El clan de los placeres cap 5

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Depois da orgia, o que restava por fazer ao dia seguinte era limpar todo o desmando que se fizera na praça principal. Devido a isso, um exército de pessoas havia saído desde a manhã para recolher a lixeira e levar os pratos para lavar. As grandes mesas foram retiradas e até os últimos adornos se voltaram a guardar dentro das bodegas para o próximo ano.

—

Uma das mulheres, a senhora Lai, estava ajudando com alguns jarros cheios de flores secas de nen. Eu a conhecia. Era uma mulher dos quarenta anos que enchia de experiências e era professora da escola da comunidade. Se lhe conheciam porque era rigorosa e sempre a colocavam a cargo dos grupos problemáticos, especialmente aqueles predadores que não respeitavam as normas de Erina.

Ultimamente a matriarca havia mandado decapitar todos os prisioneiros que não podiam ser reubicados e devolvidos ao caminho da sexualidade saudável.

— Olá, professora. Tempo sem ver você —nos meus tempos de infância, a senhora Lai me havia mostrado muitas coisas sobre meu corpo e me ajudou na difícil transição de menina para adolescente. Depois disso, mamãe se encarregou da minha entrada no mundo adulto através do ritual. Portanto, a senhora Lai era como minha segunda mãe.

— O que há, querida? Desfrutaste ontem à noite?

— Perdi a conta de todo o sêmen que traguei, mas tenho de dizer que suas aulas sobre fellatio me serviram muito.

— Eram a melhor da classe, embora ultimamente sua irmã Jeneh esteja superando esse ponto

Sorri

— Tem muita dedicação. —Tem muita dedicação.

— Obrigada por tudo. Um prazer ver você, professora.

Me dei a volta para seguir meu caminho, mas de repente ouvi o som da pedra se rompendo e o grito da senhora Lai. O jarro de flores lhe havia caído e um fragmento de pedra lhe havia atingido o pé.

Corri em sua direção ao mesmo tempo que todas suas estudantes, que também estavam ajudando com as tarefas de limpeza. As meninas serviram de apoio à sua professora para se levantar. Uma guarda que havia visto o acidente veio em direção a nós e examinou o pé da senhora Lai, que não parava de chorar pelo dolor. O desgarro da pele revelava uma feia ferida sangrante.

— Isso precisa de um farmacêutico — disse a guerrera.

— Mas... minhas aulas.

— Professora, não poderá ir à escola assim. Vamos que lhe vejam a ferida.

As jovens torceram o gesto ao ver que nĂŁo teriam escola.

— Espere — disse Lai — Katrina, você pode dar aula por mim. Só hoje.

— Ah... Mas qual é o tema?

— Masturbação feminina e masculina.

— Bem... — a ideia não me terminava de agradar. Mas lhe devia muito à senhora Lai.

Acabei aceitando, embora sem muitas vontades. Precisava ajuda para isso, então quando disse a Jeneh, parecia muito contente por ter que abandonar as aulas de costura que a mamãe lhe estava dando. Ela se pôs uma bonita minifalda e saiu comigo na direção à escola.

— Aonde vão? — perguntei Reynard quando vinha para casa. Jeneh correu em direção ao seu pai e deu um beijo terno na boca.

—Iremos fazer de professoras.

— Ah, perfeito. Não tenho nada para fazer. Vou acompanhá-las, meninas.

De todos modos Ă­bamos a precisar de um homem, entĂŁo aceitamos que ele viesse conosco.

A escola era um edifício de três andares, e além de se imporem matemáticas, língua, saúde e religião, também servia como um pequeno hospital para que as estudantes pudessem colocar em prática suas habilidades.

Em seguida, fez-se evidente a quantidade de pessoas que assistiam, apesar da festa lhes dar a oportunidade de faltar Ă s aulas se assim o desejavam. Se tiver de ser sincera, preferiria estar aqui, do que recolher lixo por toda parte.

O salĂŁo da professora Lai estava um pouco alterado quando chegamos. Vinte estudantes. Dez meninos e dez meninas conversando e alguns coqueteando entre si. Todos nos olharam com interesse Quando chegamos e se apressaram a sentar-se em seus tapetes sobre o chĂŁo de pedra polida.

—Bom... a professora Lai teve um pequeno acidente, então não virá.

—Está bem? —perguntou uma jovem, à qual reconheci por ser a loira que, durante a festa, esteve insistindo em praticar suas habilidades bucales com o modelo.

—Qual é o seu nome? —perguntou Jeneh.

—Kerry...

—Bom, Kerry, ela está bem, então por hoje, minha irmã e eu nos haremos cargo da classe.

—De acordo... —disse eu, tomando o controle antes de que os meninos se comiam a minha irmã com a mirada—. Vamos começar.

Era bom que estivessem em um grupo com homens e mulheres iguais, então pedi aos meninos que se pusessem em casais. Não demoraram para escolher, embora algumas das meninas estivessem brigando entre os homens. Reynard teve que intervenir para calmarlos, e já que ele usou seu tom autoritário e sensual, ninguém lhe reclamou nada.

O primeiro era a masturbação por sexos. Jeneh sentou-se frente a um grupo e Reynard frente a outro. Ambos abriram suas pernas, expondo uma rosada pussy e uns hinchados respectivamente. Ao ver Reynard, me antojei, he de dizer, e parece que às meninas da classe também. Kerry sorriu coquetamente, e como era a única loira do grupo, destacava do resto do salão.

Jeneh começou mostrando as partes de seu coito, embora em realidade, todas já se conheciam. Enquanto ela dava as aulas mais didaticamente e eu vigiava, Reynard estava rindo com os meninos e brincando sobre coisas de homens.

—Atenção —disse eu para calmarlos.

As jovens se abriram de pernas, mostrando uma generosa quantidade de vaginas deliciosas. Por estética e saúde, todas estavam depiladas ao mínimo, então não havia nada ocultando a preciosa raja cerrada desse grupo de virgens senhoritas. Jeneh desfrutou da vista e pediu uma voluntária, que obviamente foi a tierna Kerry. Passou ao frente e colocando-se atrás, Jeneh começou a... Masturbarla.
—Vean como se hace e háganlo entre ustedes.
Obedeciéndola, as girls put themselves in pairs and each one imitated Jeneh's masturbatory movements. Long fingers slid around the clitorises of their companions. Those being masturbated began to laugh with joy and curiosity. Kerry's face turned red as my sister gave her kisses on the neck to excite her, something that the other students repeated with their respective partners.
—Abran los labios con sus dedos, así, y expongan todo.
—¿Así? —asked a beautiful brunette with braids, separating her vulva from her friend.
—Exacto. Ahora que ya vieron, háganlo de forma individual hasta correrse.
—¿Solas?
—Sí.
The girls threw themselves back, opening their legs and forming a circle among them. Then each one began with their respective exercises, while Jeneh supervised everything, directing hands that slid and touching without shame the beautiful vaginas exposed before her. She checked the flavor of the juices and the size of the sexes in relation to the clitoris.
—Tú eres estudiante —le dijo Kerry, que se estaba sobando los pechos.
—Sí, pero soy de un grado mayor. Pellízcate los pezones —le sugirió.
I smiled at seeing my sister's dedication and went with Reynard, whose students were having fun stretching their nipples arduously. It was fun for me to see so many delicious cocks of different sizes giving tasty masturbation, with their testicles moving strongly and the pink glans like mushrooms.
—Lo hacen bien estos chicos —dijo Reynard, sonriendo.
—De seguro ya tienen bastante práctica —les guiñé a un ojo.
After a while, one by one, the girls went off. The moans increased, some laughed and others simply seemed more relaxed. They looked at each other with interest and threw glances at the boys.
—Bien —dijo Reynard,—vengan a beber.
And quickly crawling, the girls placed one of the cocks in their mouth and sucked for a while. Segundos até o sêmen dos garotos saiu em grande quantidade, aterrissando justamente sobre suas línguas.

—Tragam-no —disse a todas quando vi que uma jovem queria escupi-lo.

—Quero mais —soltou Kerry, com a boca manchada de branco.

—Eu não quero... —chilhou uma moça de cabelo lacio chamada Dala, que tinha um bom trago de cú cum na boca.

—Pois dê-mo para mim —disse Kerry.

—Toma, abre... já não posso mais.

E de forma mais sexy possível, Dala esvaziou uma deliciosa e quente mistura de sêmen com saliva dentro da boca da jovem Kerry. A esta não pareceu importar-lhe muito, e se dedicou a saboreá-la e a engolir sem qualquer problema. Depois foi procurando o que outro garoto não havia terminado ou outra de suas companheiras para compartilhar um pouco.

—Já, foi suficiente. Limpem-se —ordenhei.

Algumas delas lambiam suas amigas na boca. Outras simplesmente se tiraram os restos com a boca e comeram o sobrante. Era uma imagem terna até certo ponto.

—O que segue agora? —perguntou Dala, pondo seus pequenos óculos. Na verdade, Dala era muito linda, com olhos azuis e um bocadinho rosado. Tinha pintas de ser uma garota rara, das que lhe dava medo o sexo. Não assim Kerry, que destacava não apenas por sua inusual apariência loira, mas também por seu erotismo com que havia nascido.

—Vamos ver... não me lembro bem.

—Masturbação oral —disse Reynard.

—Ah, claro. Muito bem, escolham pares.

Kerry, movendo-se coquetamente (já todas estavam nuas) se aproximou de Reynard.

—Me ensinarias?

—Oye, é meu pai —advertiu Jeneh —, e não o presto.

—Oh, vamos —disse-lhe a Jeneh.

—Sim, vamos. Todo seja por educação.

Ainda fez um mohĂ­n, mas finalmente minha irmĂŁ aceitou.

Assim, um pobre garoto ficou sem parceira. Triste, foi se sentar em um canto enquanto todos os demais assumiam uma posição do 69, com as meninas acima, naturalmente. A primeira a gemer foi Kerry, que Reynard estava destroçando o pussy com sua grande experiência no arte do sexo oral. A jovem não sabia se rir ou gemir. Perdia a concentração, além de sua mandíbula se dilatar ao ter que engolir o glande excessivamente grande para ela.

As outras meninas comiam cock sem muito esforço. Era como um ato mecânico. Devem ter visto suas mães fazê-lo centenas de vezes, então tinham noções disso.

Aproximei-me de Dala, que estava lutando por meter um membro largo na boca.

—Tudo bem? —perguntei-lhe, e ela me olhou sem tirar o pênis da boca. Assentiu.—Você tem que desfrutar disso, querida.

—Estou fazendo isso.

—Não parece para mim. Tudo bem lá atrás?

—É que... não me sinto muito excitada. Não sei por quê.

—Nem sequer está bem molhada —queixou-se seu companheiro.

—Não serás lesbiana?

—Não sei.

—Mmm… vamos provar. Jeneh, venha aqui.

Convinci minha irmã mais nova a praticar com a menina e assim ela fez. Rapidamente se acomodaram, com Jeneh acima essa vez. Ao deixar cair seu cu sobre a boca de Dala, esta começou a chupar o pussy com maior força. Jeneh arqueou uma sobrancelha e então sorriu enquanto passava a língua pelos lábios.

—Oh... faz bem isso —disse no meio de uma risada.

—Acho que eu estou desfrutando disso mais —confessou Dala, acariciando as redondas nádegas da minha irmã. Isso significava que era algo mais lesbiana do que esperado.

Com o tempo, os garotos foram correndo nas bocas das meninas e viceversa. Inspeccionei cada uma, garantindo-me de que fizessem bem. Jatos de sêmen surgiram das hinchadas pálidas e preencheram as gargantas das lindas estudantes. Quem teve problemas foi Kerry, quando não pode mais conter a tremenda bola de cúm que fluía para sua garganta e teve que desbordá-la pela comissura da boca.

—Ah... está muito quente —exclamou, limpando-se com o dorso da mão e sorrindo.

—E sabe delicioso —disse Reynard, ganhando uma mirada acusatória de parte da sua adorada Jeneh.

Sem que eu tivesse que dizer nada, as jovens se arrodilharam frente aos garotos e começaram a limpar-lhes tudo com a língua. Recorreram os grandes testículos e também as Puntas dos glândulas, enquanto as deslizavam por toda a sua cara como se estivessem acariciando com um pano de seda. Era bonito vê-los assim.

Dala tinha certos problemas agora que a havia posto a seguir com os exercícios. Não assim Kerry, que chupava com alegria o pénis semi-erecto de Reynard. Se acariciava os pequenos peitos e o ventre, resvalando suas mãos até sua pussy e estimulando seu clítoris com seus dedos longos. A cabelera dourada se movia rítmicamente à par das engullidas veloces.

—Oye —disse Jeneh aos meus ouvidos —, essa garota me cae mal. O que se está acreditando?

—Deixa disso. Revisa os outros. Vou ajudar Dala.

Arrodillando-me ao lado da morena de lentes, tomei o pénis do menino para que estivesse firme.

—Assim... tens que abrir bem a boca e deixar que resbale.

Mostré como, dando-lhe um par de chupadas na deliciosa punta do menino. Uma vez terminada minha demonstração, dei-lhe a ela continuar. A carne entrava lentamente pela sua garganta, inflando suas faces quando as rosava contra a parte posterior destas.

—Respira quando a saques —aconselhei. Dado que Dala parecia ser lésbica, aventurei-me a pôr seus peitos dentro da boca. Tinha os seios mais grandes de todas as da classe, com um par de belas puntitas marron claro, que nesses momentos estavam um pouco duras ao toque. Devia ser uma copa D ou algo assim, o que ficava atractivamente delicioso em alguém com um rosto tão inocente como o dela.

Além disso, cheirava bem. Lamei toda a área do pezão até embarralá-lo de saliva. Ela gemeu e começou a mamar com mais velocidade, pois já se encontrava excitada a um novo nível graças à minha língua. Acariciei o cabelo, ondulando-o e puxando dele.

—Aqui vem... —disse o menino.

—Traga-lo —ordenhei a Dala, e ela assim fez. Noté como a punta se convulsionava ao echar seus calientes jugos dentro da garganta de Dala. De todos modos não era muito, pois ele já havia ejaculado antes.

Dala seguiu o processo, comendo o seme. de seu companheiro. Finalmente este se jogou no chĂŁo para descansar e a garota ficou arrodillada com as mĂŁos nos seus joelhos e recuperava energia e fĂ´lego.

— Isso... gostei mais, senhora.

— Ah, não sou senhora. Sou uma suplente — dei um par de beijos deliciosos na boca para acalmá-la. A tomei da mão e a levei para um canto — Kerry, venha aqui.

— O que?

— Ajude-a a se correr.

— Como? — perguntou surpreendida.

— Você sabe. Anda, abre — pedi a Dala, e ela, com vergonha, apoiou-se na parede e abriu suas coxas como pétalos de flor. Seu clítoris estava um pouco inchado. Kerry arreganhou as sobrancelhas.

— Tenho que fazer isso?

— Sim. Pontos de participação.

— Ash... bem — suspirou e sem dizer mais nada, beijou a boca nos genitais da sua companheira. Dala deu um estremecimento e sorriu em seguida, excitando-se mais e mais à medida que uma boquita feminina lhe comia o uso do termo: pussy.

Jeneh havia recuperado o controle sobre seu papá, e mamava seu membro frente às jovens que olhavam incrédulas como uma menina como ela podia engolir tremendo falo dentro de uma boca reduzida. Naturalmente, a saliva da minha irmã escorria em grandes jatos por todo o tronco, manchando os ovos de Reynard.

As estudantes queriam praticar, mas os garotos precisavam de um descanso com urgĂŞncia apĂłs terem se corrido tanto.

— Deixa que pratiquem com Reynard.

— Bem, formem uma fila — disse Jeneh, e as meninas se acomodaram em uma fila. Me surpreendeu que sendo tão boas nisso, ainda não tivessem a iniciação.

Uma por uma, durante cinco minutos, lhes permitiu mamar a Reynard. Cada uma fazendo-o de modo diferente, claro. Algumas conseguiam apenas metade, enquanto outras se comiam toda. Quando o tempo acabava, tĂ­nhamos que despegar da outra como uma ventosa, e deixar que a prĂłxima garota fizesse seu trabalho. Reynard estava nas nuvens, desfrutando de mĂşltiplas bocas que lhe chupavam o membro.

Quando chegou a última, se correu e deixou que o sêmen lhe embarrasse o ventre e as pernas. Todas sorriam ao ver como saíam os jatos de uns ovos que previamente já haviam dado sêmen. Assim, com permissão de Jeneh, várias línguas se pegaram em Reynard, que abriu as pernas para lhes dar espaço e começou a rir e a gemir quando oito bocas lhe ensalivaram toda a entreperna. Quase se voltou a correr sobre elas.

Sudados e satisfeitos, os meninos voltaram aos seus lugares e a classe de masturbação terminou por esse dia.

Saindo da escola, Jeneh sentia-se certamente molesta com seu pai. Os ciúmes de uma garota que reclama um homem como de sua propriedade eram de temer. A mim dava graça a situação vê-los caminhar um ao lado do outro, tentando não se falar mas perdendo no seu intento. Rindo, entrei entre eles e os abracei.

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Eu estive investigando certas culturas cujas práticas sexuais são interessantes XD. O mundo da sexualidade é tão belo... por sinal, obrigado por ler. Comentem e pontuem se lhes gustou. Espero tenham desfrutado da leitura