Fantasia? (para ela)

A mulher mostra um vídeo onde ela dança e se move na Cuba.
Um vídeo familiar dos milhares que se penduram no Face.
Ela se vê radiante, alegre, distendida, feliz.
De outro lado, na computadora, o tipo a imagina.
Aquela mulher está pedindo para ele contar histórias eróticas com ela.
De um lado, o tipo imagina ela subindo as escadas mecânicas de um shopping e a encontrando por acaso, ou não. Um em cada direção. Ela usa blusa branca, minissaia de jeans, chuteiras vermelhas, meias brancas, como no vídeo do Face
Aquela mulher do outro lado diz 'Conte tudo'
Desse lado, o tipo fantasia em seguir a ela, que está com outra mulher tomando um café nesse lugar que odeia, ao qual teria desejado não ir jamais, senão pelo detalhe de a encontrar.
O tipo fantasias em sentar-se apenas uma mesa mais longe para a ver e que ela o veja.
Ela, já do outro lado da compu, metida na fantasia, olha fixo para o tipo acima do ombro da amiga e não dissimula.
Para e vai para um local de roupa, que para isso está nesse lugar.
O tipo a segue e coloca-se ao seu lado como se tivessem ido juntos. Ela faz-se a que sim.
Pede o primeiro que vê para se vestir, intui a fantasia do tipo e agarra qualquer coisa. Muitas, como se ninguém suspeita por que demora tanto no provador.
Sómente vira a cabeça para ver se o cara tá. Tá e segue-a.
Cola-se no probador do fundo e ouve o homem dizer 'acompanho à minha esposa para se vestir', e a funcionária que, provavelmente, assentiu com a cabeça porque não ouviu resposta.
E o tipo se mete quase correndo, para ver-la já sem remera e chupar-lhe o pescoço, arrancar-lhe como pode a blusa e lamber-lhe os peitos até que os pezinhos eriçados entram perfeitamente na sua boca e são mordidos
Ela o manipula no provador, tira a pija dele como pode e mete logo na boca, toda.
Ele revolve o cabelo enquanto ela chupa com mestria. Recorre toda a extensão da vagina e a sugadora.
O tipo quer algo, ela senta na uma banqueta do probador, levanta a minissaia, corre a calcinha e encontra-se com aquela puta empapada que faz tempo quer lamber. Faz isso. Ela tapa a boca para não alarmar ninguém.
O tipo não quer parar até sentir como os líquidos daquela vagina o inundam a cara e se estremece toda, terminando em boca. E a vê-se mordendo os dedos de prazer.
Ela muda de posição. O tipo senta-se na banqueta e ela se arroga e se atira para o seu pau e o volta a lamber, essa vez com desespero.
Põe a cabeça na sua língua e a faze com tudo, quer a cú e diz que assim.
O tipo não aguenta e lhe lança um jato de leite na cara, boca e uma parte vai parar em uma das meias que ela levou para se vestir. Ela lambe mais a vagina para que nada fique.
Ficam um minuto? Olhando-se e lambendo-se e se prometendo mais em silêncio.
Ela se ajusta a roupa, agarra a que não se provou. Ele sobe o calção apressado. Saem em silêncio.
Ela vai adiante. A música do local é um som cubano, ela vai adiante, dançando como no vídeo com sua camiseta branca, seu minissaia jeans, seus sapatos vermelhos e suas meias brancas.
Ele me leva essa blusa diz entregando-lhe à vendedora a que tinha uma marca da culê do tipo. Paga.
São juntos, não sei para onde. Para algum lado