Vamos a colocar um pouco de cultura em Poringa citando essa página da história da Espanha, que poucos conhecem:
Irmãs masturadoras da caridade em Málaga.O CIDADÃO 9 DE JANEIRO, 2015
Em dezembro de 1840, se autorizava a criação (gracas a uma especial dispensa do Bispo de Andalucia) do Corpo de Pajilleras do Hospício de São João de Deus, de Málaga.
As pajilleras de caridade (como começaram a ser denominadas em toda a península) eram mulheres que, sem importar seu aspecto físico ou idade, prestavam consolo com manobras de masturbação aos numerosos soldados feridos nas batalhas da recente guerra carlista espanhola.
A autora dessa ideia peculiar, havia sido a Irmã Sor Ethel Sifuentes, uma religiosa de quarenta e cinco anos que exercia funções de enfermeira no mencionado Hospício. Sor Ethel havia notado o mau talante, a ansiedade e a atmosfera saturada de testosterona no pavilhão de feridos do hospital. Decidiu então pôr mãos à obra e começou junto com algumas irmãs a pajillear aos robustos e viris soldados sem fazer distinções de grau. Desde então, tanto a soldados como a oficiales, tocava sua pajilla diária. Os resultados foram imediatos.
O clima emocional mudou radicalmente no pavilhão e os homens temperamentais voltaram a se comportar cortesmente entre si, ainda quando em muitos casos, haviam militado em bandos opostos.
Ao núcleo fundacional de irmãs pajilleras, se juntaram voluntárias seculares, atraídas pelo desejo de prestar um serviço abnegado. A estas voluntárias, foi imposto (a fim de resguardar o pudor e as boas costumbres) o uso estrito de um uniforme: uma holgada hopalanda que ocultava as formas femininas e um véu de linho que embozava o rosto.
O sucesso rotundo se traduziu na proliferação de vários corpos de pajilleras por todo o território nacional, agrupadas sob diferentes associações e modalidades. Surgiram desta sorte, o Corpo de Palilleras da Rainha, as Pajilleras do Socorro de Huelva, as Escravas da Pajilla do Coração de Maria e já entrado o século XX, as Pajilleras da Pasiónaria que tanto... Auxílio haveriam de brindar-lhe às tropas da República.
Irmãs masturadoras da caridade em Málaga.O CIDADÃO 9 DE JANEIRO, 2015
Em dezembro de 1840, se autorizava a criação (gracas a uma especial dispensa do Bispo de Andalucia) do Corpo de Pajilleras do Hospício de São João de Deus, de Málaga.
As pajilleras de caridade (como começaram a ser denominadas em toda a península) eram mulheres que, sem importar seu aspecto físico ou idade, prestavam consolo com manobras de masturbação aos numerosos soldados feridos nas batalhas da recente guerra carlista espanhola.
A autora dessa ideia peculiar, havia sido a Irmã Sor Ethel Sifuentes, uma religiosa de quarenta e cinco anos que exercia funções de enfermeira no mencionado Hospício. Sor Ethel havia notado o mau talante, a ansiedade e a atmosfera saturada de testosterona no pavilhão de feridos do hospital. Decidiu então pôr mãos à obra e começou junto com algumas irmãs a pajillear aos robustos e viris soldados sem fazer distinções de grau. Desde então, tanto a soldados como a oficiales, tocava sua pajilla diária. Os resultados foram imediatos.
O clima emocional mudou radicalmente no pavilhão e os homens temperamentais voltaram a se comportar cortesmente entre si, ainda quando em muitos casos, haviam militado em bandos opostos.
Ao núcleo fundacional de irmãs pajilleras, se juntaram voluntárias seculares, atraídas pelo desejo de prestar um serviço abnegado. A estas voluntárias, foi imposto (a fim de resguardar o pudor e as boas costumbres) o uso estrito de um uniforme: uma holgada hopalanda que ocultava as formas femininas e um véu de linho que embozava o rosto.
O sucesso rotundo se traduziu na proliferação de vários corpos de pajilleras por todo o território nacional, agrupadas sob diferentes associações e modalidades. Surgiram desta sorte, o Corpo de Palilleras da Rainha, as Pajilleras do Socorro de Huelva, as Escravas da Pajilla do Coração de Maria e já entrado o século XX, as Pajilleras da Pasiónaria que tanto... Auxílio haveriam de brindar-lhe às tropas da República.
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