El día que saque la perra

Vou lhe contar algo que me aconteceu há alguns anos. Havia já um tempo que estava experimentando o mundo do crossdressing na intimidade, mas não me animava a que outros me vissem. Depois de meditar sobre isso por um tempo, decidi que era hora de sair Moni à luz e pensei que o melhor lugar seria as videocabinas de Maypu (um local conhecido).

Apanhei minha mochila, guardei meu traje de mucamita, vesti uma thong preta, short, camiseta e saí decidido. Lembrei-me que fazia um calor tremendo, então fiz um rodete para não chegar toda chivada (ou seja, eu sou morena e culoncita).

Quando cheguei, aluguei uma das películas de travestis e desci. A verdade é que até ali não me havia aquecido, mas quando comecei a descida da escada o morbo começou a subir e eu me dei conta do que estava fazendo.

A película na mão tremia, pois havia tocado a cabina de fundo (a grande para quem conheceu o local). O lugar estava vazio, então pus play e lancei a produção às portas fechadas. Tirei a roupa que eu estava usando, vesti o traje de mucamita (me esqueci dos sapatos, então fiquei com os vans), um pouco de maquiagem, soltei o cabelo e já estava bem puta.

A peli era uma das Daysi Taylor (para quem não a conhece, é uma rainha e minha modelo a seguir, bem ela e Monica Santhiago, de onde meu nome). A película era o melhor para a situação de estar num lugar assim, esperando que alguém me visse. De repente sinto passos pela escada, abri a porta da cabina e a deixei entreaberta, o tipo que descia olhou mas entrou no local e fechou a porta.

Enquanto esperava, o coração acelerava-se, mas enquanto mais se acelerava, maisculo sacava. De repente volvi a sentir passos, e uma mão começou a percorrer o muslo e a acariciar o cu por debaixo da saia. Nesse momento me soltei e disse que passe o que tiver que passar. Immediatamente senti a outra mão no outro muslo, estavam me acariciando, apertando. Eram mãos... fortes e meio ásperas, como de um albanês ou algo assim. De repente se aproximou ao meu ouvido e senti que me susurrava:

-Que linda que estás bebendo, você gosta assim (ele disse)

Com meus nervos, só cheguei a dizer sim com a cabeça. Suas mãos continuavam a percorrer o Booty, mas de repente senti como outra coisa me acariciava o Booty, até que agarrou minhas cadeiras e me apertou contra sua pelve. Ele havia sacado a garcha e estava se refregando nela, eu não dava mais calor, mas estava congelado, à mercê desse homem.

Enquanto ele me frotava o cock, comecei a acariciar por diante, senti meu bulto começar a endurecer, mas não disse nada e continuou. De repente, susurrou novamente:

-Vem bebe, chupa um pouco de cock

Aí me dei volta e me agachei. Tinha o cock gomoso e rapidamente o meti na boca. Ele começou a apertá-lo bem os ovos e a chupar a cabeça e o tronco alternadamente.

Já sentia que estava muito quente, porque comecei a agarrar a nuca e me ahogava bem com seu cock até o fundo. De repente, agarrei e fez-me levantar, me deu volta e me pôs contra a parede. Quando foi correr a thong, encontrou uma surpresa:

-Ah, você veio preparada puta, não? (me perguntei quando vi que eu estava usando um dilatador)

Eu assenti com a cabeça. Ele o sacou, me meteu na boca e começou a chupar o ass. Tinha-o já bastante dilatado (entre o dilatador e a situação, eu me abriu sozinho)

Senti que apoiei o cock e, aos poucos, comecei a undir o cock no meu cu. Entrava e saía o cock, os ovos pendiam inchados e eu não dava mais calor. Tinha uma cock grossa e sentia como me agrandava o cu em cada ir e virar.

De repente, vi que outro flaco estava nos observando, enquanto se masturbava. Eu estava muito quente e parece que o cara também porque, enquanto me martelavam o ass, ele se masturbava diante de mim. Pus-me em cima da cadeira Havia, estendi a mão e agarrei o cock. Dois pajazos e comecei a chupar os ovos.

-Chupa-me bem os ovos, puta, dale-me-os-bem (me disse enquanto o outro me seguia culeando)

-Mmmmm eu adoro meter os ovos na boca, ghfggghgggg (disse, creio que foi minha primeira palavra, jajaja)

Mais ele se mamava, via que se lhe punha o tronco mais venoso, enquanto o outro de vez em quando sacava o cock para me cachetear o cu e continuar. Nesse momento não parava de gemir, não podia acreditar no momento que estava passando.

De repente me puseram de joelhos e me disseram que iam me dar a cum

-Vení, puta, veni que temos muita cum para você (me disse o que me estava culeando)

-Sim, sim aqui vou (disse, com o cu ainda agrandado)

-Veni chupar-nos o cock (disse o outro magro)

Meteram as duas cocks grossas ao mesmo tempo na boca, os olhos saltaram e tosse como nunca. As metiam e sacavam juntas e também intercalando e eu me sentia insaciável (enquanto faziam isso, comecei a babear o cock)

Com mais força entravam e saíam da minha boca, apertavam a cabeça contra suas pijas e eu me afogava

-Vou cum (disse um)Vou cum...

Me enchei a boca de cum, rebalzei a boca e um pouco comecei a chorrear pelos lábios. Enquanto faziam buches de cum.

O outro magro continuava pajeando e disse: Veni que agora é minha vez. Sentou-se na cadeira e me fez sentar em cima. Comecei a cavalgar com muita força, enquanto sentia aquele dick venoso que entrava e saía. De repente disse:

-Não dou mais, vou explodir

Como um raio saltou do seu cock e me arrodillei, parou e me acabei na cara. Deixei a cara branca e enquanto me relamia, chorrei cum por a cara e com a língua não deixava escapar nenhuma gota da cum do magro. Frotaram bem as duas pijas pela cara e aproveitei para limpá-las a pura chupada.

Os dois se foram e me deixaram arrodillada no chão da cabina, toda enlameada. Limpei com toalhas que... Tinha, guarde tudo, me vesti de novo e fui. Feliz com o que havia sido minha primeira experiência como Moni.

Espero que tenham gostado, este fato não ocorreu e salvo minha pessoa, o resto dos personagens são inventados (as videocabinas não, fui um monte de vezes jajaja)