Favores... 🌶️

Sinto ter perdido um tempo, mas Ă© que coisas passaram entre a vida e o trabalho e mais uma outra pija, mas, como parte de tudo o que vou contar sobre minhas experiĂŞncias sexuais, acabei outra das minhas anedditas. Lamento nĂŁo poder continuar vendo isso apĂłs um tempo, a vida segue, mas este recuerdo fica. Espero que gostem, embora talvez nĂŁo tanto quanto eu desfrutei aquele dia.

O primeiro recuerdo que tenho daquele domingo pela manhã é quando me tomo uma foto frente ao espelho enquanto me provo um vestido curto que havia pensado usar para andar pela casa, pois bem, não saio vestida assim na rua, além disso, é roupa de segunda mão, portanto, seu destino é este, sobretudo em meus momentos de senhora-dona-de-casa. Estou usando uma tanga debaixo, sinto-me sexy, tanto que me deixo com isso e assim começo a executar o higiene do meu apartamento.Favores... 🌶️

Subo o volume da música e nos alto-falantes tocam ritmos que me fazem querer dançar, e deixando-me levar, faço e movo a bunda ao ritmo dos baixos e dos outros sons, imaginando que estou dançando para algum garoto que eu encontro na discoteca onde eu me sinto estar. Só o olho ver meu traseiro e compartimos olhares lascivos indicando que queremos algo mais do que nos movermos ao som das canções.

Aparto esses pensamentos da minha mente ao sentir que algo se move debaixo de minha calcinha e continuejo a limpar até terminar. Procedo com o almoço, faço-o e terminei cedo, por volta da meia-noite me sinto livre e lembro-me que há roupa para lavar. Vou e a clasifico, vendo algumas de minhas peças sensuais e apenas lembro-me das bagunçadas que eu passei usando essa roupa. Volto a me excitir e continuejo com minha tarefa, não é hora para isso, há que terminar o asseio da casa.

E já que estou aqui, pergunte-me se também terei roupa para merecer lavagem, não porque a usei e a tenha guardada, mas porque às vezes de tanto estar aqui nas prateleiras ou nos gavetas, elas pegam um cheiro que não me agrada. Vou à minha habitação e também no móvel que tenho no corredor e começo a procurar e a cheirar cada peça que saco, fixando-me no tempo que leva guardada e em como não as usei para nada. Depois lembro-me que ao mundo exterior saio como meu eu masculino e que essas roupinhas apenas estão para mim e minha solidão e um ou outro que corre com a infortuna de me ver. Sorrio ao pensar assim e encontro uma meia preta de rede e uma minifalda.

Abro os olhos como pratos, surpresa e pergunto-me onde havia estado essa roupa, porque já nem a lembrava. E levada pela emoção, tirei o vestido e decidi experimentar as meias e a minifalda, e apenas para entender como eu me vejo e se ainda sou digna, tomo uma foto.Ano sexual

Surpreendida com a figura, e perguntando se é eu quem estou vendo, caminho pela casa e me vejo no espelho e sorrio. Que esses procedimentos deram resultados, agradeço por ter tomado as decisões que tomei e lembro de estar em tarefas domésticas. Desnudo a saia e as meias e continuo procurando, e então encontro um vestido curto em cor preta, mas ceindo das pernas.

Sinto-me quente, o calor sobe na sala e sabendo que estou sozinha, me dão vontade de experimentá-lo e o faço. Logo, o pongo e não bastando isso, tomo outra foto.puta

Vou ver e isso me faz lembrar o momento em que usei esse vestido pela primeira vez e o que aconteceu. Suspiro cheio de calor, suando um pouco e eu rio sozinha. Talvez tenha passado um tempo sozinha que não sei se está começando a afetar-me. Tomo um pouco de ar fresco e tento manter a calma, estou fazendo labores caseiras, preciso terminar primeiro se quiser me dar um pouco de amor-próprio. Mas quando estou para levantar o roupão, ouço que alguém toca a porta.

Confundida porque não estou esperando ninguém, decido ir ver e como se nada abrir a porta e encontro um jovem com cabelo revoltado e encaracolado parado diante da minha casa, olhando seu celular, levanta os olhos e me vê vestida com esse vestidito tão curto e rapidamente fecho o portão. Você concorda?

E então me lembro de Alex e que havia marcado uma hora com ele para jogar um pouco. Ele estava sem namorada há cerca de quatro meses e ainda não se recuperou daquilo e procura refúgio em seus amigos para manter a mente ocupada. Vivo há seis meses nessa cidade e sou uma das poucas pessoas com quem ele estabeleceu o que poderia ser considerado uma amizade. Olho pela fresta da porta e o vejo sentar-se na beira de um dos jardins. Ele parece triste, mas não muito, é um jovem tranquilo, mas isso passará, tudo é eventual. No entanto, lembro-me de como ele me pediu para termos essa tarde, pois não se sente bem em casa e o ver aqui, assim, desperta algo em meu lado feminino que me faz compadecer dele, e espero que isso não seja piedade, porque odeio isso.

E após uns eternos segundos em que me debate mentalmente sobre o que vou fazer, me libero e me arrengo melhor o cabelo, vou e me maquilo um pouco, levemente apenas para disfarçar e volto à porta em questão de dois minutos e olho pela fresta e ele segue lá. De fundo, toca Dakiti e lembro-me do que estava por fazer antes de ele surgir. Será que preciso fazer isso? Será que preciso fazer isso apenas por um amigo? Suspiro e com isso me respondo a mim mesma que sim. Jogarei um pouco com ele até eu voltar ou até eu dizer que já é hora de ir.

Abro a porta e rogando que o maquillagem e meu cabelo solto ajudem muito, baixo um pouco mais o vestido e peço que entre.

—Você está certa? —pergunta-me franzindo a testa, talvez haja algo em sua mente que o faça questionar se o que está vendo é o que está vendo. Não o culpo, às vezes isso me acontece comigo mesma também.

—Sim —respondo—. Não creio que se incomode, embora não saiba quanto tempo demorará, talvez você acabe cansando de esperar...

—Eu... eu acho que melhor vou voltar outro dia.

—Você está certa? —e o vejo dudar. E sei por quê, vai estar na casa do amigo, com uma garota que é provavelmente algo dele e não se sentirá confortável sabendo que sua Amigo não está e ele sim com essa garota vestida com algo tão curto.

— Sim, eu... eu...

— Podemos jogar um tempo enquanto ele vem.

— Oi, não... não precisa...

— Seguro? —divaga, talvez não possa acreditar no que está acontecendo, pode ser que assim o termine afugentando e se vá. Espero que funcione.

— De acordo, mas apenas trinta minutos, se ele não volta para então, eu vou embora e lhe dou o recado, ¿De acordo?

— Ujum —contesto assentindo, pondo minha expressão mais suave.

Abro a porta toda e o deixo passar, me faço de lado para que ele evite contato e sinto o perfume da sua camisa, vejo a altura que tem e me mordo o lábio daquilo que me parece bonito. De repente, algo em mim acordou, e não sei se é que eu o vi ou que até há pouco estava prestes a dar um toque próprio do bom. Trato de manter a calma e fecho a porta.

Indico onde sentar-se, enquanto isso vou para a cozinha para trazer algo para beber. Volto com ele e lhe digo para ligar o vídeo-game, sirvo água em um copo, dou-me a volta e mostro-lhe o bunda e me inclino para a frente, deixando-o ter uma vista em primeiro plano de minhas nádegas entrelaçadas; deixo o copo na mesa. Sorrio comigo mesma e me endireito, lhe guiño um olho e me perco na cozinha. Desde ali e oculto atrás de um lugar desde onde posso ver a sala, o observo se masturbar. Pergunto-me o que estou fazendo e por quê estou fazendo e não obtenho uma resposta, apenas sorrio e volto à sala.

O jogo já está pronto para usar-se. Me passa um controle e ele tem o seu. É FIFA.

— Você jogou antes?

— Ele... —digo em referência a mim—. Me ensinou um pouco, só que não tenho muita prática —contesto.

— De acordo, então vamos jogar tranquilos...

— Não, tente jogar como se deve —digo cruzando as pernas, e desde onde estou sentada, sei que minhas pernas e o bunda se me veem mais grandes com esse movimento e ele não evita ver-me, mas ao se dar conta de que está fazendo isso, regressa os seus olhos à tela e se remexe no sofá. Estou nervoso. Eu sigo pensando o que me está despertando este sentimento, sólo o vejo a ele e algo em mim me diz 'Cometelo, puta' e fecho os olhos como para controlar-me.

—De acordo, mas... preciso dizer algo sobre isso.

—Diz.

—É que se você me está pedindo que eu jogue com seriedade, isso vai ter que ser com apostas.

—Você apostam quando jogam?

—Sim...

—Mas eu não tenho dinheiro —contesto sem mexer do sofá.

—Bom, podemos apostar com outra coisa —adiciona—. Talvez não dinheiro, mas algo se nos ocorrerá.

—E então vamos jogar sem saber o que estamos apostando?

—Sim, é muito melhor assim, acho, e estou pensando que quem ganhar pedirá ao outro para lhe dar alguma coisa, você parece?

—E o que você me vai pedir se ganhar?

—Ainda se me ocorrerá algo, por enquanto, joguemos, pois não temos muito tempo, lembre-se de que em trinta minutos vou sair se ele não vier.
Suspiro. Gosto do jogo. Escolho o Bayern, ele escolhe o Manchester City. Começamos, logo me mete um gol, avançam os minutos e estou prestes a meter-lhe um, empate. Continuamos, desempata com um gol de cabeça, faltam 25 para terminar o encontro. Empate novamente. A coisa põe-se intensa, mas trato de manter-me serena, nos meus cabazes, porque se supõe que para ele eu sou apenas uma menina em casa do seu amigo. A coisa põe-se tensa nos últimos dez minutos, há subidas e descidas por todo o campo, possibilidades de gol, postes, faltas e de tudo um pouco. Fica só um minuto, me pus para pé e o vestido se me levantou, sei porque sinto o ar em minhas nádegas. Mas o jogo não pára, nem mesmo porque sinto sua mirada em meuculo, mas ele também não se distrai assim, embora eu esteja prestes a meter-lhe um gol, mas o ataja, acrescentaram um minuto mais e desceu por toda corrida pela banda, há outro homem correndo pelo centro, trato de tirar-lhe o balão mesmo que seja por falta, mas me deixa para trás, o portário sai para interceder, mas manda o passe e o homem que está atrás e sozinho pateia e mete o balão debaixo da rede. Celebra, a gente no Jogo de video também eu deixei cair os ombros.

Meu eu me deixa cair no sofá, sem arrumar o vestido, e com o controle nas pernas. Ele sorri, ve-o e levanta as sobrancelhas.

—O que você vai pedir?

—Só que você me responda a algumas perguntas —responde.

—Somente...?

—Somente —sorri. Suspiro. Acomodo-me.

—De acordo, dispara.

—O que és do meu amigo? E não o pergunto porque estás aqui e ele não está, senão porque veo um certo parecido entre ambos, com a diferença de que és uma beleza e ele... bom, agora que penso, ele não é feio, mas... O que és do meu amigo?

Sorrio. Divago um momento antes de dar uma resposta, real mente sĂł passa isso? SĂł tenho um parecido com a minha versĂŁo normal, a da todos os dias? Ou Ă© que vĂŞ algo que nĂŁo me quer dizer? Suspiro e continuando com a corrente, respondo:

—Sou uma prima lejana...

—Prima lejana? É sério? Eu teria jurado que eram irmãos, e, bom, não o conheço bem porque ele tem poucos meses vivendo aqui, mas apesar disso e esperando não meter a perna, quero dizer que és muito bela.

—Je, je, desculpe, não passa nada —me surpreendo ante o que ouço, pois lhe tomou pouco tempo de estar triste porque extraía seu ex, para dizer-lhe a uma garota que acabava de conhecer que é muito bela.

—E como está aqui? E desde quando estás aqui onde ele? Porque a semana passada eu estava aqui e não te vi.

—Oh, isso... pois até o viernes vim por aqui, não tenho muito tempo, na verdade. Assim, só passei trancado ou fazendo o que vim fazer por aqui.

—E o que veio fazer por aqui?

—Diligências pessoais —diggo inventando mais coisas no ar—. E tu desde quando conheces? —pergunto para demonstrar que também posso agarrar o balão.

—Pois, não faz muito tempo, uns quatro meses, é... trabalha perto do lugar onde trabalho, temos amigos em comum e por aí nos conhecemos.

—Entendo... E isso que ficou de jogar hoje? Digo, não tinhas algum plano com alguém este dia? E já sabes a quem me refiro...

Sorrio. Talvez não esperava essa resposta, mas é que tampouco eu esperava reagir assim, não entendo o que me está acontecendo, sinto-me dilatar o meu cu do somente ver isso, seus braços parecem fortes, suas pernas longas e sua mirada escura penetra minha interior quando o olho e imagine outras coisas, mas eu me controlo. Suspira.

—Bem... —espera um minutinho—. Na verdade estou aqui porque de essa forma me distraio do que me passou há cerca de quatro meses, minha ex-namorada me deixou pelo outro amigo meu e... não é que eu não tenha nada para fazer, mas de essa forma me distraio.

—E quanto tempo tinham juntos? —pergunto tapando a boca, fazendo-me sentimental.

—Bem... cinco anos, mas tranquilamente, não passa nada, apenas... apenas não nos entendíamos no final, porque quando ele disse o que pensava, também não lhe pus problemas de qualquer tipo, apenas deixamos tudo em paz e nos separamos, o que agora me tem assim, suponho que é a costumeira, muitos dos meus dias eu passava com ela e agora fiquei assim, sinto-me estranho em casa e por isso venho por aqui ou vou por lá...

—Entendo, é lamentável... mas, o bom é que você se toma bem.

—É o bom —fica um tempo em silencio, como pensando no que vai dizer, e após um momento, suspira—. E você tem namorado?

—Não, não tenho namorado —sorrio.

—Vai, faz quanto foi o último?
—Faz um bom tempo.
—E tudo bem? —pergunta erguendo uma sobrancelha, e esse gesto o faz ver super sexy.
—Bem, eu digo que sim, realmente não é que tenhamos ficado em algum termo específico, apenas paramos de nos ver e já, e creio que isso significou que lá ficou tudo —respondo.
—Entendo, também se toma bem, parece que.
—Não vale a pena se esquentar a vida por essas coisas, o melhor é seguir em frente e desfrutar da vida.
—É o que penso, por isso não passo muito tempo em casa e tento sair mais frequentemente, conhecer pessoas novas e... ? Disfrutar do momento? Sim, disfrutar do momento.
—E de quais maneiras os desfrutas? —pergunto aproximando-me no sofá.
—Não sei, pelas maneiras que esses se dão... —Responde. Estava usando uma calça esportiva, uma camiseta e tênis. Andava o mais tranquilo possível. Podia-se ver bem a roupa dele. Ele se via muito bem com aquela roupa.

—Entendi, posso dizer alguma coisa sem ofender ou temer ser julgada de má forma?

—Adiante.

—Como alguém como você está solteiro e chega ao ponto de que a relação estável e extensa que teve, deixe por isso mesmo tão fácil? —o fogo há uma hora que ardia em mim, o mesmo que quase me levou a penetrar-me com um vibrador, é o mesmo que me está fazendo chegar a esses pontos nesse momento.

—Não sei, suponho que as coisas têm um final e esse era o nosso.

—Entendi...

—E no seu caso... Como alguém tão linda chega a ficar solteira assim por assim?

—Por quê você diz isso?

—Porque se você fosse meu namorado, não te deixaria tão fácil.

Sorrio e movo a cabeça ao mesmo tempo. Me agarro à gola do vestido e o movo um pouco para indicar que sinto um pouco de calor. Ele faz o mesmo.

—Você tem calor?

—Um pouco...

—Por que não te quitas a blusa?

—Posso?

—Eu diria que sim, digo, não creo que haja algum inconveniente.

—Seu primo poderia chegar em qualquer momento e não seria bom se nos encontrasse em uma posição que não sabemos explicar e cujas imagens não nos ajudariam a fazer isso.

Me mordo o lábio.

—Nós não teríamos que explicar nada —digo erguendo os ombros—. Além disso, não estaríamos fazendo algo malo, ou sim? —levanto uma sobrancelha e o miro de forma provocante. Suspira e, após um pequeno suspiro, se tira a blusa e fica com o abdome e o peito à mostra. Se recosta no sofá—. Você vê? Nada de mau.

Olho para o peito, o abdome, a barba perfilada, o cabelo alborotado. Estou de lado dele, sentada de forma que se forme um arco em minha espinha e me faça parecer mais nalgona. Não esperava estar nessa situação, apenas passa pela minha mente o que estava pensando hoje pela manhã, masturbar-me com o vibrador até fazer acabar sem tocar-me, virar de puro prazer. Mas agora está lá e com Esa maneira lasciva de me olhar, ignorando completamente o que estou com alguma coisa entre as minhas pernas, dá um giro completo a tudo o que está acontecendo.

Nesse momento vejo algo se mover em sua calça. O olho, ele faz o mesmo e levanta uma sobrancelha, baixa a vista e eu sigo, vendo como algo volta a se mover abaixo de sua calça. É grande, mas não creio que seja isso, não se notava nada quando entrou.

—O que é isso? —perguntei esta vez me colocando de frente para ele, ainda sentada no sofá.

—Só... Por quê você não toca para saber?

—O que? Eu não posso fazer isso.

—Toca apenas, assim averiguarás o que é e sairás da dúvida.

—E se for algo ruim?

—Não poderás saber até que o touches —me disse com picardia. Eu sei o que é, ele sabe que eu sei, e ambos sabemos o que está acontecendo neste momento, mas nenhum dos dois quer dar braço a torcer, então, seguindo com o jogo, me aproximo um pouco no sofá e com incredulidade aproximo a mão à sua calça e deslizo por ela até chegar à sua bunda e toco.homens

Surpreendida trago em seco e o olho nos olhos, afastando a mĂŁo com rapidez.

—Você a descobriu ou ainda teve dúvidas? —pergunta com seriedade, e eu me pergunto de onde ele arranjou tanta confiança, como é que mudou de ser o tipo tímido e cabizbajo para dizer as palavras precisas no momento adequado?

—Acho que ainda tenho dúvidas...



…Penis duro

Começo a comer sua pija pouco a pouco, começando desde a cabeça e descendo pelo tronco abrindo mais e mais a boca, inclusive saindo a língua para fazer espaço. Pronto me atravessa a garganta e dou algumas arcadas, mas não a saco, até passados alguns segundos onde minha saliva a deixa bem babeada e a deixo respirar. Brilha pela lubrificação, o miro nos olhos, franzeu a testa, mas sorri, suspira, creio que não se acredita e não contenta com o que está passando, levanto o tronco e vejo os testículos depilados, mas retraídos. Se lhe vêem tão ricos que me lamino o lábio e o mordo, e sem pensar duas vezes, me aproximo a eles e os lamo, os chupo e os beijo, sentindo como se removem ante meu tato.

A pija para e se move, o masturbo, continuo chupando seus testículos, sugando-os e fazendo que eu tome da cabeça de tanto em quanto. Com o falo ereto, passo minha língua desde a base até a ponta e após me o meto na boca e deixo que minha boca seja como uma vagina, onde entra e sai, entra e sai, entra e sai e se babeia. O vejo fazer a cabeça para trás e suspirar, gemir e jadear de prazer. Me encanta, não entendo como é que tudo isso está passando, mas me encanta.

Ele solta a pija e eu me limpo os lábios, saboreando a saliva dos meus dedos, me encanta o cheiro e o sabor de sua verga e testículos. É então que ele me diz para levantar e enquanto permanece sentado, baixo lentamente minha calcinha e para sua surpresa, descobre algo que me cai entre as pernas. Franze a testa, me tapo o rosto apenada. Ele se cobre a boca e me mira nos olhos.

—O que isso significa? —pergunta e noto na sua face a confusão.

—Pois... o que vês —digo sem descobrir meu rostro.

—Então... Você é um garoto? —e como se aquilo não lhe causasse repulsão, se fica mirando-me fixamente nos olhos, esperando que eu responda. E, de repente, toda a calentura que eu tinha, me disipa e sabendo que não há mais nada que possa fazer, suspiro.

—Sou uma menina... com... o que vês.

Seus olhos refletem ConfusĂŁo, a sua boca queria dizer algo, mas se limita a permanecer ligeiramente aberta, talvez nĂŁo Ă© o que esperava, talvez nĂŁo compreende como nĂŁo pĂ´de ver antes, talvez nĂŁo entenda como seu corpo reagiu a algo assim.

—Escuta, entenderei se já não quiser seguir e... deixa tudo aqui, não há problema, em serio... mas...

E sinto que me apreta nas nádegas e me puxa para ele, prendendo-me da cintura. Me olha para cima, minha pija está na altura do seu rosto.

—Realmente não sei o que está passando aqui, mas... isso... não falem, Você de acordo?

—De acordo... —respondo—

E me atraí para ele com força e me levanta em vilo prendendo-me das nádegas. Com força, me leva até minha habitação e nos jogamos na cama. Estou sobre ele, sem tanga, só com o meu cu ao ar livre.pintoPode sentir sua pija dura roçando a minha, mas também sinto o toque de seus dedos e mãos fortes sobre minhas nádegas. Está tão excitada que gemido só ao sentir sua virilidade em meu corpo. Me beija, devolvo os beijos e nos comemos um ao outro. Recorre minha espinha dorsal com as mãos e posso sentir como ativa cada parte sensível do meu corpo. De repente, sentamos e ficamos de frente, com minhas pernas abertas à sua pene e com a dureza próxima ao meu ânus. Não para de me ver nos olhos, agarra minhas nádegas e as abre, e com um dos seus dedos explora minha entrada.

O tomo do pescoço e gemido na sua boca. De repente, sua mão aparece em meu campo de visão e se escapa e me pede que também faça isso, então a volta a colocar perto das minhas nádegas e sinto a umidade em seus dedos, estão lubrificados, agora com mais facilidade podem entrar em mim. Movo as bocas para ajudá-lo, embora também o faça para roçar sua pija, porque a sinto tão dura que também a quero dentro de mim. No entanto, parece desfrutar do que está fazendo, porque pouco a pouco mete um dos seus dedos e, em seguida, o segundo, e enquanto os mete e os retira, não para de expandir meu ânus para que se acostume.

De repente, sinto que me abre mais as nádegas e que meu ânus se dilata ao ponto que pode meter três dedos ao mesmo tempo. Suspiro no seu pescoço e então, justo quando penso que não pode se colocar melhor, o sinto agarrar sua pija e colocá-la justamente na entrada do meu corpo e me desliza a cabeça primeiro e sinto como taladra e abre mais e mais meu corpo até entrar todo o tronco até me deixar bem cravada. Gemido e suspiro na sua boca. Não diz nada, mas em seus olhos posso ver o prazer que tudo isso lhe causa. Nesse momento, se deita e me pede para mover-me, para eu ser quem faça esse trabalho.masturbando gostoso

Como posso e mantendo o cuidado para que essa tremenda verga não me faça mal, eu começo a descansar e subir com movimentos de cintura por sua dureza. Apoio minhas mãos sobre seu peito e acaricio e puxo seus mamilos, ele sorri, eu me nalgueia, gemo, mas não paro de me mover, sente-se tão rico que começo a desfrutar mais e mais. Ele toma minhas nádegas e segue meu ritmo devagar e suave por sua pija, sentindo o calor e a temperança que está. Eu amo tanto que me mordo a língua e engulo os gemidos para mim mesma. Então ele começa a descansar-me e subir-me por sua pija, tomando minhas nádegas, e entendo que quer rapidez. Nesse momento eu me sento em quatro e apoieando-me na sua cabeça, faço sentadillas sentindo como seu pênis entra completamente quando minhas nádegas rebatem em sua cintura.

De repente ele suspende minhas pernas e mostrando sua força, me baixa e me sube vendo como meus pés flutuam no espaço ao sustentá-me. Não me resta mais que desfrutar disso. Sinto tanto prazer que começo a masturbar-me, mas recordando que não o faria hoje, deixo de tocar-me e sinto apenas como me penetra uma e outra vez. Então ele para e sem tirar sua verga, me acosta boca acima na cama e pondo minhas pernas nos ombros, me dá por trás apoiando seu corpo em minhas pernas. A posição é tão rica que sinto que toca algo dentro de mim que me faz gemoir e gritar de prazer, pondo minha voz de puta mais aguda que nunca.puta quente

Me agarra da cabeça e me olha nos olhos e posso ver a fúria e a paixão neles.

—Você gosta assim, puta? Você gosta? —pergunta metendo e sacando sua pija, se sente tão rico! Fuck!

—Sim, papi! —alcanço a gemir enquanto ele me mete e saca com rapidez. Ele fez de mim sua puta, passou da confusão à histeria e agora me tem em sua puta. Isso faz que eu me prenda tanto que sinto algo em meu pijita, olho para baixo e vejo que me corri em meu abdome. Sinto tão prazer que gemo e grita enquanto minhas pernas trepidam e me chorreo toda de meu próprio semen.

Ele não para de bombear, eu tiro o esforço para contê-lo, mas o prazer é tão grande que até fecho os olhos, até suspirar e me deixar vencer, mas ele não para de penetrar-me. Passam alguns segundos e se detém, saca sua verga e me deixa tirada na cama, com meu semen em meu abdome e ele com a pija dura, me olhando.

—Em quatro, puta —me ordena, e movida pela luxúria, me levanto, sem me limpar, e me sinto em quatro na cama, levantando o cu para deixá-lo à disposição do seu prazer.legolas captions

Me leva da cintura e segue com sua função. Hoje sou sua mulher, hoje se esqueceu de sua ex, hoje só existo eu, hoje meu bunda goza de prazer. Gimo ante a paixão que me invade e apenas me deixo cair na cama, deixando o bunda parado graças às minhas pernas e suas mãos. Ouço os aplausos quando minhas nádegas batem sua cinta. Sente-se tão rico, é tão delicioso que não quero que pare.

Fechei meus olhos e apenas me quedo desfrutando do momento. Até que para de se detém e me pede que eu me ajoelhe rápido. E atordoada, faço o que ele pede e abro a boca, quer acabar em mim. E como uma criança quando espera um presente, pongo minha cara de ternura e sacho a língua. E desde então vejo a bela vista que me presenteou a vida.

!Senhor, que homem tĂŁo rico!Legenda de sissy

Toda sua sementes em minha cara. Algumas gotas caem na minha lĂ­ngua e a maior parte na minha boca, outras ficam na minha nariz e olhos, outras escorrem sobre meu peito e pernas, e ele apenas geme e suspira, segurando-se da pija e escurriendo-a sobre sua perra. Baixa a vista e me olha nos olhos.

—Traga, puta —me ordena, e faço caso.

Ele sorri. Está satisfeito. Despeja-se na cama, com os braços abertos e as pernas tocando o chão, eu me pego de pé e vejo-me toda banhada de sementes, tanto suas como minhas. Desde ali me vê e ergue as sobrancelhas. Creio que está encantado com o trabalho que fez, penso em me banhar, mas luego o miro a ele tão rico e tão belo que decido ficar um tempo para acompanhá-lo.

—Pelo caminho... não sabia que isso era parte do seu plano para me fazer sentir bem —me disse com os olhos fechados e rosto no teto.

—Como assim? Eu não planejei fazer isso, eu estava aqui, acompanhando a...

—¿A quem? Não creio muito o que disse que eras uma prima leiga de ti mesmo, porque sabia que eras tu desde que te vi vestida de puta ali fora, mas queria corroborar...

Assustada e surpreendida, sinto que o coração se me acelera.

—¿E o que passou? —perguntei tentando manter a calma, embora não possa tanto, fui descoberta.

—Bem, como homem tive minhas dúvidas sobre ti, mas agora que te veo como uma puta, deixe-me dizer-te que vais bem... —não sei o que responder, ele sorri.—. Tranquila, não dir-lhe-ei nada a ninguém, mas... vais ter que ser minha puta por algumas vezes mais...

Vejo-me como me largou e não digo nada, suponho que não será tão mau após tudo, mais bem, o vejo como um prêmio. No entanto, pongo meu rosto de assustada e assento.

—Vamos banhar-nos, puta, porque não respondo se te dou duro novamente...

Pego-me de pé e camino ao banheiro, alguns segundos após ele vem e se mete comigo. Cogemos outra vez no banheiro. Ao terminar, se veste e me olha nos olhos.

—Mas tenho que dizer que, com esse cabelo longo, se passas por mulher, o corpo e a cara já os tens, embora talvez o O maquiado termina de causar efeito, mas bem... Amanhã te vejo, cadela, obrigada por ajudar.

E apĂłs isso, se retira. E enquanto a porta se fecha, pergunto-me se valia a pena fazer alguns favores ao tipo que sua namorada o deixou. Talvez sim, afinal, talvez ele nĂŁo seja tĂŁo agraciado em algumas coisas, mas carrega uma pija e faz isso tĂŁo rico que o resto sobra.

Em seguida, vejo meu apartamento e lembro-me de que Ă© minha vez de fazer a higiene, solto um riso e suspiro. Ao menos agora nĂŁo vou ter que me dar prazer sozinha. Vou voltar para a roupa e continuar meu dia.