Mi Chica y Yo, En el Colegio de Chicas

Amanecemos com uma chuva demencial, o dia estava cinzento e muito frio, o celular da minha filha tocou, um tempo mais tarde ela me contou que os seus tios lhe haviam pedido que fosse buscar a sua prima no colégio, pediu-me que a acompanhasse, como sempre concordei, pois isso dava oportunidade de meter-lhe a mão durante o trajeto e se nos davam tempo, outra coisa, porque ambos os dias de chuva nos fazem arder.

A cerca das três da tarde saímos rumo ao colégio, após algumas ruas chegamos, para minha surpresa era um colégio de freiras, passamos as grades da entrada, no segundo uma freira baixa e algo veterana nos fechou o caminho sem aviso.

-Perdoem, mas não podem passar homens-, disse com uma voz melosa.

Me senti muito tentado a fazer um chiste dizendo E onde vê você um homem com tom gay, mas me contei.

Dahiana explicou que vinha buscar sua prima, a freira entendeu e seguimos. -Você espere aqui-, disse-me deixando-me no corredor amplo.

Assim fiquei esperando enquanto ambas iam, minha filha virou-se e me deu um sorriso que respondi sacando-lhe a língua.

Passaram cerca de 10 minutos e tocou um sino que quase me fez ficar surdo, de repente para minha surpresa o corredor se encheu de garotas, todas passavam e me miravam, no final do corredor divisei a minha namora, ao seu lado trazia sua prima, mas atrás um grupo de 7 ou 8 garotas mais as seguia riendo e tonteando, pararam frente a mim quase rodeando-me, Dahiana me apresentou, saudei cortesmente a todas e nos pusimos em marcha, antes de sair sua prima entrou num salão vazio, todas entraram atrás dela, fiquei no corredor esperando, mas minha filha tomou da minha campera e fez-me entrar, fechei a porta.

A prima revolvia alguns estantes, o resto se agrupou ao fundo rindo e cochichando, sentei-me na mesa sem nada para fazer, passaram uns minutos me miravam e riam cada tanto, Dahiana se aproximou da janela, de repente um trovão a fez retroceder (ela tem medo das tormentas), aproximei-me e... Abracé-a beijando seu pescoço, apoiei meu queixo em seu ombro. 'Te Amo' escrevi no vidro embaçado, me separei e fui ao quadro-negro, desenhei um 'Te Amo' com as tintas que havia, de repente a porta se abriu e ficamos congelados pelo vento, Dahiana foi e fechou, pus-me atrás dela e acariciei-a, virei e beijei-a, nos olhamos fixamente como quando pensamos a mesma coisa, mas olhei para o grupo de garotas que nos miravam atentas e em silêncio, ela fez um gesto de 'não importa', e me beijou novamente, recarreguei-a na porta, comecei a beijá-la na boca e no pescoço, ao mesmo tempo levantando-lhe a saia e acariciá-la. Como conhecia seus pontos fracos, virei-me ficando de costas para ela e de frente para a porta. Feito isso, comecei a apoiá-la enquanto com uma mão acariciava sua espinha e com a outra por baixo da calcinha de algodão, percebi que não havia volta atrás. Ela começou a gemir de prazer porque não deixava de beijar-lhe o pescoço, aproximando-me do animal por trás, com uma mão acariciando seu clítoris e com a outra puxando seus peitos, para esse momento duros, e pedindo que eu não parasse. De repente notei que o grupo estava mais próximo e nos mirava como gaviões, não dei importância. Depois de alguns minutos nessa posição, sua vulva estava muito úmida e meu pênis muito duro, decidi que era hora de ir além do simples cachoneio. Pedi-lhe que se sentasse na mesa (os bancos eram uma mesa para duas pessoas) com a espalda para a janela. Nessa posição, sentei-me em uma cadeira à frente dela de modo que alçando sua saia podia ver sua calcinha, para esse momento muito úmida. Comecei a beijá-la nos muslos, que ela abriu instintivamente, e imediatamente retirei o único obstáculo que me impedia ver suas partes e perceber seu aroma que não desconhecia mas que sempre causava em mim a mesma reação de bicho em celo, dando-me a oportunidade de começar a brincar novamente com seu clítoris, de cor rosita e inchado, e ao mesmo tempo meter um dedo em seus lábios já Abertos.

Começou a gemir novamente e minha língua começou a fazer o seu trabalho, lengüetear toda a parte do centro de prazer, mas por causa da posição não alcançava a meter-lhe toda, então para facilitar o meu trabalho se pôs até a beira do escritório, apoiando os seus pés em duas cadeiras que estavam ao lado e elevando a pelve me aproximou toda sua pussy à minha boca, que sem esforço comecei a lamber, enquanto com uma mão fazia circulitos no seu bumbum, que sem controle se abria e fechava ao ritmo de seus gemidos. Começou a sollozar, como sempre que alcançava um orgasmo, e de repente quando não aguentou mais aprisionou minha cabeça com muito força entre as suas pernas no mesmo tempo em que dizia:

-¡Me matas!-

Com uma voz em que se ia a vida.

Eu aproveitei para de um só empurrão da mão deixar-lhe ir todo o dedo pela tiny ass, ao qual ela reagiu mais violentamente ainda, apertando as pernas ainda mais fortes.

O grupo de alunas nos rodeou, observando cada detalhe.

Passada a euforia pediu-me desculpas pelo aperto e disse que para recompensar-me me pagaria o favor recebido. Do mesmo modo pediu-me que me sentasse no escritório e descendo um pouco os meus calções tomou meu cock, que nesse momento estava ereta e com uma ereção bárbara, houve uma inspiração geralizada por parte das presentes, começou a lamber de baixo para cima como se fosse um doce exquisito, para cum metiéndosela toda o que lhe cabia na boca, repetindo isso muitas vezes e cada uma com um pouco mais de força e velocidade. Isso fazia com uma mão e com a outra se meter os dedos na vagina para molhar e acariciar-se no centro de prazer. Isso me pôs a mil e tratava de aguentar-me o mais possível para não ejacular.

Meus olhos desviaram-se para as meninas, olhei cada uma, em seus rostros se podia ver toda classe de emoções, curiosidade, excitação, nervosismo, desejo, etc.

Pedi-lhe que parasse, o que não fez de boa maneira, e disse-lhe que o que lhe ia fazer era... Encantaria. Apareceu diante do escritório, abri as pernas e empurrei para que apoiasse o torso sobre ele, toquei seu bumbum, acariciei um pouco, tirei a camiseta e a blusa que trazia debaixo, começava a fazer calor naquela sala, tomei suas nádegas com as mãos e abri-as mais, coloquei meu pau em seu orifício e comecei a empurrar lentamente, segurou-se ao bordo do escritório gemendo, com o calor que se carregava e sem sair ainda dos soluços, empurrei para trás ficando completamente empalada, gritou e chillou e rapidamente se incorporou da posição em que estava. Poco a pouco e suavemente balançava uns centímetros adiante para trás. Eu não me movia, deixando que ela se fosse acoplando ao que tinha dentro, e assim começou o mete-saca, cada vez com mais força. No início era ela quem levava o ritmo, mas pouco a pouco nos fomos acoplando: nos separávamos e chocávamos com uma força terrível.

Seguimos assim um bom tempo até que acabasse, as meninas olhavam assombradas cada vez mais perto de nós.

Saquei meu membro duro e enrubescido, sentia explodir, Dahiana voltou-se e o mirou com entusiasmo, sabia que não era o final, mirou tentativamente as meninas, estavam sonrosadas e claramente excitadas, não apartavam a vista do meu pênis nem por um segundo.

Sentei-me em uma das cadeiras, ela se aproximou, me rodeou com suas longas pernas e sentou-se em mim, eu a penetrei com cuidado, subi lentamente até que fez desaparecer entre seus lábios, com uma mão na minha coxa e outra na minha nuca começou a cavalgar gemindo mais e mais, as presentes formaram um círculo muito cerrado ao nosso redor, de tanto em tanto as mirávamos, quase convidando-as a se unirem, mas era claro que não o fariam, estavam petrificadas pelo que sucedia.

Não aguentei mais e me pus de pé sem sacá-la, levei-a para o pizarrão e a cogie com mais força, estava desencajado, notei que a porta se havia aberto um pouco, mas não me importei, segui cegiendola sem parar, de repente, uma das as meninas passaram a mão por minha espinha com lentidão, eu a encare resfolegando, poder-se-ia dizer que a viu com o olhar, se afastou um pouco, quase com medo, Dahiana quase gritava, a rua beijando-a, abracei-a em um orgasmo enorme segundos após, inundá-la de sêmen, chorrávamos fluidos como catarata.

Estávamos exaustos, apoiei-me no escritório, doíam-me as pernas, ficamos assim um tempo, uma das meninas aplaudiu, mas as outras a acalmaram, foi gracioso, ocorreu-me fazer uma reverência, mas não podia.

Sentei minha filha no escritório e retirei meu pau com lentidão, limpei-a com carinho enquanto recuperava o fôlego, beijamos-nos e disse-lhe que a amava.

Com um sorriso disse-me que havia sido muito excitante essa experiência.

Antes de sair daquele salão pediu-me que repetíssemos aquilo com público, pois ela estava a mil.

Espero que tenham gostado dessa aventurinha no colégio.....Se você gostou, deixe um comentário