceu até eles para chupá-los. Enquanto isso, eu desprendia o corset. Não demorei para tirar o vestido e ficar com meu pequeno fio dental e meus preciosos sapatos. Ele também se desnudou e uma cock erecta fez sua aparição. Normal de tamanho, embora um pouco mais longo do que o comum. Eu a tomei com as duas mãos e desci até ela. Sem demora, meti-a na boca e fiz uma garganta profunda. Ele me agarrou da nuca e movia a cintura para que sua cock entrasse completamente. Me deram arcadas, mas eu as aguentei e continuei metendo-o. Tinha que fazer melhor do que Graciela e, pelos gemidos de Erik, sabia que estava fazendo assim. Eu me fodia a boca enquanto tentava abri-la e não asfixiar-me. Sua cock era o suficiente longa para tocar o final da minha boca e escorregar até minha garganta. Saí a cock e comecei a lamê-las os testículos. Estava tão excitada que esqueci Graciela por completo. Me separei dele e a olhei. Ainda estava dormindo, com o vestido de noiva. A maldade voltou a aflorar em mim. A tomei, desprendi seu vestido e comecei a desnudá-la. -Mas o que você está fazendo? -Cállate, te darei a melhor noite da tua vida. Ele obedeceu. Desnudei Graciela completamente. Seus enormes seios Eram desproporcionais, gigantescos caíam-lhe aos lados. Com as mãos os agarrei e comecei a chupá-los enquanto Erik, incrédulo, começou a masturbar-se. Os chupé e os mordi, já após Erik dizeria que ele foi o que lhe deixou as marcas, até que ficaram bem vermelhos. Subi e abri sua boca, de tanta calentura também beijei-a. Ou melhor, lambi-a. Meti minha língua em sua boca e a movi dentro. Erik se aproximou de nós e pôs seu pau entre nossas bocas. Assim que o tolo gozava com tudo isso, eu imaginei, sua nova esposa e sua amiga à sua frente. Chupé seu pênis duas vezes e em seguida o meti em Graciela. Ela seguia inconsciente, mas de todas formas Erik se esforçou em meter-lhe completamente o pau. Depois disso, me levantei e voltei a sentar-me, mas montada sobre Graciela, ao contrário. É decir, sentei-me sobre seu rosto e comecei a mover-me, passando minha vulva por sua cara. Erik, atônito, me olhava com a boca aberta. Eu afastei meu diminuto thong e fiz que os lábios, a nariz e o rosto inteiro de Graciela recorresse toda minha vagina, entre meus lábios interiores. Erik reagiu e parando-se à minha frente me ofereceu novamente seus testículos. Não podia negar-me, estava me masturbando com a cara de sua esposa, então os chupé por um bom tempo. -Erik -, disse -, esta noite, à primeira mulher que forragás estando casado não será a sua esposa, me cojeras a mim. Não é que se negou. De imediato me ubiqui de quatro, com o rosto de Graciela entre minhas pernas e Erik desceu da cama e foi parar-se atrás de mim. Separei minhas nádegas e também as fez a um lado, igual ao fio da thong. Colocou seu pau entre meus lábios vaginais, muito perto do nariz de sua esposa e empurrou. A penetração não foi difícil e no primeiro empurrão senti muito adentro. Me tomou da cintura com ambas as mãos e começou a movimento frenético. Gemi com uma puta enquanto Erik me fodia sobre sua esposa. A situação me excitou tanto que senti um orgasmo nesse mesmo instante, sentindo a cara de ela Me rozava o clitóris. Me pegou uns minutos mais até começar a me dizer que não aguentava e que se ia correr. -Faze-o -, disse entre gemidos, - aqui mesmo, sobre tua mulher. Não bem terminei de dizer isso o bocado se correu. Ejetou dentro da minha vagina, senti seu líquido quente dentro de mim. Com alguns espasmos deixou adentro, para logo sair. Fiquei ali mesmo por um tempo até sentir o que queria sentir. O semen saindo de mim, escorreu desde a minha vagina até o rosto de Graciela. Me movi lentamente e restreguei meu pussy cheio de semen do seu marido pela cara toda de Graciela. Quando terminei de fazer isso me levantei. Ainda trazia os meus sapatos e fui em direção a Erik. No momento em que abria a boca para dizer alguma coisa o rosto dele mudou para uma expressão de terror, Graciela se movia, ia acordar. Não me lembro como consegui pegar o meu vestido e correr, bêbada, fudida e com sapatos, para o banheiro que estava perto. Tudo antes de que Graciela despertasse. Por sorte do mundo ainda estava bêbada, então só se tocou no rosto e sentiu o semen, e engoliu a mentira que o habilidoso Erik inventou nesse instante. Segundo ele, ela estava bêbada e dormiu, enquanto ele, todo fogoso, despiu-a, beijou-a, mordiscou-a, fudiu-a e acabou no seu rosto. Bem, admito que foi um grande escape e Graciela não o pôs em dúvida. Inclusive foi mais além ao chorar e pedir-lhe desculpas por estar assim e arruinar a noite. - Mas sei como compensarte amor -, disse hilando as palavras. Ela, agarrou o pau de Erik flácido e começou a mamá-lo até que, após muito tentar, conseguiu fazer que se pusesse um pouco dura. Depois, colocou-se de quatro como a puta que era e ofereceu-lhe o cu. - Por trás amor, é meu presente de noite de casamento -, conseguiu dizer enquanto eructava. Não faz falta dizer que Erik não desaproveitou a oportunidade. Agarrou-a igualmente a mim e a penetró pelo cu. A fudia tão forte que Graciela gritava e pedia que baixasse o ritmo, mas Erik continuou com o seu. Perguntei-me se pensava em mim e agradeceu não ser eu a ela. Que recebia aquele suplício. - O que achas de Elizabeth? - perguntou Erik à sua esposa enquanto lhe penetrava. - Eli! Ai! Amo-te estás rompendo - deixou de falar e mordiscou suas sábanas. Recompôs-se ao rato - Ela é... Hermosa.. Eu sempre... Au!... Eu sempre a envidiava, mas ela... ai! Erik! Basta!- Erik a folla mais e mais rápido, o depravado perguntava sobre mim enquanto se a cogia - Elizabeth é uma boa pessoa, eu me equivoquei com ela - disse finalmente Graciela. Isso me tomou desprevenida. Eu havia comportado como toda uma estúpida com alguém que jamais fizera algo contra mim. No fim, creio que a foxy fui eu. Ela havia falado bem de mim com seu esposo e até mesmo me o disse a mim. No meio da minha revelação Erik parou dizendo que já havia terminado. Deixou Graciela acostada, quem voltou a dormir imediatamente. Levantou-se e foi ao banheiro. Eu estava nua ainda. Ele entrou, fechou a porta e me tomou do cabelo por trás da cabeça, com força puxou-me para baixo. Eu caí de joelhos diante dele no chão do banheiro e ele se segurou o cock com a outra mão. - Mãos atrás, foxy - disse-me com a mirada muito séria, não pude negar e obedi. - Minha esposa considera-te sua amiga e tu a fallaste. Eu falli? O cabrão me havia folla a gosto e era minha culpa? Embora, talvez o último seja verdadeiro. - Agora não dirás nada do que passou hoje a ninguém - disse-me de modo de ameaça, enquanto aproximava seu cock ao meu rosto - Ou eu começo a falar da puta que foste, entendido? - Ok - respondi, talvez tivesse razão, eu criara as situações e forçara os eventos. - Agora abre tua boca e senti o sabor do cu de minha esposa, por que sempre estarás lá atrás dela. Isso foi um golpe no coração. Eu abri a boca e ele me o meteu lentamente, mas sem parar, dei dois arcos antes de sentir o glande em minha garganta. Deixou-o ali alguns segundos e então começou a mover minha cabeça enquanto eu lhe chupava. Pude sentir o sabor do seu pênis, misturado com o Sabor intenso do cu da Graciela. A humilhada era eu ao final da história. Continuei a chupá-lo quando compreendi que não havia terminado, seu pênis ainda estava ereto. Não havia acabado como lhe havia dito à Graciela. Não senti o sabor do esperma, apenas o seu sabor e o dela. Quando o compreendi, ele, como para corroborar isso, sacou o pênis da minha boca e começou a se masturbar sobre meu rosto. Não demorou em terminar e ejaculou na minha cara. O primeiro jato de esperma entrou nos meus olhos e o segundo, com um rápido movimento, terminou na minha boca. Meteu seu pênis enquanto me segurava a cabeça e o empurrava para dentro da minha garganta. Foi tanta surpresa que o único coisa que pude fazer foi engoli-lo todo. Quando saiu do banheiro, fiquei lá mesmo, arrodillada no chão. Com os olhos irritados e os sabores na minha boca, com meu thong vestido e sapatos nos pés. Deveria sair mais frequentemente com a Graciela. Talvez a ligue na semana seguinte.