Aqui vou contar um pouco sobre como eu gostava de fazer aquilo que poderia dizer que era um fetiche, me encantava desde a minha adolescência oler, tocar, mesmo até vestir a roupa interior de qualquer mulher que pudesse fazer isso. Isso foi em torno de 2010, quando eu estava casado e aproveitava qualquer momento sozinho para experimentar a roupa da minha esposa, mas isso se tornou algo que eu precisava penetrar com alguma coisa usando a roupa dela. Eu me colocava nas posições que gostava de pôr e minha esposa fantasiava que era eu. Depois disso, foi tão forte que, ao ter sexo normal, não dava mais prazer. Mas vou contar outra história mais detalhada sobre isso. A coisa é que eu me divorciei da minha esposa há cerca de 4 anos, então comecei a sair para bares onde as garotas da farandula costumavam ir, ou seja, prostitutas normais ou mulheres e transexuais. Isso ocorreu uma noite em um bar, quando eu já estava com várias cervejas na minha cabeça e algo mais. Eu comecei a conversar com duas garotas transsexuais que não pediam nada a uma mulher biológica. Depois de 30 minutos de conversa, nos vamos os três para o quarto de hotel, onde eu seria o macho para elas. Elas puseram tarifa e tudo isso. Já estando no quarto de hotel, uma delas notou que minha ereção não estava completa e ela tomou a iniciativa de meter um dedo em meu pau e, por arte de magia, ele se tornou duríssimo. Era aquela noite! Foi minha segunda vez com transexuais, não foi minha primeira vez, mas sim o tempo que passamos assim no hotel, tomando fumando e até mesmo consumindo isso fez que algo em minha cabeça mudasse até hoje. Eu vou explicar que essa não foi a primeira vez que dei as costas na minha adolescência, eu fazia isso, mas nunca havia feito com alguma transsexual e menos com duas juntas. Eu senti como nunca antes, até que me faltava algo quando elas paravam de meteremela, era eu quem lhes odiava mais. Vou chegar aqui, pois é a primeira vez que... Escrevo e espero voltar com mais destas e mais histórias reais das minhas aventuras como passivo
O prazer pelo feminino desbloqueia meu lado feminino.
Aqui vou contar um pouco sobre como eu gostava de fazer aquilo que poderia dizer que era um fetiche, me encantava desde a minha adolescência oler, tocar, mesmo até vestir a roupa interior de qualquer mulher que pudesse fazer isso. Isso foi em torno de 2010, quando eu estava casado e aproveitava qualquer momento sozinho para experimentar a roupa da minha esposa, mas isso se tornou algo que eu precisava penetrar com alguma coisa usando a roupa dela. Eu me colocava nas posições que gostava de pôr e minha esposa fantasiava que era eu. Depois disso, foi tão forte que, ao ter sexo normal, não dava mais prazer. Mas vou contar outra história mais detalhada sobre isso. A coisa é que eu me divorciei da minha esposa há cerca de 4 anos, então comecei a sair para bares onde as garotas da farandula costumavam ir, ou seja, prostitutas normais ou mulheres e transexuais. Isso ocorreu uma noite em um bar, quando eu já estava com várias cervejas na minha cabeça e algo mais. Eu comecei a conversar com duas garotas transsexuais que não pediam nada a uma mulher biológica. Depois de 30 minutos de conversa, nos vamos os três para o quarto de hotel, onde eu seria o macho para elas. Elas puseram tarifa e tudo isso. Já estando no quarto de hotel, uma delas notou que minha ereção não estava completa e ela tomou a iniciativa de meter um dedo em meu pau e, por arte de magia, ele se tornou duríssimo. Era aquela noite! Foi minha segunda vez com transexuais, não foi minha primeira vez, mas sim o tempo que passamos assim no hotel, tomando fumando e até mesmo consumindo isso fez que algo em minha cabeça mudasse até hoje. Eu vou explicar que essa não foi a primeira vez que dei as costas na minha adolescência, eu fazia isso, mas nunca havia feito com alguma transsexual e menos com duas juntas. Eu senti como nunca antes, até que me faltava algo quando elas paravam de meteremela, era eu quem lhes odiava mais. Vou chegar aqui, pois é a primeira vez que... Escrevo e espero voltar com mais destas e mais histórias reais das minhas aventuras como passivo
3 comentários - O prazer pelo feminino desbloqueia meu lado feminino.
Que suerte de follar ese culote