Mi morochaza (parte 1)

Olá, aqui estou de volta para contar uma vivência que me passou há alguns anos atrás quando trabalhava na zona da Capital.

Certo dia, estando no local de trabalho, mas não trabalhando, pois era fim de semana, mas nesse trabalho havia alojamentos para os que lá trabalhávamos, vale a redundância jaja, nesse lugar tínhamos um parque com quincho e pileta para nós.

Esse dia eu me levantei como às 9 da manhã, me vesti com o short de banho e chomba, agarrei toallon, equipamento de mates e me dirigi para o parque, sentei-me em um dos tantos bancos estilo das praças que havia, preparei o mate e tomei tranquilo.

A isso de às 10, chegou um companheiro de trabalho, digamos companheiro mas era com mais antigüidade que eu, e nesse trabalho se fazia respeitar essa antigüedad, enfim chegou este companheiro com sua família para passar o dia, eu como corresponde e respeitando o protocolo o saludei, ele contestou e me chamou pelo meu sobrenome, e disse - venha que vou apresentá-la a minha família, ela é minha esposa, minha filha e ela é minha irmã que veio de visitas desde Corrientes.

- Bom dia senhora, encantado em conhecê-la
E fui cumprimentando cada integrante da família dando-lhe a mão, menos à filha pois era uma menina de uns 3 anos à qual dei um beijo e fiz perguntas adequadas à idade para ir caindo bem com a família.

Já passada a apresentação e saudação me dispus a retirar-me dizendo com permissão eu me retiro.
Aqui nomas meu companheiro me disse - não se vá, fique a tomar uns mates conosco, você mudou a água na pileta? Interroguei, se contestasse ontem a preencheram assim que deve estar a água congelada disse sorrindo.

Sentamos e começamos a conversar sobre meu trabalho e o trabalho dele, não era minha intenção mas ele propunha os temas e eu não era ninguém para questioná-lo obviamente jajaja.

Passou o tempo e por ali disse - bem vou acender o fogo se ponho o assado. - Você quer que ajude? Perguntei, - não, não fique tranquilo tomando Concursou o concurso e assim fiquei tomando chimarrão com a esposa e irmã dele. Foi-se fazer um silêncio de alguns segundos, que foi rompido pela esposa, que perguntou meu nome, pois até então apenas conhecia meu sobrenome - eu sou Carlos, senhora? E você? Silvia respondeu - e o seu nome é qual é, senhora ou senhorita? Perguntei à irmã, Mónica, e ela respondeu enquanto ria, essa menina estava vestida com roupa grande que não deixava ver bem se estava bonita ou não, igual não podia olhar muito pois estava controlada por especialistas, haha. Bom, a conversa se tornou amena, mas eu estava ficando sem temas, então me dispus a ir para a piscina e, naturalmente, as convidar a ambas a senhora se desculpou dizendo que a menina tinha catarro e se ela entrasse a criança também ia querer, e a irmã apenas disse não obrigada - bom, quando vocês quiserem, vá, disse eu. A senhora ou seja, irmã de Mónica, disse - Anda Moni, vou ajudar Daniel (ou seja, meu companheiro) com a comida, não vais ficar sozinha -, dale venha aprovecha agora que não há ninguém, disse ela, mas minha cabeça dizia tire esses trapos que eu quero ver o seu lombo, haha - bom, aqui vou, disse ela, e se sacou o remeron como 6 tallas maiores que ela, e o calção igual, mãe minha pensei, o que estava ocultando essa cristã, um lombo impressionante, 1,70 Mts de altura morena com curvas para se pendurar um pau, fiquei em bikini azul que lhe ficava perfeito, uns seios grandes, muito grandes mas firmes e uns traseiros que davam prazer de ver, eu girei e fui para a piscina e ela veio atrás de mim - está muito fria a água? Perguntei-me, e sim, respondeu e me atirou à água, quando saí debaixo d'água, quase tiritando disse - não está fria, está congelada, rindo-me, ela se riu quase a carcajada, provavelmente por minha cara de hipotermia, ela não se atirou senão que entrou caminhando pelas escadas, enquanto ia entrando e o nível da água a tapava, a pele lhe pôs de galinha como se diz, e ali me apresentei aos integrantes que faltaban, dois pedaços de peitos que graças ao frio se fizeram presentes, dizendo aqui estamos, e eu não disimulei nada ao olhar para eles como queriam romper a tela da malha, ao qual ela se deu conta, e não duvidei nem um segundo, e me disse - o que estás olhando?, com esforço sobrehumano levantei a vista para olhar para ela na cara e responder, - a ti te mirava, te importas?, - não para nada, me disse sorrindo, - bem melhor, porque se te importa no final do dia vais querer matar-me, disse eu, - Por que? Me perguntei, -porque juro que não vou poder deixar de te olhar é mais não vou poder tirar-te da minha cabeça até o dia do meu juízo final, disse eu, ela se riu mas com cara de que lhe havia gostado muito minhas palavras, - me parece que você é um chamuyero, disse ela, com esse tom correntino que me aquecia mais ainda, ela saiu da água e se jogou ao lado da pileta, enquanto eu saí e me sentei à beira com as pernas dentro da pileta, e de lá podia ver todo o corpo escultural desse terrível morena, comecei a apurar os tramites, pois seguramente ela ia se ir e não tinha a segurança de que a voltaria a ver, assim perguntei se havia saído para algum lado desde que havia chegado, e todas suas saídas haviam sido familiares, com seu irmão e sua filha, e disse que não havia saído porque não conhecia alguém que a acompanhasse, (que lindo é quando se deixa o outro picando assim) -e bem disse eu, organizamos e saímos, - dale me passas a buscar por lo de meu irmão e saímos. Onde vive seu irmão, espera-me contesto, levantou-se e foi falar com ele, voltou e disse mais tarde, bueno seguimos conversando e eu lhe tirava os perros cada vez que podia, e ela gostava, estava na glória, nisso chega outro companheiro e se aproxima para cumprimentar, ahí nomas sem dudar me apresento a ele, Moni, ele é Javier, Javier, ela é Mónica, minha namorada disse eu, ela me olhou e sorriu, e o salvei como se fosse verdade, eu o fiz como um chiste e Para marcar território também jajaja, Javier se foi e ela me disse: - Por que lhe disse que sou sua namorada se não for verdadeiro? -, Já sei que não é, mas eu gostaria, omiti um passo, queres ser minha namorada? Perguntei sério, ela riu e disse: - Recém-nos conhecemos, seguiu rindo, - E o que isso tem a ver? Já sei que não nos conhecemos, mas eu sinto aqui (apontando para o meu peito) que você é a mulher da minha vida, - Olhe, você é um chamuyero, disse novamente, - Se continuar me acreditando, vou acreditar, disse -, Acrede porque é assim, disse eu, Põe seu ouvido aqui (novamente apontando para o meu peito) e escute o meu coração, - O que ele diz? Perguntei ela, - Não escuta você mesma, pois senão dizes que é chamuyo, disse eu, Ela se aproximou e pôs a sua cabeça na altura do meu peito e apoiou a sua orelha, mas também apoio com a sua mão em minha perna perto da minha pene que estava para explodir e ela notou isso, levantou-se muito devagarmente mas bem presa de mim, quando esteve a sua orelha na altura da minha boca perguntei: - Você gosta do que ouviu? Ela girou a cabeça ficando de frente para mim e me respondeu: Me encanta, e muito fugazmente me deu um beijo, e olhei para onde estava seu irmão, voltou a me olhar e disse: - Bom, agora somos namorados então e rimos, nisso a cunhada chamou-a e foi embora, eu a observei em todo o seu caminho e cheguei à sabia conclusão que era a mulher mais linda que havia conhecido até aquele momento, e ali fiquei sentado imaginando tudo o que lhe faria, nisso se aproximou Javier com outros companheiros com uma bateria de perguntas cada um sobre Mônica, as quais não foram respondidas porque veio o irmão, e me chamou mas essa vez por meu nome, convidando-me a acompanhá-los para comer, bingo já estou aceito no seio familiar pensei. Enquanto comíamos, não paramos de cruzar olhares, nisso o irmão disse: - Disse Mônica que vão sair a dançar, (pensei eu) – Se vamos jantar, tomar algo e depois dançar, respondi -, Bom agora quando nos Vamos lá com vocês para casa se você sabe onde fica, te parece bem?, perguntei, se me parecer bárbaro conteste, a tarde transcorreu tranquila, pois não era o lugar nem o momento adequado para fazer alguma coisa, apenas foram alguns beijos e carícias tranquilas nada mais. Chegada a hora, dispuseram-se a ir embora, eu fui para minha habitação, me banhei, mudei e fui com eles, chegamos em sua casa, me convidaram a entrar, foram se revezando para usar o chuveiro, os que ficavam conversavam comigo, mas nunca ficávamos sozinhos, jantamos e chega a hora de ir embora, eu me dispus a sair, despedi-me de todos e ela me acompanhou até embaixo, saímos do edifício, eu girei para atacar com tudo e ela que vinha com a mesma intenção, começamos a nos beijar com uma vontade que se excitava em milésimas de segundos. Aclaro que o edifício é um complexo que não tem acesso a uma rua aberta, é um complexo fechado, todo parquizado, o que ajudava pois ninguém passava pela rua ou calçada, ela trazia uma saia longa de tecido muito fino e uma musculosa muito apertada que ressaltava mais ainda a exuberância dos seus seios. Enquanto nos beijávamos, procurávamos um lugar mais escuro porque ela o pediu, para mim não importava nada, fomos ao lado do edifício e lá seguimos, beijando-nos, eu levantei sua musculosa deixando livres aquelas tetas que me haviam voado a peluca toda a tarde e ahí as tenho, começei a beijá-las, chupá-las e dar-lhes mordiscos, que eram completamente correspondidos por ela, animando-me a continuar dizendo-me - ¡si! ¡me encanta! Não pare por favor, palavras que me tornavam completamente louco, enquanto apertava minha cabeça sobre os seus seios, segui dândole prazer nos seus seios, ao pouco tempo comecei a descer passando meus lábios e língua pela sua barriga, umbigo, até chegar ao elástico da sua saia, sob as minhas mãos até os seus tornozelos e começo a subir minhas mãos muito suavemente por suas pernas enquanto a observava diretamente nos seus olhos, indescritível a cara de prazer dessa mulher, desfrutava cada coisa que lhe dava. Fazia quando cheguei à altura das suas coxas olhei para cima e ela jurou que leu meus pensamentos. Tomei sua saia e a levantei, deixando-me despejada sua calcinha, que foi um estorbo em questão de segundos. E como o que estorba se sai, foi assim que eu a baixei muito lentamente enquanto acompanhava a descida com meus lábios e com eles sentia como ela se estremecia com meus beijos e minha língua. Uma vez que eu a saquei, dei-me volta e me sentei no chão olhando para cima, pondo-me debaixo dela que abriu suas pernas facilitando-me chegar ao seu... pussy que estava tão molhada devido à excitação. Apenas passei a língua por sua fenda, descarreguei uma quantidade de seus jugos que me impressionou, acompanhados de um gemido que vou denominar celestiais. Recebi-os mais do que complacido e assim continuei a chupá-la e acariciar seu clitóris e acabei todas as vezes que ela quis. E digo quis porque ela foi a que pôs fim a esse momento de prazer. Como estava sentado, me tirei um pouco para trás, levei-a para frente e fizê-la sentar sobre mim de costas. Ela se sentou e se recostou sobre mim ainda com espasmos dos orgasmos que havia tido. Comecei a beijá-la o pescoço, a orelha, girei um pouco a cabeça para alcançar seus lábios e notei que estava com os olhos lacrimosos e lágrimas sobre suas faces, por isso perguntei se lhe passava algo. Ela me respondeu simplesmente não (e mais tarde me contou que quando tem orgasmos chora). Estando sentada sobre mim, agarrei meu cock e levei-a até meter-me dentro dela, sentindo uma sensação hermosa ao estar dentro dela, tão molhada, tão apertada sentia o cock que tive que conter-me muito para não enchê-la de sêmen. Ao meu pedido, ela se quedou quieta por alguns instantes e então começou a montar-me majestuosamente, primeiro com movimentos curtos e rápidos e logo se elevava quase até sacar o cock de dentro e se deixava cair com tudo enterrando-se bem até o fundo, desprendendo gemidos tão hermosos que não vou poder... Esquecer jamais. Em um momento eu pedi que se levantasse para mudar de posição e assim fez, me levantei do chão e ela estava lá parada como esperando por uma posição, abracei-a e nos beijamos alguns segundos, tirei uma camisa de jeans e a joguei no chão e pedi que se deitasse de costas, ela se deitou e eu me arrodillei elevando suas pernas sobre meus ombros, queria meter-me bem até o fundo, refreguei-a bem pela bunda e pelo clitóris, até que ela me pediu para meter-me, em um tom mistura de suplicação, rete e bronca, apoiei a cabeça do meu pau na sua e entrei lentamente, ela fechou os olhos e começou a balançar as cadeiras, pedindo bomba, e assim foi, comecei a bombear com uma cadência que a enlouquecia, e assim segui por um bom tempo, em seguida, quase sem parar, tomei uma de suas pernas e a passei junto à outra e lá fiquei mais apertada, o que fez que eu não pudesse conter-me, disse-lhe - Onde queres a cum?, ao que ela respondeu - Se você me saca, juro que vou matá-lo, acabe-me adentro, acelerei meus bombeos até que não aguentasse mais e a enchesse de cum, ela abriu suas pernas e me convidou a que me recostasse sobre ela, agarrei a sua cabeça e beijei-a de uma maneira muito tierna, e assim ficamos um bom tempo até que o meu pau se desvaneceu dentro dela, em seguida, nos levantamos e nos acomodamos as vestiduras, e ela subiu sem antes pedir-me que esperasse, assim foi, ao rato baixo e nos pusimos a charlar e a mimosearnos um tempo mais, ao qual o meu pau começou a se pôr dura novamente, o que eu fiz saber levando sua mão para minha bragueta, ela sorriu e começou a massajar o meu pau por cima da roupa, se levantou de onde estávamos sentados, agarrei a sua mão e a levei para onde havíamos estado, nesse caso ela tomou o controle, dizendo-me quédate quieto e deixe comigo, começou a beijar-me e eu tentei agarrá-la pela cintura, mas ela me sacou as mãos, repetindo-me quédate quieto, continuou a beijar-me, no pescoço, e assim seguiu. Desceu até ficar com o rosto frente ao pacote que estava cheio, abaixo da minha calça, e agarrei a cock de uma maneira quase brusca, e me olhei diretamente nos olhos, e disse: - Esta é minha agora em diante, ok. E começou a passar a língua, dando pequenos beijos ao glande enquanto me masturbava, assim um pouco mais tarde ele a meteu dentro da boca e começou a chupá-la, fazendo movimentos com a língua. Eu nesse momento ignorei sua ordem de ficar quieto e tomei seu cabelo, é ali quando ela apertou bem forte o tronco da cock com uma mão e tirando para trás, começou a me acariciar os testículos e pressionando na zona da próstata e jogando de vez em quando no meu cu. Começou a chupar muito forte a cabeça da cock, que se pôs inchada e completamente vermelha. Ah, não aguentei mais e a levantei, dei-lhe volta e a mandei até o fundo, ela gritou um grito lindo e comecei a bombear duramente com estocadas fortes, que eram estimuladas por ela, dizendo: Sim, assim! Repetidas vezes, sentindo como ela terminava uma e outra vez. Assim continuei até não aguentar mais as ganhas de cum, saí e disse-lhe: Chupa-a!, e ela rapidamente se virou e começou a chupá-la tão duro quanto eu estava a cogerla, num momento tentei tirá-la da boca e ela fez força para não a tirar, e ah, comecei a largar com muita força a terrível cum que estava tendo, e ela começou a recebê-la e saboreá-la, fazendo sons de prazer. Assim continuou até que se sacou a cock da boca e bebeu toda a cum, dizendo: Yummy! E fazendo um gesto como de menina, e assim me limprou completamente, terminado o segundo tempo desse encontro sexual lindo, nos acomodamos as roupas, ela me acompanhou até a parada, esta vez do coletivo, nos despedimos e acordamos em nos vermos no outro dia para sair a dançar, mas o que passou no outro dia e dias seguintes vou contar em outros posts. Amigos queridos da Comunidade P!, Se você gostar do relato, comente. Deixo um beijo e nos vemos no próximo post.

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