Vem da Parte 2!http://www.poringa.net/posts/relatos/2592370/La-Pelirroja-del-Chat---Parte-2.htmlFinalmente, chegamos com Mili para a sala de hotel. Abri e deixei entrar primeira, para a ver de trás. Um bumbum de espetáculo, envolvido em um vestido de renda que me fazia louco... Apenas me dei volta, após fechar a porta, ela estava sobre mim, me beijando. Beijou-me e aproveitou para tocar todo aquele bunda, levantar o vestido e jogar com a calcinha. Já se notava a umidade crescente na thong de renda, e ela movia a barriguita frotando-se contra meu pau que rebentava por sair do calção. Camine quase arrastando-a até a cama, e quando chegamos, nos jogamos juntos para continuar beijando. Dá um beijo tímido, quase repugnante, no carro, agora beijo como se me amasse desde sempre. Subi-a sobre mim e continuamos beijando, enquanto ela me molhava o calção através da thong. Quando não pude mais, desabrochei o calção e continuei frotando-a, agora apenas com a thong no meio. Agarrei sua mão, que me agarrava a cara para beijar-me, e levei-a para que agarre o amigo. Tive que vencer um pouco de resistência silenciosa, mas quando cheguei começou a acariciar-me, e ela também... aquele jogo terminou com minha paciência. Tentando jogar com sua fantasia disse algo como dá, puta, mete-a na boca que para isso te tragi. Me parece que me zarei de agressivo... tudo bem, mas ela ainda estava se adaptando. Pôs cara de não gostar nada, mas reagiu rápido e com beijos na orelha e um dá, puta um pouco mais carinhoso, convenceu-a a descer. Juro que me emocionou a cara que fez quando a viu. Sem ser uma anaconda, sou um tipo bem dotado. Ela havia comentado que com o namorado havia alguns temores de tamanho. Fiz-me um blow job que nem as melhores putas. Uma mistura de inocência com experiência, de repressão com desespero. Sentir sua boca envolvendo meu pau e ver sua cara de puta reprimida enquanto engolia foi fantástico. Tantas voltas me havia dado, tantas vezes me Havia dito que era fiel, que o nosso era uma fantasia online e nada mais...e agora tocava o fundo da garganta com a ponta do cock.
Pediu-me que tirasse o vestido, e a tontinha quis se arrodillar na cama e fazer um striptease. Agarrei-a pela nuca, com firmeza mas com amor, e disse-lhe para não ser tonta, para continuar chupando enquanto se desvestia. Foi um belo espetáculo de alguns minutos ver ela lutar por tirar o vestido ao mesmo tempo que mantinha o equilíbrio em quatro e movia a cabeça para seguir me chupando.
Quando terminou de se despir, deixei-a chupar um pouco mais e então a levantei. Estava prestes a gozar e não queria que com a resfriada ela se arrependesse e me pedisse que a levasse. Levantei-a, beijei-a (me encanta sentir o gosto do meu cock na boca...é como sentir minha marca nelas...) e a acomodei sobre mim para continuar chupando enquanto desabrochava o corpiño. Dediquei-me a chupar-lhe as tetas como um posesso. Mili tem tetas minúsculas, como de bebê, brancas e com os pezinhos pequenos e rosados.
Retribuí o favor sacando meu calção enquanto ela me chupava as tetas, e com ela sobre mim frotando-se contra o meu cock. Quando terminei de sacar o calção, a umidade dela sobre o meu cock era terrível. Já foi, eu a jogo. Corri a thong e sem perguntar a mandei. Reagiu com um gemido e uma desfiguração do rosto apenas explicável pela luxúria. A umidade da sua vagina no meu cock me fascinou. Dei-lhe um pouco mais nessa posição, com ela sentada sobre mim, mas eu queria matá-la. Tirei-a sobre mim, travé-la com as pernas e entrei-lhe. Ela não parava de gemir e eu tinha o cock cada vez mais ao limite. Sabendo que estava prestes a gozar, tive um pouco de etiqueta e avisei-lhe no ouvido. Disse-lhe: puta, estou prestes a gozar, vou enchê-la de gozo? Ela me dizia que sim, que sim...e eu estava pronto para acabá-la lá dentro. No último segundo, ela recuperou o juízo e pediu-me na boca. Em uma só manobra, dei-lhe volta. Tire na cama e leve a cock para a boca. Parecia um ternerito engolindo diretamente a cum que saía da cock. Por dúvidas, e na calentura, agarre a cabeça e enterre, coisa para que não se arrependesse e se movimentasse. A ela não me molestou muito, tragou tudo como uma divina. Começou a reclamar um pouco mais tarde, porque já não podia respirar.
Limpei a cock com a língua como uma devota. Já estava acostado, preparando-me para o segundo round...que esperava que durasse mais, usar um forro, fuck bem...mas meus temores se confirmaram. Com a enfriada, ela voltou a culpar-me. Pediu que a levasse de volta para casa e, embora tentei convencê-la de que se quedasse um pouco mais, começou a se vestir.
No carro, falamos e ela disse que passara bem, que gostara, mas que precisava de tempo para pensar. Pediu que não a chamasse, que a deixasse desaparecer uns dias, talvez semanas, que ela tinha muitas coisas para pensar. Que por agora queria dormir um par de horas, se banhar e ir almoçar na casa dos sogros...(tirei um chiste, como para romper a tensão...que também devia enxaguar a boca...saiu uma sonrisa, felizmente.) Prometi que não a contataria a menos que ela me contate, que podia contar comigo.
Dissera que se iria tomar algumas semanas para pensar. Essa mesma noite, estava a fucking de volta...
Pediu-me que tirasse o vestido, e a tontinha quis se arrodillar na cama e fazer um striptease. Agarrei-a pela nuca, com firmeza mas com amor, e disse-lhe para não ser tonta, para continuar chupando enquanto se desvestia. Foi um belo espetáculo de alguns minutos ver ela lutar por tirar o vestido ao mesmo tempo que mantinha o equilíbrio em quatro e movia a cabeça para seguir me chupando.
Quando terminou de se despir, deixei-a chupar um pouco mais e então a levantei. Estava prestes a gozar e não queria que com a resfriada ela se arrependesse e me pedisse que a levasse. Levantei-a, beijei-a (me encanta sentir o gosto do meu cock na boca...é como sentir minha marca nelas...) e a acomodei sobre mim para continuar chupando enquanto desabrochava o corpiño. Dediquei-me a chupar-lhe as tetas como um posesso. Mili tem tetas minúsculas, como de bebê, brancas e com os pezinhos pequenos e rosados.
Retribuí o favor sacando meu calção enquanto ela me chupava as tetas, e com ela sobre mim frotando-se contra o meu cock. Quando terminei de sacar o calção, a umidade dela sobre o meu cock era terrível. Já foi, eu a jogo. Corri a thong e sem perguntar a mandei. Reagiu com um gemido e uma desfiguração do rosto apenas explicável pela luxúria. A umidade da sua vagina no meu cock me fascinou. Dei-lhe um pouco mais nessa posição, com ela sentada sobre mim, mas eu queria matá-la. Tirei-a sobre mim, travé-la com as pernas e entrei-lhe. Ela não parava de gemir e eu tinha o cock cada vez mais ao limite. Sabendo que estava prestes a gozar, tive um pouco de etiqueta e avisei-lhe no ouvido. Disse-lhe: puta, estou prestes a gozar, vou enchê-la de gozo? Ela me dizia que sim, que sim...e eu estava pronto para acabá-la lá dentro. No último segundo, ela recuperou o juízo e pediu-me na boca. Em uma só manobra, dei-lhe volta. Tire na cama e leve a cock para a boca. Parecia um ternerito engolindo diretamente a cum que saía da cock. Por dúvidas, e na calentura, agarre a cabeça e enterre, coisa para que não se arrependesse e se movimentasse. A ela não me molestou muito, tragou tudo como uma divina. Começou a reclamar um pouco mais tarde, porque já não podia respirar.
Limpei a cock com a língua como uma devota. Já estava acostado, preparando-me para o segundo round...que esperava que durasse mais, usar um forro, fuck bem...mas meus temores se confirmaram. Com a enfriada, ela voltou a culpar-me. Pediu que a levasse de volta para casa e, embora tentei convencê-la de que se quedasse um pouco mais, começou a se vestir.
No carro, falamos e ela disse que passara bem, que gostara, mas que precisava de tempo para pensar. Pediu que não a chamasse, que a deixasse desaparecer uns dias, talvez semanas, que ela tinha muitas coisas para pensar. Que por agora queria dormir um par de horas, se banhar e ir almoçar na casa dos sogros...(tirei um chiste, como para romper a tensão...que também devia enxaguar a boca...saiu uma sonrisa, felizmente.) Prometi que não a contataria a menos que ela me contate, que podia contar comigo.
Dissera que se iria tomar algumas semanas para pensar. Essa mesma noite, estava a fucking de volta...
2 comentários - La Pelirroja del Chat - Parte 3