Deixo-lhes outro post bem quente, espero que desfrutem muito.
Meu primeiro trabalho onde podia ser? Na sodería do pai de Sergio, fácil e seguro, além de ser amigo dos meus velhos, que mais poderiam pedir para o menino, mas ali sim havia que trabalhar, levantar-se às 5 ou 6 da manhã porque às 8 já estávamos na rua com o caminhão e o recorrido era longo, casa por casa, eu não dirigia, fazia um paraguaio chamado Manuel, então saíamos e quando terminávamos o recorrido voltávamos à fábrica para deixar tudo, cobranças e sifões, depois nos duchávamos nos vestiários, às vezes com gente e outras não, pois a medida que voltávamos iam-se para casa. Uma tarde após o recorrido estávamos duchando, um ao lado do outro, Manuel era uma pessoa que sempre fodia com o sexo, dizia que a mulher não queria ter sexo anal porque lhe doía (tinha vários filhos) nas duchas me disse, ves porque a bruxa não me entrega o cu? e me mostrou seu pau médio emjabonado, era tremenda, digna de um ator pornô, tinha de tudo, longo, grosso e venoso. Eu lhe digo que tinha razão que ia reventar, e ele me respondeu mas a mim gostam os culitos, assim como o teu, chico bem redondo, seguro que entra toda disse, nem louco e não te faças o bófalo, eu cortei ali mas ao rato estava com uma mão sobando o pau que se lhe ponia bem duro, sabia que eu o via e gostava de vê-lo, quando com outra mão começou a acariciar a nádega eu me corri mas ele me disse dale só deixe-me acariciar-te, pus-me de costas e assim começou com a mão a acariciar-me o cu e a procurar meu buraco, enquanto eu negava mas não lhe sacava a mão quando me tocou o buraco do cu só atinhei a dizer, bem agora está, mas ele já rogava um pouco mais e o dedo já entrara pela metade, ali com a outra mão me pôs na espalda fazendo-me agachar eu estava em L, então me abre as nádegas e apoia seu pau, devagarinho Manuel disse, se quedaste quieto e tranquilo, não sei se era pelo sabão ou que, que entrou suavemente mas me a enterrou até os ovos. Quando a tinha dentro, começou a sacar e pôr enfurecidamente e eu pedir que me a saque, ela me dizia cala ou nos echemos aos dois, aguenta um pouco, estávamos molhados e abotozados quando me atirei contra a parede do vestiário e ela continuou a dar cock, mas não acabava o guacho, ela me sacou e me fez arrodillar no chão, meteu-se de uma e continuou me dando com tudo até encher meu cu de cum. Quando acabamos, nos demos outro banho, mas essa vez bem e fui para casa com a fadiga do trabalho diário e o cu roto e cheio de cum. Com Manuel tivemos vários encontros.
Manuel também se agarrava à mãe de Sergio, depois me informei que não era o único na soderia.
Meu primeiro trabalho onde podia ser? Na sodería do pai de Sergio, fácil e seguro, além de ser amigo dos meus velhos, que mais poderiam pedir para o menino, mas ali sim havia que trabalhar, levantar-se às 5 ou 6 da manhã porque às 8 já estávamos na rua com o caminhão e o recorrido era longo, casa por casa, eu não dirigia, fazia um paraguaio chamado Manuel, então saíamos e quando terminávamos o recorrido voltávamos à fábrica para deixar tudo, cobranças e sifões, depois nos duchávamos nos vestiários, às vezes com gente e outras não, pois a medida que voltávamos iam-se para casa. Uma tarde após o recorrido estávamos duchando, um ao lado do outro, Manuel era uma pessoa que sempre fodia com o sexo, dizia que a mulher não queria ter sexo anal porque lhe doía (tinha vários filhos) nas duchas me disse, ves porque a bruxa não me entrega o cu? e me mostrou seu pau médio emjabonado, era tremenda, digna de um ator pornô, tinha de tudo, longo, grosso e venoso. Eu lhe digo que tinha razão que ia reventar, e ele me respondeu mas a mim gostam os culitos, assim como o teu, chico bem redondo, seguro que entra toda disse, nem louco e não te faças o bófalo, eu cortei ali mas ao rato estava com uma mão sobando o pau que se lhe ponia bem duro, sabia que eu o via e gostava de vê-lo, quando com outra mão começou a acariciar a nádega eu me corri mas ele me disse dale só deixe-me acariciar-te, pus-me de costas e assim começou com a mão a acariciar-me o cu e a procurar meu buraco, enquanto eu negava mas não lhe sacava a mão quando me tocou o buraco do cu só atinhei a dizer, bem agora está, mas ele já rogava um pouco mais e o dedo já entrara pela metade, ali com a outra mão me pôs na espalda fazendo-me agachar eu estava em L, então me abre as nádegas e apoia seu pau, devagarinho Manuel disse, se quedaste quieto e tranquilo, não sei se era pelo sabão ou que, que entrou suavemente mas me a enterrou até os ovos. Quando a tinha dentro, começou a sacar e pôr enfurecidamente e eu pedir que me a saque, ela me dizia cala ou nos echemos aos dois, aguenta um pouco, estávamos molhados e abotozados quando me atirei contra a parede do vestiário e ela continuou a dar cock, mas não acabava o guacho, ela me sacou e me fez arrodillar no chão, meteu-se de uma e continuou me dando com tudo até encher meu cu de cum. Quando acabamos, nos demos outro banho, mas essa vez bem e fui para casa com a fadiga do trabalho diário e o cu roto e cheio de cum. Com Manuel tivemos vários encontros.
Manuel também se agarrava à mãe de Sergio, depois me informei que não era o único na soderia.
6 comentários - Mi primer trabajo
Lindo compañerito...