Nascimento de uma puta de 22 anos, Parte 3

Olá novamente, a segunda parte eu acho que não gostou muito, infelizmente, eu não sei fazer melhor, todas minhas histórias são reais, conto da melhor forma possível a vida de Maria e a minha, sobre como ela se tornou a puta que é hoje, e falei com Maria e possivelmente faremos uma conta para poder conversar com vocês sobre essas histórias.

Na história anterior vemos Maria submissa em um parque durante mais de 4 horas por um taxista e eu.

Maria estava cansada após a surra que lhe demos, no caminho para casa disse que isso não havia terminado aqui, surpreendida me disse o que mais queria?, estava literalmente destrozada. Uma vez em casa disse que se desvistisse e vestisse um corpiño com cordão e meias, novamente a admirei, mas que linda puta que está feita para morrer de fome, follandola, tumbate na cama, uma vez tumbada atei as mãos e os pés à cama, fui ao centro e comprei alguns brinquedos, ao regressar estava irada por ver que a deixara sozinha e atada, eu muito sério e ignorando as solicitações de liberação, pus lubrificante e introduzi uma bola pelo cu e outra pelo coito, tapando-o com uma borboleta vibradora. Ela, com seu enfado, tentava não expressar qualquer prazer, mas após um tempo sozinha começaram a se ouvir gemidos, o sinal para minha entrada, gostei quando entre ela se retorcia de prazer, justo nesse momento desconectei o aparelho, sua cara era de ódio e picardia. Aproximei-me dela e disse que não tudo era mau, mas primeiro tinha que aprender a sofrer e que assim como chega sabe muito melhor, que precisava aprender a ser usada, pensar apenas no prazer do quem a folla e que como requisito último todos seus gestos, atos e palavras tinham que ser pensados para ser meu prazer. Tinha que falar como uma puta, fazer como uma puta e pensar como uma puta. Nesse instante, tirei a borboleta e saquei uma das bolas para meter as duas pelo cu, permitindo que eu pudesse... Follarla, joder notaba as bolas a través de sua pussy, empecé a follarla e embora a cock tivesse doido del polvo há três horas propus-me ensinar Maria e às vezes lhe toca sofrer um, vamos Maria, dime enquanto te follo que és?... Ela: mmm sou uma puta ? Meti-lhe uma investida em seu pussy dolorido, Ela: ssss aa Eu: parece-te que isso é uma resposta excitante? Que és? Ela: sou uma puta Eu: mmm gosta-te que sejam usadas? O que te follo um desconhecido e faça o que quiser contigo? Ela: sim Eu: por que? Ela: porque sou muito puta , mmm, sou uma puta , que gosta de ser usada. Eu: que tens de diferente das demais putas, eee dime foxy? Ela: mmm pois... Nesse momento dei-lhe outro grande pollazo Eu: isso não é erótico, sei que é difícil mas serei um joguete do sexo perfeito, assim que se você não tem nada excitante para dizer não diga nada e pense em o que dizer, repito, que tens de diferente das demais putas com as quais seja acotado o taxista? Que te diferencia da puta da sua mulher? Ela: ............., pois eu não dou um não por resposta, eu faço tudo o que deseja sem importar-me nada mais que o vosso prazer antepondo-o ao meu prazer, dor ou qualquer coisa. Eu: quero que repitas uma e outra vez... Follame sou tua puta , úsame como uma puta enquanto eu te termine de foder. Ela: siii úsame como a puta que sou, desfrutame e rompe-me como o vosso joguete que sou, sou tua puta , sou a foxy da tua puta . Nesse momento lancei uma corrida que salpicou sua boca, tetas, umbigo e seu pussy, era uma corrida tão perfeita que tive que deixá-la ali com a corrida, disse-lhe que não se lavasse até nova ordem, ela disse: você quer que eu lhe chame de amo ou algo? Ela perguntou-me, não, vamos falar dos nomes de guerra, fui para o salão buscar ideias para pôr-la à prova e cada vez que me tinha um calentón para que me chupasse até o final, nesse momento senti muito amor, pude ver o amor que sentia por mim porque a tinha ali atada à cama, com A corrida e usada a meu antojo e sem rechistar para satisfazer-me, precisava buscar a maior recompensa por essa enorme prova de amor, era incrível, não era consciente disso até esse preciso momento, deixei de buscar coisas para torturá-la e comecei a buscar a recompensa do seu grande sacrifício e ideei um plano, cada três provas abria uma recompensa e assim começamos essa aventura sexual, já levava duas provas e restava outro grande trio para sua recompensa, desate-a e fiz com que viesse sem mudar-se e exibindo a corrida, expliquei tudo a ela e como devia ser, ela aceitou todas as condições, pondo apenas três condições, nada de chuva dourada, nada de contar para pessoas do entorno e a palavra-chave que terminaria com tudo (se terminou), eram coisas com as quais estava de acordo, falamos dos nomes, puta, puta, escrava, Penélope, todos eram como muito evidentes e não me terminavam de convencer até que recordasse uma graça do taxista, torola conecting people, foi uma graça sem graça mas em parte tinha razão essa atividade para que conheciéssemos pessoas desconhecidas e de alguma forma conectássemos, assim que María passou a ser Torola a puta sumisa, nesse momento lhe disse que se mudasse e duchasse e que quando regressasse deixasse de ser Torola, e tu que nomei te ponhas, eu jeee, eu creo que sempre fui assim, meu nome seguirá sendo o mesmo mas a partir de agora quando fores Torola te dirigirás a mim com respeito e submissão, nesse momento publiquei um anúncio em uma página de anúncios muito famosa m..anuncios, o anúncio era o seguinte... buscamos rapaz de 22 a 28 anos muito dotado sobretudo de grosor, com vontade de compartilhar uma boa puta disposta a ser usada. Nada mais colgar, comecei a receber mensagens e me dei conta que precisava fazer uma seleção difícil, precisava ver seu carácter e saber até que limites chegaria e mandar uma foto do meu cock sem que pensasse que era uma treta para que me mandassem coxas pois não mandaria nem uma só. Foto dela ela ou da mim (não queria que terminassem em qualquer lugar ou servissem para chantagens possíveis) além tinha que ficar com centenas de tíos para ver como eram, depois de meses o encontrei, um rapaz com um pau da hostia, simpático e respeitoso ao mesmo tempo que cañero quando precisava ser, havia ele, ao qual chamaremos mmm Luís, Luís foi treinado teoricamente por mim para tirar todo o partido possível desta situação só restava que chegasse esse dia, dia que contare na próxima história, esta história vai dedicada precisamente a Torola e sobretudo à minha amada Maria.

Na próxima leremos como é usada brutalmente por dois degenerados mentais, Luís e eu.

Não sei se se podem pôr marcas nesta página por isso não ponho marcas nem nomes de páginas, se alguém sabe le agradeço um comentário sobre o assunto e se não também agradeço seus comentários.

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