Faixas...

Sinto ter perdido um tempo, mas é que coisas passaram entre a vida e o trabalho e outra ou outra cock, mas, como parte de tudo que vou contar sobre minhas experiências sexuais, finalizei mais uma das minhas anedotas. Lamento não poder continuar vendo-o após um tempo, a vida segue, mas este recuerdo fica. Espero que gostem, embora talvez não tanto quanto o desfrutei aquele dia.

O primeiro recuerdo que tenho daquela domingo pela manhã é quando me tomo uma foto frente ao espelho enquanto me provo um vestido curto que havia pensado usar para andar em casa, pois, bem, não saio vestida assim na rua, além disso, é roupa de segunda mão, por isso, seu destino é este, sobretudo nos meus momentos de senhora ama de casa. Estou usando uma thong debaixo, sinto-me sexy, tanto que, o deixo posto e assim começo a realizar o aseo do meu apartamento.Faixas...Subo o volume da música e nos alto-falantes tocam ritmos que me fazem querer dançar, e deixando-me levar, faço-o e movo o bumbum ao ritmo dos baixos e dos outros sons, imaginando que estou dançando para algum garoto que eu encontro na discoteca onde eu me sinto estar. Só o olho para ver as minhas nádegas e compartilhamos olhares lascivos indicando-nos que queremos algo mais do que apenas nos mover ao som das canções.

Aparto esses pensamentos da minha mente ao sentir que algo se move debaixo da minha calcinha e continuo a me arrumar até terminar. Procedo com o almoço, faço-o e termino cedo, por volta de meio-dia eu me sinto livre e lembro que há roupa para lavar. Vou e a classifico, vendo algumas das minhas peças sensuais e só lembro das belezas que passei usando essa roupa. Volto-me a emocionar e continuo com minha tarefa, não é hora disso, preciso terminar o arrumação da casa.

E já que estou aqui, pergunto-me se também terei roupa para merecer lavagem, não porque a tenha usado e a tenha guardada, mas porque às vezes de tanto estar aqui nas prateleiras ou nos armários, elas pegam um cheiro que eu não gosto. Vou à minha habitação e também no móvel que tenho no corredor e começo a procurar e a cheirar cada roupa que saio, fixando-me no tempo que ela está guardada e em como não as usei para nada. Depois lembro que ao mundo exterior saio como meu eu varão e que essas roupas apenas estão para mim e minha solidão e um ou outro que corre com a infortuna de me ver. Sorrio ao pensar assim e encontro uma meia preta negra e uma minissaia.

Abro os olhos como pratos, surpresa e pergunto-me onde havia estado essa roupa, porque já nem a lembrava. E levada pela emoção, me despeço do vestido e decido experimentar as meias e a minissaia, e apenas para entender como eu me vejo e se ainda sou digna, tomo uma foto.Anal sexSurpreendida com a figura, e perguntando-me se é eu que veo, caminho pela casa e me vejo no espelho e sorrindo. Que esses procedimentos deram resultados, agradeço ter tomado as decisões que tomei e recordo que estou em trabalhos domésticos. Retiro o vestido e as meias e continuo procurando, e então encontro um vestido curto de cor preta, mas ceindo das pernas.

Sinto-me quente, o calor sobe na sala e sabendo que estou sozinha, me dão vontade de experimentá-lo e faço. Logo, o pongo e não bastando isso, tomo outra foto.Slutty I see her and it comes to my mind the moment when I used that dress for the first time and what happened to me. Full of heat, sweating a little, I laugh at myself. Maybe I've been alone for quite some time, I don't know if it's already starting to affect me. I take a breath and try to keep calm, I'm doing household chores, I have to finish first if I want to give myself some love. But when I'm about to lift my clothes, I hear someone knocking at the door. Confused because I wasn't expecting anyone, I decide to go see who it is and as if nothing happens, I open the door and the first thing I find is a young man with unruly and curly hair, standing in front of my house, looking at his phone, raises his eyes and sees me dressed in this short dress. Quickly, I close the door with a bang. —Hello?—he calls out my name, but then he hears it confused and changes it to—: Are you...?—and says my name, giving me to understand that he thinks the one who left was a girl and not me as such. I swallow saliva to clear my throat, try to keep calm and respond. —He's not here, he left and will return later. I press my ear against the door, with my heart racing at a thousand miles per hour. My legs are trembling, in the background it sounds like Another Night in Miami, and on the other side I hear him asking himself some questions, maybe he'll believe it, maybe if he thinks I'm just any girl in his friend's house, maybe he'll reconsider and decide to come back later, when I get back. —Can you call him and ask what time he'll be back?—he asks me. I think everything is going as it should. —Well... I don't think he'll answer, it seems like he said he was going to cut his hair, I don't know, maybe buy some things, just left me here. —Oh, I understand!—I hear him curse a little—. Can I wait for him here? —Eh, I don't think so... —Yes, I understand, no... not thought of it, excuse me...—I hear him take some steps away and then approach the door—. When he comes back, tell him Alex came to look for him, we agreed to play a rat in the afternoon, is that... just tell him that, okay? And then I remember Alex and that we had agreed to play for a while. He left his girlfriend about four months ago and he still hasn't recovered from it and seeks refuge with his friends to keep his mind occupied. I've been living in this city for six months and I'm one of the few people he's become friendly with. I peek through the gap in the door and see him sitting on the edge of one of the gardens. He looks sad, but not that much, he's a quiet young man, but it will pass, everything is temporary. However, I remember how much he asked me to spend this afternoon together because he doesn't feel well at home and seeing him there like that awakens something in my feminine side that makes me pity him, and I hope it's not pity, because I hate that. And after some eternal seconds where I mentally debate what I'm about to do, I let myself go and fix my hair a bit, put on some makeup lightly just to hide and come back to the door in a couple of minutes and peek again and he's still there. The song Dakiti is playing in the background and I remember what I was going to do before he appeared. Am I really going to have to do this? Am I really going to have to do this for a friend? I sigh and answer myself that yes, I'll play with him for a while until I go back or until I say it's time to leave. I open the door and hoping that my makeup and loose hair will help, I lower my dress a bit more and ask him to come in. —Are you sure? —he asks, maybe thinking if what he's seeing is really what he's seeing. I don't blame him, sometimes it happens to me too. —Yes —I respond—. I don't think he'll mind, even though I'm not sure how long it will take, maybe you'll get tired of waiting... —I... I think I'll go back another day. —Are you sure? —and I see him hesitate. And I know why, he's going to be at home de seu amigo, com uma garota que provavelmente é algo dele e não se sentirá confortável sabendo que seu amigo não está e ele sim com essa garota vestida com algo tão curto.

—Sim, eu... eu...

—Podemos jogar um tempo enquanto ele vem.

—Oye, não... não faz falta...

—Seguro? —divaga, talvez não possa acreditar no que está acontecendo, talvez assim o termine afugentando e se vai. Espero que funcione.

—De acordo, mas apenas trinta minutos, se ele não voltar até então, vou-me embora e lhe darei o recado, ¿De acordo?

—Ujum —contesto assentindo, pondo minha expressão mais suave.

Abro a porta completamente e o deixo passar, me coloco para que ele evite contato e sinto o perfume da sua camisa, vejo a altura que tem e mordo o lábio por causa do belo que me parece. De repente, algo em mim acordou, e não sei se é porque eu o vi ou porque há um tempo estava prestes a dar um beijo próprio do bom. Trato de manter a calma e fecho a porta.

Indico onde sentar-se, enquanto isso vou para a cozinha para trazer algo para beber. Volto com ele e lhe digo que lance o videojogo, sirvo-lhe água em um vaso, dou-me a volta e mostro-lhe o bumbum e me inclino para frente, deixando-o ter uma vista em primeiro plano de minhas nádegas Thong babe; deixo o vaso na mesa. Sorrio comigo mesma e endereço-me, lhe guiño um olho e me perco na cozinha. Desde ali e oculto atrás de um lugar desde onde posso ver a sala, o observo se massagear a entreperna. Pergunto-me o que estou fazendo e por quê estou fazendo e não obtenho resposta, apenas sorrio e volto para a sala.

O jogo já está pronto para usar. Ele me passa um controle e ele tem o seu. É FIFA.

—Você jogou antes?

—Ele... —digo em referência a mim—. Me ensinou um pouco, só que não tenho muita prática —contesto.

—De acordo, então vamos jogar tranquilos...

—Não, tente jogar como deve ser feito —digo cruzando as pernas, e desde onde estou sentada, sei que minhas pernas e o bumbum se me veem mais grandes with that movement and he doesn't avoid looking at me, but when he realizes what's happening, he returns his eyes to the screen and shifts on the sofa. He's nervous. I keep thinking about what's waking up this feeling in me, I only see him and something inside me says 'Eat me, slut' and I close my eyes as if to control myself.

—Alright, but... I have to say something about that.

—What is it?

—It's just that if you're asking me to play seriously, that'll have to be with stakes.

—Do you guys bet when you play?

—Yes...

—But I don't have money —I answer without moving from the sofa.

—Well, we can bet something else then —he adds—. Maybe not money, but something will occur to us.

—Then are we going to play without knowing what we're betting on?

—Yes, it's much better that way, I think, and I'm thinking that whoever wins will ask the other for something, do you agree?

—And what will you ask me if you win?

—I'll think of something later, let's just play, we don't have much time, remember that in thirty minutes I'll leave if he doesn't show up.

—I sigh. I like playing. I choose Bayern, he chooses Manchester City. We start, soon he scores a goal, the minutes pass and I'm about to score one too, tie game. We keep going, break the tie with a header, there are 25 minutes left until the end of the match. Tie again. The thing gets intense, but I try to stay calm, in my right mind, because supposedly for him I'm just a girl at his friend's house. The thing gets tense in the last ten minutes, there are ups and downs all over the field, chances of scoring, posts, fouls and everything else. There's only one minute left, I've stood up and my dress has risen, I know because I feel the air on my butt. But the game doesn't stop, not even when I feel his gaze on my ass, but he doesn't get distracted either, although I'm about to score again, but he blocks it, they add a minute more and he sprints down the sideline, there's another guy running across the center, I try to take the ball away from him... sea por falta, mas me deixa atrás, o guarda-volumes sai para intervir, mas manda a bola e o homem que está atrás e sozinho, chuta e mete a bola debaixo da rede. Celebra-se, a gente no videojogo também e eu deito os ombros. Deito-me na sofa, sem arrumar o vestido, e com o controle nas pernas. Ele sorri, ve-o e levanta as sobrancelhas. —O que vais pedir? —Só que me respondas algumas perguntas —responde. —Sómente...? —Sómente —sorri. Suspiro. Acomodo-me. —De acordo, dispara. —O que sois do meu amigo? E não o pergunto porque estais aqui e ele não está, senão porque vejo um certo parecido entre ambos, com a diferença de que sois uma beleza e ele... bem, agora que penso, ele não é feio, mas... O que sois do meu amigo? Sorrio. Divago um momento antes de dar uma resposta, Realmente só passa isso? Só tenho um parecido com a minha versão normal, a de todos os dias? Ou é que vê algo que não me quer dizer? Suspiro e continuando com a corrente, respondo: —Sou uma prima lejana... —Prima lejana? Em serio? Eu teria jurado que eram irmãos, e, bem, não o conheço muito porque tem poucos meses vivendo aqui, mas apesar disso e esperando não meter a pata, quero dizer que sois muito bela. —Je, je, descuida, não passa nada —surpreendo-me ante o que ouço porque lhe tomou pouco tempo passar de estar triste porque extraía seu ex, para dizer a uma garota que acaba de conhecer que é muito bela. —E como estais aqui? Desde há quanto estais aqui onde ele? Porque a semana passada eu estava aqui e não te vi. —Oh, isso... pois até o viernes vim por aqui, não tenho muito tempo, na verdade. Assim, apenas passei encerrada ou fazendo o que vim fazer por aqui. —E o que vinheste fazer por aqui? —Diligências pessoais —digo inventando mais coisas no ar—. E você desde há quanto conhece? —pergunto para demonstrar-lhe que também posso agarrar a bola. —Pois, não faz muito, uns quatro meses, é... trabaja perto da onde trabalho, temos amigos em comum e por aí nos conhecemos.

—Entendo... E o que restou para jogar hoje? Digo, não tinhas algum plano com alguém este dia? E já sabes a que me refiro...

Sorrie. Talvez não esperava essa resposta, mas é que tampouco eu esperava reagir assim, não entendo o que está me acontecendo, se me estreita o cu de só ver-lo, seus braços parecem fortes, suas pernas longas e sua mirada escura penetra meu interior quando o olho e imagino outras coisas, mas eu me controlo. Suspira.

—Pois... —espera um minutinho—

Na verdade estou aqui porque assim me distraio do que me passou há uns quatro meses, minha ex-namorada me deixou por outro de meus amigos e... não é que não tenha nada para fazer, mas assim me distraio.

—E quanto tempo tinham juntos? —pergunto tapando a boca, fazendo a sentimental.

—Pois... cinco anos, mas tranquila, não passa nada, só... só não nos entendemos ao final, porque quando me disse o que pensava, tampouco lhe pus problemas de qualquer tipo, só deixamos tudo pela paz e nos separamos, o que agora me tem assim, suponho que é a rotina, muitos dos meus dias eu passava com ela e agora fiquei assim, sinto-me estranho em casa e por isso venho por aqui ou vou por ali...

—Entendo, é lamentável... mas, o bom é que te tomas bem.

—É o bom —fica um tempo em silêncio, como pensando no que vai dizer, e após um momento, suspira—

E você tem namorado?

—Não, não tenho namorado —sorrio.

—Vai, faz quanto tempo foi o último?

—Faz um bom tempo.

—E tudo bem? —pergunta arqueando uma sobrancelha, e esse gesto o faz ver super sexy.

—Pois, eu digo que sim, realmente não é que tenhamos ficado em algum termo em si, só deixamos de nos ver e já, e acho que isso significou que ahí quedou tudo —respondo.

—Entendo, também te tomas bem, parece.

—Não vale a pena se esquentar a vida por essas coisas, o melhor é seguir adiante e desfrutar da vida.

—É o que Pienso, por eso no paso mucho tiempo en casa y trato de salir más seguido, conocer más personas y... ¿Disfrutar el momento? Sí, disfrutar el momento. —¿Y de qué maneras los disfrutas? —pregunto acercándome en el sofá. —No lo sé, de las maneras que estos se den... —contesta. Lleva puesto un pantalón deportivo, una camiseta y tenis. Anda lo más tranquilo posible. Se le ve bien la ropa. Él se ve muy bien con esa ropa. —Comprendo, ¿Puedo decir algo sin ofender o sin temor a ser juzgada de una mala forma? —Adelante. —¿Cómo alguien como tú está soltero y llega al punto de que la relación estable y extensa que tuvo, la deja por la paz así tan fácil? —el fuego de hace una hora que ardía en mí, el mismo que casi me lleva a penetrarme con un dildo, es el mismo que me está haciendo llegar a esos puntos en este momento. —No lo sé, supongo que las cosas tienen un final y ese era el nuestro. —Comprendo... —Y en tu caso... ¿Cómo alguien tan hermosa llega a quedarse soltera así por así? —¿Por qué lo dices? —Porque con lo guapa que eres, si yo fuera tu novio, no te dejaría tan fácil. Sonrío y meneo la cabeza al mismo tiempo. Me agarro el cuello del vestido y lo muevo un poco para indicar que siento algo de calor. Él hace lo mismo. —¿Tenés calor? —Un poco... —¿Por qué no te quitas la camisa? —¿Puedo? —Yo diría que sí, digo, no creo que haya algún inconveniente. —Tu primo podría venir en cualquier momento y no sería bueno que nos halláramos en una posición que no sabremos explicar y cuyas imágenes no nos ayudarán tampoco a hacerlo. Me muerdo el labio. —No tendríamos que explicarle nada —digo alzando los hombros—. Además, no estaríamos haciendo nada malo, ¿O sí? —levanto una ceja y lo miro de forma coqueta. Suspira y tras un pequeño bufido, se quita la camiseta y ha quedado con el abdomen y el pecho al descubierto. Se recuesta en el sofá—. ¿Ves? No pasa nada malo. Le miro el pecho, el abdomen, la barbilla perfilada, el cabello alborotado. Estou do lado dele, sentada de forma que forme um arco na minha espinha e faça-me ver mais nalgona. Não esperei estar nesta situação, pois apenas passava pela minha mente o que estava pensando essa manhã, masturbar-me com o dildo até fazer-me cum sem me tocar, virar-me de puro prazer. Mas agora com ele ali e com essa maneira lasciva de me olhar, ignorando completamente o fato de eu ter algo entre as pernas, dá um giro completo a tudo que está passando.

Nesse momento vejo que algo se move na sua calça. Olho para os seus olhos, ele faz o mesmo e levanta uma sobrancelha, baixa a vista e eu sigo, vendo como algo volta a se mover abaixo da sua calça. É grande, mas não acredito que seja isso, não havia notado nada quando entrou.

—O que é isso? —pergunto essa vez pondo-me de frente para ele, ainda sentada no sofá.

—Só... Por que não o tocas para saber?

—O quê? Eu não posso fazer isso.

—Toca só, assim averiguarás o que é e saíres da dúvida.

—E o que é se for algo ruim?

—Não poderás saber até que o toques —me diz com picardia. Eu sei o que é, ele sabe que eu sei, e ambos sabemos o que está passando nesse momento, mas nenhum dos dois quer dar o braço a torcer, então, seguindo com o jogo, me aproximo um pouco no sofá e com incredulidade aproximo a mão à sua calça e deslizo por ela até chegar à sua entreperna e toco.malesSorprendida trago em seco e o miro aos olhos, apartando a mão com rapidez.

—¿Lo descubriste ou te quedaron dudas ainda? —pergunta com seriedade, e eu pergunto de onde agarrou tanta confiança, como é que mudou de ser o tipo tímido e cabizbajo para dizer as palavras precisas no momento adequado?

—Credo que me quedaron dudas...

—¿Em serio? Bom, então te mostrarei para que não te queden dudas...

E o vejo baixar o calção para me mostrar seu cock. É grossa e cabezona. Está acostada, mas se vê que tem virilidade. É carne de team. O miro aos olhos e sorrie. Não posso crer o que há e me aproximo a seu cock para ver melhor.

—Toca...

—Mas...

—Só toca, sei que queres...

—Mas é que, eu...

—Saia da dúvida.

E após dizer isso, me toma uma mão e me faz agarrar sua carne. É grossa e se sente tão bem na minha mão que as perguntas não param de aparecer em minha mente, assim como os pensamentos sobre o que poderíamos estar fazendo com esse garoto nesse preciso instante, tudo o que poderíamos estar fazendo.

Aparto a mão e me levanto do sofá.

—¿Qué vais fazer?

—Isso... —me arrodillo frente a ele e baixo seu calção para ver melhor sua cock. É grande e se parou agora. É dura e se vê muito apetecível. O miro aos olhos e alça os ombros.

—¿Querés provarla?

—¿Em serio?

—Em serio.

Até há uma hora, eu estava prestes a dar-me amor anal por minha conta, já até estava pensando no dildo que usaria, mas agora que ele chegou e enquanto a tarde parecia aborrecida, vejo que ao final não era tão aborrecida como pensei. E após uma mirada de complicidade, se recuesta mais no sofá, abre as pernas e me deixa acorralada por sua cock. Trago em seco.

—Chupala —me diz alzando uma sobrancelha.

E, pela primeira vez desde que chegou, me deixo levar como tal e o agarro da cock com uma mão, o massageio, descendo e subindo por sua ereção. E quando finalmente vejo que se começa a molhar, algo em mim me lança a isso e Sujico a cabeça.Hard cockComeço a comer-me o seu cock pouco a pouco, começando desde a cabeça e descendo pelo tronco abrindo mais e mais a boca, até mesmo saindo a língua para fazer espaço. Pronto me atravessa a garganta e dou algumas arcadas, mas não me sai, até passados alguns segundos em que minha saliva o deixa bem babeado e o deixo respirar. Brilha pela lubrificação, o miro nos olhos, frunzo o cenho, mas sorri, suspira, acho que não se crê e não está contente com o que está passando, levanto o tronco e vejo os testículos depilados, mas retraídos. São-lhe tão ricos que me lambo o lábio e o mordo, e sem pensar duas vezes, me aproximo a eles e os lamo, os chupo e os beijo, sentindo como se removem ante meu toque.

A cock para-se e se move, o masturbo, continuo chupando seus testículos, sugando-os e fazendo que eu o tome da cabeça de tanto em tanto. Com o falo ereto, passo minha língua desde a base até a ponta e então me o meto na boca e deixo que minha boca seja como uma vagina, onde entra e sai, entra e sai, entra e sai e se babeia. O vejo fazer a cabeça para trás e suspirar, gemir e jadear de prazer. Me encanta, não entendo como é que tudo isso está passando, mas me encanta.

Suelto a cock e me limpo os lábios, saboreando a saliva dos meus dedos, me encanta o cheiro e o sabor do seu cock e seus testículos. É então que me diz para eu me levantar e enquanto ele permanece sentado, desce lentamente meu thong e descobre algo que me cuelga entre as pernas. Frunzo o cenho, me tapo o rosto apenada. Se cobre a boca e me mira nos olhos.

—O que isso significa? —pergunta e noto na sua face a confusão.

—Pois... o que vês —digo sem descobrir meu rosto.

—Então... ¿Eres um menino? —e como se aquilo não lhe causasse repulsão, se fica mirando-me fixamente nos olhos, esperando que eu responda. E, de repente, toda a calentura que tinha, se me disipa e sabendo que não há mais nada que possa fazer, suspiro.

—Sou uma garota... com... o que vês. Seus olhos refletem confusão, sua boca quer dizer algo, mas se limita a apenas permanecer ligeramente aberta, talvez não é o que esperava, talvez não entende como não pôde ver antes, talvez não compreende como seu corpo reagiu a algo como isso. —Escuta, entenderei se já não quiser seguir e... deixa tudo aqui, não há problema, em sério... mas... E sinto que me aperta nas nádegas e me puxa para ele, tomándo-me da cintura. Me olha para cima, meu cock está na altura do seu rosto. —Realmente não sei o que está passando aqui, mas... isso... não hablemos, você concorda? —Concordo... —respondo. E me atraio para ele com força e me levanta em vilo, tomándo-me das nádegas. Com força, me leva até minha habitação e nos jogamos na cama. Estou sobre ele, sem thong, apenas com meu cu ao ar livre.pussyPuedo sentir seu pau duro roçando a minha, mas também sinto o toque de seus dedos e mãos fortes sobre minhas nádegas. Me tem tão excitada que gimo só de sentir sua virilidade em meu corpo. Me beija, devolvo os beijos e comemos um ao outro. Recorre minha espinha com suas mãos e posso sentir como ativa cada parte sensível do meu corpo. De repente nos sentamos e ficamos frente a frente, com minhas pernas abertas para seu pênis e sua dureza próxima à minha ânus. Não para de me ver os olhos, agarra minhas nádegas e as abre, e com um dos seus dedos explora minha entrada.

Tomo do pescoço e gimo na sua boca. De repente sua mão aparece em meu campo de visão e a escupa e me pede que também faça isso, após isso, a volta a colocar perto minhas nádegas e então sinto a umidade em seus dedos, estão lubrificados, agora com mais facilidade podem entrar em mim. Movo as cadeiras para ajudá-lo, embora também o faça para roçar seu pau, porque a sinto tão dura que também quero dentro de mim.

No entanto, parece desfrutar do que está fazendo, porque pouco a pouco mete um dos seus dedos e em seguida o segundo, e enquanto os mete e os saca, não para de expandir meu ânus para que se acostume. De repente sinto que me abre mais as nádegas e que meu ânus se dilata ao ponto que pode meter três dedos ao mesmo tempo. Suspiro no seu pescoço e então, justo quando penso que não pode se colocar melhor, o sinto agarrar seu pau e pôr-lo exatamente na entrada do meu corpo e me desliza a cabeça primeiro e sinto como taladra e abre mais e mais meu corpo até que entre todo o tronco até me deixar bem cravada. Gimo e suspiro na sua boca. Não diz nada, mas em seus olhos posso ver o prazer que tudo isso lhe causa. Nesse momento ele se deita e me pede para eu me mover, para eu ser quem faça esse trabalho.eating deliciouslyComo posso e mantendo o cuidado de que tremenda cock não me faça danos, começo a descer e subir com movimentos de cintura por sua dureza. Aponto minhas mãos sobre seu peito e acaricio e puxe seus mamilos, sorrio, ele me nalgueia, gimo, mas não paro de me mover, sinto-me tão delicioso que começo a desfrutar mais e mais. Ele me agarra pelas nádegas e segue meu ritmo devagar e suavemente por seu cock, sentindo o calor e a temperatura que está. Eu amo tanto que mordo o lábio e sufoco os gemidos para mim mesma. Então começa a descer e subir por seu cock, me agarrando pelas nádegas, e entendo que quer rapidez. Nesse momento me ponho de joelhos e apoiando-me em sua cabeça, faço sentadillas sentindo como seu pênis entra completamente quando minhas nádegas rebatem em sua cintura.

De repente me suspende das pernas e mostrando sua força, me baixa e me sube vendo como meus pés flutuam no espaço ao sustentá-lo. Não me resta mais que desfrutar. Sinto tanto prazer que começo a masturbar-me, mas recordando que não o faria esse dia, deixo de tocar-me e sinto apenas como ele me penetra uma e outra vez. Então se detém e sem tirar seu cock, me deita de costas na cama e pondo minhas pernas nos ombros, me dá por trás apoiando seu corpo em minhas pernas. A posição é tão deliciosa que sinto que toca algo dentro de mim que me faz gemir e gritar de prazer, colocando minha voz de puta mais aguda do que nunca.Hot SlutMe agarra da cabeça e me olha nos olhos e posso ver a fúria e a paixão neles.

—Você gosta assim, puta? Você gosta? —pergunta metendo e sacando seu cock, se sente tão delicioso! Fuck!

—Sim, papi! —alcanço a gemir enquanto o mete e o saca com rapidez. Ele me fez sua puta, passou da confusão à histeria e agora eu estou em suas mãos. Isso faz que eu esteja tão arrebatada que sinto algo em minha pijita, olho para baixo e vejo que eu me corri em meu abdome. Sinto tanto prazer que gemo e grito enquanto minhas pernas tremem e eu chorreo toda de meu próprio semen.

Ele não para de bombear, eu tento conter-me, mas o prazer é tão grande que até fecho os olhos, até suspirar e me deixar vencer, mas ele não para de penetrar-me. Passam alguns segundos e se detém, saca seu cock e me deixa caída na cama, com meu semen em meu abdome e ele com o cock duro, me olhando.

—Em quatro, puta —me ordena, e movida pela luxúria, me levanto, sem me limpar, e fico em quatro na cama, elevando o cu para deixá-lo à disposição do seu prazer.Sissy captionsMe agarra pela cintura e segue com sua faixa. Hoje sou sua mulher, hoje se esqueceu da ex, hoje só existo eu, hoje meu cu goza de prazer. Gimo ante a paixão que me invade e apenas me deixo cair na cama, deixando o cu parado graças às minhas pernas e às suas mãos. Ouço os aplausos quando as minhas nádegas batem em sua cintura. Sente-se tão delicioso, é tão saboroso que não quero que pare.

Fechei meus olhos e apenas me quedo desfrutando do momento. Até que para de se mover e pede que eu me ajoelhe rápido. E atontada, faço o que ele me pede e abro a boca, quer cum em mim. E como uma criança quando espera um presente, ponho minha cara de ternura e soco a língua. E desde ali vejo a bela vista que a vida me regalou.

¡Senhor, que homem tão delicioso!Sissy caption He ejaculated all his semen on my face. A few drops fall on my tongue and most in my mouth, others remain on my nose and eyes, others slide down my chest and legs, and he only groans and sighs, holding his cock and squirting it over his slutty. He lowers his gaze and looks at me with his eyes.

—Eat it, slut —he orders, and I obey.

He smiles. He's satisfied. He gets off the bed, with his arms open and legs touching the floor, I get up on my feet and see myself covered in semen, both his and mine. From there he looks at me and raises his eyebrows. I think he's pleased with the work he's done, I think about washing myself, but then I look at him so tasty and beautiful that I decide to stay for a while to accompany him.

—By the way... I didn't know this was part of your plan to make me feel good —he says with his eyes closed and face on the ceiling.

—How? I didn't plan this, I was here, accompanying...

—Who? I didn't believe much about you being a distant cousin of yourself, because I knew it was you since I saw you dressed as slut out there, but I wanted to confirm...

I feel my heart racing with surprise and fear.

—What happened? —I ask, trying to keep calm, although I can't, I've been discovered.

—Well, as a man, I had doubts about you, but now that I see you like a slut, let me tell you that you're on the right track... —he smiles again—

Don't worry, I won't say anything to anyone, but... you'll have to be my slut for a few more times...

I see myself as he's left me and don't say anything, I suppose it won't be so bad after all, rather, I see it as a prize. However, I put on my scared face and sit down.

—Let's take a bath, slut, or I'll fuck you hard again...

I get up and walk to the bathroom, seconds later he comes in with me. We catch each other again in the bathroom. After finishing, he gets dressed and looks at me.

—But I have to say that, with that long hair, if you pass for a woman... Ela cara já os tem, embora talvez o maquiagem termine de causar o efeito, mas bem... amanhã te vejo, puta, obrigada por ajudar.

E após isso, se retira. E enquanto a porta se fecha, pergunto-me se valia a pena fazer uns quantos favores ao tipo ao qual sua namorada o deixou. Talvez sim, afinal, talvez não seja tão agraciado em algumas coisas, mas carrega uma coca e faz que o resto saia sobrando.

Acto seguido vejo meu apartamento e recordo que é minha vez de continuar a fazer a limpeza, solto um riso e suspiro. Ao menos agora não vou ter que me dar prazer sozinha. Volto à roupa e sigo com o meu dia.

4 comentários - Faixas...

Sos un sueño nena a mis más de 40 años tu experiencia me llena de vida, romance, erotismo, deseo y sexo de una forma sana y singular; a tal punto de preguntarme que me paso, en que parte me perdí y dejé de sentir eso que vos expresas tan bien, con tanta pasión y amor por sobre todas las cosas, como extraño esa última palabra "amor", la sigo buscando hoy por hoy, pero solo dura minutos y solo queremos sexo, sexo y sexo, extraño esa compañera trans que alguna vez compartió no solo sexo conmigo, sino también amor, romance, mi compañera de vida, me pregunto por qué la deje ir, porque no la acompañe, pensé que ya vendría otra en su ausencia pero no fue asi, pasaron meses y luego años y aun sigo buscando sentir todo eso que contas en tu experiencia y todo aquello que extraño de esa compañera mía que ya no esta, hoy me siento vacio, solo vivo para el trabajo, hasta sigo trabajando sabados, domingos y feriados para no sentir ese vacio del amor, sexo se encuentra fácil, lo dificil esa hallar una compañera de vida, algo como lo que vos relatas, en fin gracias por compartir un fragmento de tu vida. Te quiero y deseo volver a leerte, soy de CABA, no sé de donde seras tu, pero quisiera volver a sentir eso que siento cuando te leo, que tengas un bonito fin de semana. Gracias 🙂