Ainda pense nisso, não foi muito em termos gerais, mas para mim foi o mais... uma mostra clara do rumo que isso irá tomar... não vou estender-me muito nem poetizar, vou me limitar a contar o que aconteceu, meu coração ainda late com força ao recordar.
Ontem... a noite de 01/03/2018... sozinhos em casa... Eu me preparava para dormir, usando camiseta e calções grandes, negros com encaixe de transparência, mas que cobrem todas as minhas nádegas. Escutei um toque na minha porta era ele, meu filho... sem qualquer escusa me disse que podia dormir comigo, que ultimamente havia sentido que o estava deixando muito sozinha e fazia muito tempo que não fazíamos nada juntos. Por dentro eu me estremecia, mas o ocultei, sou sua mãe, ali... quase nua e ele com roupa interior, peito descoberto, pernas fortes e belas.
O convidou a sentar-se na cama, a se recostar... compartimos a mesma sabana e notei como se espantava ao me ver em calções por baixo dela... apenas sentir isso... com toda essa atenção assim a mim, embora não fosse algo sexual, apenas sua companhia me fazia bem. Colocamos uma película na televisão... eu comecei a adormecer muito antes que ele, ele perguntou: - Podes abraçar-me? - Deveria ter ficado corada, não sei se ele notou... Acenti, disse: - Claro que sim, caro, sou sua mãe, você não precisa pedir permissão para isso - Notei como minha resposta o pôs nervoso. Ele deu a volta e empurrou suavemente as minhas nádegas, senti como delicadamente suas mãos grandes se posavam sobre meu sutiã, como sua figura abarcava com facilidade a minha... fazia tanto tempo que não me sentia tão protegida... senti suas partes discretamente apoiando-se contra minhas nádegas e seu alento de forma indireta sobre minha cabeça (acho que tenho que lembrar que sou um pouco baixa), senti-o tão meu e eu tão sua...
Assim me dormi, confortável entre seus brasos... Mas... Não sei quanto devia ter acontecido... mas eu despertei... senti suavemente... eram suas mãos rosando com o reverso de seus dedos minhas nádegas, estava que não me continha, continha minha respiração... mordia meus lábios ao sentir-lo consciente acariciando-me embora seja assim de suave... estive assim um tempo até que senti endurecer-se... não podia ver nem sentir perfeitamente com as telas separandose, mas era grande... firme, sano... pouco a pouco as lâminas dos seus dedos se posaram junto com sua palma muito sutilemente, me retorcia por dentro... movia suas cadeiras muito lentamente de cima para baixo... Foi assim um tempo... desde então não passou... mas foi mais que mais... mais do que esperava... uma confirmação inequívoca de que posso seguir... Agora estou nervosa... não sei o que fazer, é noite de sexta-feira e não sei se ele sairá com seus amigos ou o que fará... Deveria vestir-me mais provocativa...? Invitar-lo a dormir novamente em minha cama e deixar seu cheiro de homem? Que indiretamente suspeite que eu o desfrute e que estava consciente. O que deveria fazer...? Sinto que se perco tempo sem fazer nada essa chama que efemeramente se acende irá...
Ontem... a noite de 01/03/2018... sozinhos em casa... Eu me preparava para dormir, usando camiseta e calções grandes, negros com encaixe de transparência, mas que cobrem todas as minhas nádegas. Escutei um toque na minha porta era ele, meu filho... sem qualquer escusa me disse que podia dormir comigo, que ultimamente havia sentido que o estava deixando muito sozinha e fazia muito tempo que não fazíamos nada juntos. Por dentro eu me estremecia, mas o ocultei, sou sua mãe, ali... quase nua e ele com roupa interior, peito descoberto, pernas fortes e belas.
O convidou a sentar-se na cama, a se recostar... compartimos a mesma sabana e notei como se espantava ao me ver em calções por baixo dela... apenas sentir isso... com toda essa atenção assim a mim, embora não fosse algo sexual, apenas sua companhia me fazia bem. Colocamos uma película na televisão... eu comecei a adormecer muito antes que ele, ele perguntou: - Podes abraçar-me? - Deveria ter ficado corada, não sei se ele notou... Acenti, disse: - Claro que sim, caro, sou sua mãe, você não precisa pedir permissão para isso - Notei como minha resposta o pôs nervoso. Ele deu a volta e empurrou suavemente as minhas nádegas, senti como delicadamente suas mãos grandes se posavam sobre meu sutiã, como sua figura abarcava com facilidade a minha... fazia tanto tempo que não me sentia tão protegida... senti suas partes discretamente apoiando-se contra minhas nádegas e seu alento de forma indireta sobre minha cabeça (acho que tenho que lembrar que sou um pouco baixa), senti-o tão meu e eu tão sua...
Assim me dormi, confortável entre seus brasos... Mas... Não sei quanto devia ter acontecido... mas eu despertei... senti suavemente... eram suas mãos rosando com o reverso de seus dedos minhas nádegas, estava que não me continha, continha minha respiração... mordia meus lábios ao sentir-lo consciente acariciando-me embora seja assim de suave... estive assim um tempo até que senti endurecer-se... não podia ver nem sentir perfeitamente com as telas separandose, mas era grande... firme, sano... pouco a pouco as lâminas dos seus dedos se posaram junto com sua palma muito sutilemente, me retorcia por dentro... movia suas cadeiras muito lentamente de cima para baixo... Foi assim um tempo... desde então não passou... mas foi mais que mais... mais do que esperava... uma confirmação inequívoca de que posso seguir... Agora estou nervosa... não sei o que fazer, é noite de sexta-feira e não sei se ele sairá com seus amigos ou o que fará... Deveria vestir-me mais provocativa...? Invitar-lo a dormir novamente em minha cama e deixar seu cheiro de homem? Que indiretamente suspeite que eu o desfrute e que estava consciente. O que deveria fazer...? Sinto que se perco tempo sem fazer nada essa chama que efemeramente se acende irá...
10 comentários - Un primer paso...
Invítalo a dormir juntos, todo es cuestión de tiempo. Me agrada mucho leer que disfrutaste mucho su compañía.